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MERCADOS AGORA

Bolsas agora: Ibovespa avança com petroleiras e apetite por risco no exterior; dólar recua com Tebet

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11 de janeiro de 2023
7:18 - atualizado às 15:08

RESUMO DO DIA: Os investidores brasileiros começam o dia de olho me novas ameaças golpistas. O governo se prepara e reforça a segurança em Brasília nesta quarta-feira (11). No campo dos indicadores, as vendas do varejo em novembro são destaque. Lá fora, os dados de inflação da China só devem sair pela noite. Sem maiores indicadores, os investidores vão a caça às barganhas em mantém os índices em alta.

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Caos na Americanas (AMER3): mercado fica perplexo com notícias de rombo contábil de R$ 20 bi e saída precoce de Rial

Em 22 de agosto do ano passado, as ações da Americanas (AMER3) tiveram uma sessão memorável: disparada de 22%, a R$ 15,96 — tudo por causa do anúncio de que Sergio Rial, o respeitado ex-presidente do Santander Brasil, assumiria o comando da companhia a partir de 2023.

A notícia foi tão inesperada quanto bem-vinda: a Americanas vinha de um longo processo de reorganização administrativa e, agora, parecia pronta para buscar o tão evasivo crescimento com rentabilidade — e, com Rial ao leme, os mais otimistas acreditavam que a companhia poderia bater de frente com as rivais Magazine Luiza e Via.

Pois se o 22 de outubro foi um dia de glória para AMER3, tudo leva a crer que o 12 de janeiro será de infâmia: Rial, recém empossado CEO, comunicou há pouco a sua saída da companhia — e leva consigo André Covre, diretor financeiro e de relações com investidores, que também tinha apenas 10 dias de casa.

  • Mais ações serão impactadas com o rombo da Americanas? Veja o que diz o analista e estrategista-chefe da Empiricus Research [CONFIRA A ANÁLISE AQUI] 

E as notícias ruins não param por aí: a saída dos dois executivos foi motivada pela descoberta de uma inconsistência contábil da ordem de R$ 20 bilhões nos balanços das companhias, incluindo os números do terceiro trimestre. Um conjunto de informações que trouxe perplexidade ao mercado financeiro.

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FECHAMENTO DO DIA

Depois de altas emoções, o mercado financeiro viveu um dia de amenidades nesta quarta-feira (11), deixando o clima favorável às compras.

Os investidores parecem ter entrado em um ritmo de entressafra — confortáveis o suficiente com os desdobramentos do início da semana e no aguardo dos dados de inflação dos Estados Unidos, que devem movimentar o noticiário econômico nos próximos dias. 

Isso não significa que os olhares não tenham ficado voltados para Brasília — pelo contrário. Hoje, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, divulgou a sua lista de secretários e assessores, aproveitando também para fortalecer o seu posto de “favorita do mercado”. 

Parte estratégica do quarteto de ministérios econômicos, Tebet se coloca quase como uma via alternativa aos planos das demais pastas, reforçando que trabalhará pelo desenvolvimento com rigor nos gastos — algo que cobrará da Fazenda. 

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FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,53%, aos 112.517 pontos

FECHAMENTO EM NOVA YORK
  • Nasdaq: 1,78%
  • S&P 500: 1,28%
  • Dow Jones: 0,80%

Na reta final do pregão, o Ibovespa vem ganhando forças e volta a conquistar a marca dos 112 mil pontos.

TIM (TIMS3): BRADESCO BBI CORTA RECOMENDAÇÃO E PREÇO-ALVO

O azul que é a cor característica da Tim (TIMS3) foi substituído pelo amarelo — pelo menos para o Bradesco BBI. A operadora teve sua recomendação rebaixada de compra para neutra, juntando-se à Vivo (VIVT3), que já tinha a mesma indicação. Além disso, as duas empresas viram seus preços-alvo serem cortados em um sinal de cautela do banco com o setor. 

O Bradesco BBI acredita que o cenário macroeconômico mais difícil deve pesar no crescimento da receita e nas margens ao longo do ano, o que, juntamente com altas despesas com juros, deve pressionar o setor. 

Além disso, o banco vê risco de desaceleração nos ganhos tanto da Vivo como da Tim e, no geral, prefere evitar a exposição ao setor.

Nesta quarta-feira (11), as ações da TIMS3 fecharam com queda de 1,43%, a R$ 11,70, enquanto os papéis VIVT3 subiram 0,83%, a R$ 38,82.

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FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,40%, a R$ 5,1810

TOM MEDIADOR

As falas da ministra do Planejamento, Simone Tebet, parecem ter acomodado o dólar à vista e a curva de juros em um movimento mais expressivo de alívio. Isso porque a emedebista voltou a falar sobre o seu compromisso com o cenário fiscal e os seus planos de desenvolvimento para os próximos quatro anos.

Tebet é vista pelo mercado como uma "âncora" para eventuais medidas que sejam prejudiciais às contas públicas. A força de seu discurso "limitador" para eventuais gastanças promovidas pelo ministério da Fazenda traz confiança ao mercado.

DESTAQUES DO DIA

O Ibovespa está no caminho para emplacar a sua sétima alta consecutiva nesta quarta-feira (11), pegando carona no desempenho das bolsas globais. 

Como costuma ser frequente, o setor de commodities é o grande protagonista do dia — tanto na ponta positiva quanto na negativa. 

Isso porque os ganhos do dia são puxados pelo bom desempenho das petroleiras — que repercutem dados operacionais positivos, a forte alta do petróleo no mercado internacional e a melhora na recomendação dos papéis por parte de alguns bancos de investimentos. 

Já entre as maiores quedas da sessão, as empresas de proteína animal é que dominam as perdas — com destaque para a BRF (BRFS3). Nesse caso, o gatilho para a reação dos investidores também é um relatório divulgado por analistas, dessa vez analisando todo o segmento de frigoríficos negociado em bolsa. 

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DISPARADAS NA BOLSA: 3R (RRRP3) OU PETRORIO (PRIO3) — QUAL ESCOLHER?

O petróleo não está mais na casa dos US$ 100 o barril, mas segue em patamar elevado. Por isso, as petroleiras ainda são as protagonistas das carteiras de muitos investidores. Entre PetroRio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3), qual é a melhor opção no momento?

A escolha, dessa vez, está mais fácil. O JP Morgan iniciou a cobertura de PRIO3 e de RRRP3 com recomendação de compra para ambas e diz que o ideal é ter uma combinação das duas ações. 

Para a PetroRio, o banco estabeleceu o preço-alvo R$ 56 — o que representa um potencial de alta de 55% em relação ao fechamento de terça-feira (10). Já para 3R, o preço-alvo é de R$ 100 — um potencial de valorização de 156% sobre o fechamento de ontem. 

As duas empresas sobem forte na B3 nesta quarta-feira (11). A 3R lidera as maiores altas do Ibovespa, com avanço de mais de 11%. A PetroRio também está entre as maiores altas do índice, com ganho de mais de 4%.

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ATOS EM BRASÍLIA NÃO MUDARAM OTIMISMO DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO

Desde o começo de 2022, já se notava uma diferença nas preferências políticas do investidor local em comparação ao estrangeiro.

Enquanto boa parte dos representantes brasileiros do mercado financeiro doméstico mantinha o casamento político-ideológico com Jair Bolsonaro (PL), os gringos preferiam flertar com Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Estrangeiros preferem Lula a Bolsonaro. Sou acusado de petista quando digo isso, mas não matem o mensageiro", disse inúmeras vezes Rogério Xavier, um dos nomes mais respeitados do mercado — e responsável pelo X no nome da gestora SPX.

Essa postura mais condescendente dos investidores globais em relação ao novo governo foi colocada à prova no último domingo, em meio aos atos golpistas que assolaram a Praça dos Três Poderes em Brasília. Mas, em linhas gerais, tudo segue como antes — a confiança não foi golpeada.

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FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +1,17%
  • Londres: +0,41%
  • Paris: +0,80%
  • Madri: +0,17%
  • Stoxx-600: +0,62%
JUROS FUTUROS ALIVIAM

Os juros futuros mudaram a trajetória de alta da abertura, quando refletiam a queda das vendas no varejo em novembro.

Neste momento, os DIs operar em leve baixa, com o dólar em estabilidade e à espera do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA em dezembro. O dado deve ser divulgado amanhã, com expectativa de desaceleração da inflação no último mês do ano e estouro da meta inflacionária no acumulado do ano.

Confira o desempenho dos DIs:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,58%13,60%
DI Jan/2512,65%12,70%
DI Jan/2612,45%12,52%
DI Jan/2712,42%12,52%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa retoma o fôlego e sobe 0,20%, mantendo-se na casa dos 111 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 41,827,01%
BEEF3Minerva ONR$ 14,205,58%
PRIO3PetroRio ONR$ 37,473,48%
LREN3Lojas Renner ONR$ 20,653,15%
SMTO3São MartinhoR$ 23,202,97%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,36-7,73%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,47-5,82%
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,80-4,92%
JBSS3JBS ONR$ 21,74-4,02%
TIMS3Tim ONR$ 11,40-3,96%
IBOVESPA DESCALERA OS GANHOS

A bolsa reduziu os ganhos com Nova York e a desaceleração dos papéis de Petrobras. O Ibovespa tenta sustentar alta de 0,02%, aos 110.836 pontos.

O dólar à vista, por outro lado, recuperou o fôlego há pouco e voltou aos R$ 5,20. A moeda americana sobre 0,14%.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa encaminha-se para o quinto pregão consecutivo de alta. Com a agenda esvaziada, a bolsa brasileira ganha tração com a valorização das commodities e o maior apetite ao risco no mercado internacional.

O cenário político segue em segundo plano, com foco nas reuniões entre o presidente Lula e os governadores e o monitoramento de eventuais atos terroristas nesta quarta-feira (11).

O Ibovespa sobe 0,28%, aos 111.126 pontos. O dólar à vista perde força e cai a R$ 5,19.

Mais cedo, o IBGE divulgou dados sobre as vendas do varejo em novembro. Com a Black Friday mais fraca, o setor recuou registrou queda de 0,6% nas vendas em novembro ante outubro, dentro das expectativas do mercado. Contudo, o dado pressiona os DIs, que operam em viés de alta.

No exterior, os investidores aguardam dados sobre a inflação. O CPI de dezembro e a inflação anual dos EUA devem ser divulgados amanhã, pelo Departamento do Comércio. Até o momento, as projeções indicam uma desaceleração nos preços.

Vale ressaltar que o CPI é um dos dados de referência do Federal Reserve (Fed) sobre as decisões de política monetária. Caso as projeções de recuo se confirmem, o mercado espera uma alta de menor magnitude, 25 pontos-base, na taxa de juros americana em fevereiro, quando o colegiado reúne-se pela primeira vez em 2023.

Confira o desempenho das bolsas em Nova York:

  • Dow Jones: +0,22%;
  • S&P 500: +0,52%;
  • Nasdaq: +0,83%.

O otimismo também reflete no desempenho do setor de commodities. Com a reabertura de China ainda repercutindo, o minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, em alta de 1,62%, com a tonelada a US$ 125,18.

O petróleo tipo Brent sobe 1,56%, a US$ 81,31 o barril.

BRF (BRFS3) CAI 7% E LIDERA PERDAS DO IBOVESPA

As ações da BRF (BRFS3) recuam 7,17, a R$ 8,41, após o corte no preço-alvo dos ativos de R$ 15,00 para R$ 10,00 pelo JP Morgan. O banco, porém, mantém a recomendação neutra para os papéis da companhia.

Para o JP Morgan, os custos elevados na produção e no transporte devem pressionar os resultados da companhia.

POR QUE A GAFISA (GFSA3) SEGUE OPERANDO EM ALTA VOLATILIDADE E SOBE 10% HOJE

Dois dias já se passaram desde o último desdobramento da disputa entre a Gafisa (GFSA3) e a Esh Capital, uma de suas acionistas. Ainda assim, as ações da construtora seguem operando em alta volatilidade nesta quarta-feira (11).

Os papéis GFSA3 entraram há pouco em leilão por volatilidade máxima permitida e saíram do certame por volta das 11h35 com ganhos de 10,98%, a R$ 18,50. O desempenho apaga parte das perdas de ontem, quando o papel recuou mais de 27%.

Um dos motivos por trás do intenso "sobe e desce" da Gafisa é o resultado da assembleia da última segunda-feira (9). Em uma vitória para os controladores da companhia os acionistas da construtora rejeitaram o cancelamento do aumento de capital social de R$ 78 milhões da empresa.

Foram registrados 10.100.836 votos favoráveis ao cancelamento, 2.437.280 abstenções e 19.409.690 votos contrários. A operação chegou a ser suspensa pela Justiça a pedido da gestora, mas a Gafisa recorreu da decisão e conseguiu derrubar a liminar sobre o tema.

Vale destacar que a gestora detinha — por meio do fundo Esh Theta — uma posição de cerca de pouco mais de 15,1% na companhia, mas esse percentual foi diluído com a operação. A Esh alega, em nota, que o aumento de capital "se deu de forma ilegal" e optou por não subscrever novas ações.

Os investidores discutiram ainda uma possível ação de responsabilidade contra o empresário Nelson Tanure, membros do conselho fiscal e outros administradores, bem como a destituição desses integrantes e a eleição de substitutos por quebra de deveres fiduciários. Entretanto, os acionistas rejeitaram ambas as propostas.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas americanas iniciaram a sessão em alta, com expectativas de desaceleração da inflação. A trajetória da inflação tem recebido especial interesse nos Estados Unidos, por sua persistência recente e pela influência crucial para as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed).

Confira a abertura em Nova York.

  • Dow Jones: +0,35%;
  • S&P 500: +0,42%;
  • Nasdaq: +0,47%

O CPI, principal dado de preços ao consumidor dos EUA, deve ser divulgado amanhã (12). As projeções de analistas ouvidos pela Broadcast apontam que a inflação deve ficar estável em dezembro ante novembro.

Já o núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, deve exibir crescimento mensal de 0,3% em dezembro, depois de alta menor, de 0,2%, registrada em novembro.

*Com informações de Broadcast.

Ibovespa reduz alta e sobe 0,05%, aos 110.877 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista avança 0,14%, a R$ 5,2070.

TIM (TIMS3) RECUA APÓS RECOMENDAÇÃO DO BRADESCO BBI

As ações da TIM (TIMS3) operam em queda de 2,86%, a R$ 11,53.

Os ativos recuam após o Bradesco BBI rebaixar a recomendação de compra para neutro das ações e cortar o preço-alvo de R$ 19,00 para R$ 12,00, potencial de alta de 1,09% em relação ao fechamento anterior.

Para o banco, as altas nas taxas de juros pesam no lucro líquido da operadora de telefonia. "Esperamos que as despesas financeiras vão pesar no lucro líquido da Tim em 2023", escrevem os analistas Otavio Tanganelli e Camila Koga, em relatório.

Além disso, a alavancagem da empresa aumentou nos últimos 12 meses com a aquisição da Oi, junto com suas obrigações de leasing.

*Com informações de Broadcast.

3R PETROLEUM (RRRP3) SOBE 6%

As ações de 3R Petroleum (RRRP3) avançam 6,73%, a R$ 41,66, após a companhia divulgar a prévia operacional e impulsionada pela valorização do petróleo.

No documento divulgado ontem (10) depois do fechamento dos mercados, a companhia informou que produção média diária consolidada dos oito polos somou 34.782 barris de óleo equivalente (boe) em dezembro de 2022, alta de 143,5% em relação a novembro.

O montante referente aos campos exclusivos da 3R atingiu 25.336 boe, alta de 92,3% sobre o reportado no mês anterior.

Os pares da petroleira também sobem:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 41,195,40%
PRIO3PetroRio ONR$ 37,303,01%
PETR4Petrobras PNR$ 24,481,62%
PETR3Petrobras ONR$ 27,691,61%
JP MORGAN CORTA RECOMENDAÇÃO DA JBS (JBSS3) E ELEVA PARA MINERVA (BEEF3)

Uma das vantagens do setor de proteínas com certeza é a possibilidade de operar em diversas partes do mundo. De olho nas diferentes oportunidades geográficas, o JP Morgan decidiu cortar a recomendação da JBS (JBSS3) e elevar a da Minerva (BEEF3), já que as margens do segmento estão mais apertadas nos Estados Unidos e conforme a reabertura da China.

Assim, a recomendação da JBS caiu de compra para neutra, com preço-alvo reduzido de R$ 54,00 para R$ 26,00 para dezembro deste ano — potencial de alta de 16% se considerado o fechamento desta quarta-feira (11).

A mudança é justificada pela atual situação do mercado norte-americano, já que as margens da carne bovina e de frango ainda devem se deteriorar nos próximos meses. Especificamente para o primeiro grupo, os analistas enxergam um ciclo mais fraco por mais tempo.

Segundo o relatório, ainda que a JBS seja uma empresa forte e diversificada em seus negócios, há excesso de oferta, uma dinâmica de consumo ainda fraca e intensa pressão de custos.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 0,36%, aos 111.214 pontos, na esteira dos índices futuros em Nova York. O bom desempenho é impulsionado, em maior peso, pela valorização do petróleo no mercado internacional.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 41,235,50%
SMTO3São MartinhoR$ 23,514,35%
BEEF3Minerva ONR$ 13,943,64%
LREN3Lojas Renner ONR$ 20,693,35%
PRIO3PetroRio ONR$ 37,323,07%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,66-4,42%
TIMS3Tim ONR$ 11,45-3,54%
JBSS3JBS ONR$ 21,95-3,09%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,73-2,04%
CIEL3Cielo ONR$ 4,95-1,79%

O Ibovespa vem renovando máximas e sobe 0,77%, aos 111.672 pontos. O bom desempenho é impulsionado pela valorização do petróleo no mercado internacional.

A commodity avança 1,40%, com o carril a US$ 81,20.

Soma-se isso, o maior apetite por risco nas bolsas internacionais, com expectativas de desaceleração da inflação americana. O CPI, principal dado de preços ao consumidor, deve ser divulgado nesta quinta-feira (12).

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa iniciou as negociações em alta de 0,10%, aos 110.932 pontos. A bolsa brasileira acompanha os mercados internacionais, que operam com maior apetite ao risco com expectativas de desaceleração da inflação americana.

Contudo, o cenário político doméstico segue no radar, com ameaças de novos atos golpistas.

MINÉRIO DE FERRO FECHA EM ALTA

O minério de ferro encerrou as operações em alta de 1,62%, com a tonelada a US$ 125,18, em Dalian, na China.

Apesar do avanço dos casos de Covid-19, os investidores seguem otimistas com o alívio nas medidas restritivas e a reabertura das fronteiras do país asiático.

FUTUROS DE NOVA YORK

Os índices americanos operam em tom positivo, na expectativa de desaceleração da inflação, que deve ser divulgada amanhã.

  • Dow Jones futuro: +0,15%;
  • S&P 500 futuro: +0,21%;
  • Nasdaq futuro:+0,16%.
ADRS DE VALE E PETROBRAS

O tom de otimismo que ronda os índices futuros de Nova York e a valorização das commodities refletem na alta dos recibos de ações (ADRs) da companhias brasileira Vale no pré-mercado. Petrobras, porém, operam em volatilidade nesta quarta-feira.

Os ADRs de Vale sobem 0,22%, a US$ 18,00; os papéis de Petrobras caem 0,10%, a US$ 10,44.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UM ALÍVIO, SIM, MAS AS AMEAÇAS CONTINUAM

Lá fora, as ações asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionadas pelo rali de ontem em Wall Street, que veio antes da divulgação do relatório de inflação americana, a ser apresentado amanhã. O iene fraco também despertou o sentimento de compra no Japão, já que isso aumenta os ganhos dos exportadores do país ao converter lucros no exterior em ienes.

Adicionalmente, ainda temos o otimismo em torno da reabertura da China, que ajudou a compensar as preocupações sobre as taxas de juros mais elevadas nas economias centrais.

Hoje, vemos alta dos ativos nos mercados europeus, pelo menos agora pela manhã. Os futuros americanos também sobem, depois do presidente do Fed, Jerome Powell, se abster de comentar sobre a política monetária em sua participação no evento sueco de ontem.

No Brasil, seguimos com o humor positivo dos investidores depois da resposta coordenada dos Poderes da República aos atos bárbaros de domingo. No entanto, mais ameaças estão no radar, em linha com a sabotagem de uma torre de energia por bolsonaristas ontem. Podemos ver cautela no mercado local.

A ver…

00:53 — Toda atenção se faz necessária

Após detectar nova ameaça de grupos golpistas, o governo federal acionou o Poder Judiciário — a chamada “Mega Manifestação Nacional pela Retomada do Poder” está prevista para ocorrer em todas as capitais. Para piorar, o ex-presidente Bolsonaro compartilhou vídeo em uma rede social no qual é exposta a falsa ideia de que Lula não foi eleito pelo povo, mas escolhido pelo Judiciário.

Depois da prisão do ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, Fabio Augusto Vieira, e do mandado de prisão para o ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-Ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, movimentos como esse em nada ajudam o predecessor de Lula e só contribuem para deixar o ambiente mais volátil.

Fora o panorama político, que ainda causa preocupação, temos que nos debruçar sobre a agenda econômica, com as vendas do varejo brasileiro em novembro a serem divulgadas hoje — deve crescer 1,9% na comparação anual. ]

Temos também a digestão da carta do BC ao Ministério da Fazenda, por não ter cumprido a meta de inflação em 2023 (é a terceira vez seguida que a meta não é cumprida), e a possibilidade de termos as medidas de Haddad apresentadas — destaque para a possível reoneração dos combustíveis depois dos primeiros 60 dias do ano, movimento que ajudará na arrecadação federal.

Qualquer sinalização fiscal positiva, mesmo que marginalmente, poderá ter um efeito bom sobre os ativos de risco locais.

01:59 — Disse pouco, mas o necessário

Ontem, nos EUA, o dia começou com comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, falando na Suécia antes mesmo da abertura dos mercados americanos. Os investidores estavam ansiosos para saber o que Powell pensava sobre o relatório de empregos que saiu na última sexta-feira, que mostrou um mercado de trabalho em crescimento, mas em desaceleração, um aumento na participação e uma desaceleração no ritmo de ganhos salariais.

Qual é a interpretação possível? Bem, se o crescimento do emprego puder continuar sem alimentar uma espiral de preços e salários, talvez não seja necessária uma recessão para frear a inflação, especialmente porque os preços de commodities e bens continuam caindo ou mostrando estabilidade. Ou seja, o Fed pode declarar vitória em sua luta contra a inflação e aliviar o aperto da política monetária em breve, provocando ralis em todas as classes de ativos. Esse seria o cenário otimista.

Powell, porém, não disse muito para desafiar ou apoiar essa narrativa. Ele reiterou amplamente o compromisso do Fed de restaurar a estabilidade de preços, sem quaisquer declarações prescritivas, enfatizando que as autoridades dependem dos dados em suas decisões daqui para frente, inclusive na próxima reunião de política monetária do Fed entre os dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro.

Provavelmente a narrativa muito otimista será frustrada, mas podemos ter um meio do caminho aí, com juros não tão altos, ainda que sustentado em patamares elevados por mais tempo.

02:50 — Ruídos europeus

Se a crise energética, a guerra na Ucrânia e o Brexit já estavam estressando os investidores, a controvérsia sobre a Reforma da Previdência na França só piora o humor da região. A ideia do governo francês é a de aumentar gradualmente a idade mínima de aposentadoria na França, de 62 para 64 anos, até 2030. 

Nós que passamos por isso recentemente, sabemos como a demografia está se tornando uma questão de crescimento cada vez mais importante. Para ilustrar, China, Alemanha, Itália e Japão já estão experimentando queda na população em idade ativa, tornando o crescimento negativo mais provável.

A proposta de Macron enfureceu alguns sindicatos, que marcaram greve para o dia 19. No fundo, porém, fazer os franceses trabalharem mais faz parte do programa de elevação do nível do emprego e da renda, atacando o problema do déficit da previdência. Em um primeiro momento, o ruído não causa pânico nos mercados.

03:55 — E o setor energético?

As ações de petróleo e gás estão saindo de um grande rali em 2022, com o setor de energia do S&P 500, por exemplo, subindo quase 60% no ano passado. Isso deu ao grupo um peso maior no índice e em vários subconjuntos dos índices Russell que os gestores de fundos nos EUA usam como referência.

Agora, porém, em 2023, vale se perguntar o motivo pelo qual as ações dos produtores de petróleo estão em alta, apesar de um declínio acentuado no preço da commodity que eles vendem. Basicamente, parece ter mais a ver com fluxos de fundos do que com fundamentos. Em outras palavras, a dinâmica ajudou os estoques de energia a divergir do preço do petróleo nos primeiros dias de negociação de 2023. 

04:36 — O mercado está preocupado com a dívida americana

A dívida nacional dos Estados Unidos ultrapassou US$ 31 trilhões pela primeira vez em novembro e o número não diminuiu. O sombrio patamar aumentou as preocupações com a saúde econômica do país, e os legisladores podem precisar buscar o realismo nas políticas, especialmente se uma recessão entrar em alta velocidade.

Outros fatores, como o envelhecimento da população dos EUA, custos elevados de saúde e defesa e um sistema tributário que não gera receita suficiente para cobrir os gastos, também são preocupantes, já que o governo federal chuta a lata no caminho. Muitas pessoas foram complacentes com a trajetória da dívida, em parte porque as taxas estavam muito baixas. Agora, contudo, a história é diferente.

Não existe um número ou nível mágico para quando a dívida de um governo começa a prejudicar sua economia. A inadimplência não é iminente, e mesmo um Congresso dividido acaba encontrando maneiras de aumentar o teto da dívida. Ainda assim, o tema da dívida americana estará mais presente em 2023, principalmente por conta dos juros mais elevados, os quais podem ser mantidos assim por mais tempo.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram as negociações estáveis, mas com viés de alta, nesta quarta-feira (11). A redução de cautela com Brasília, somado ao maior apetite do risco no exterior, aliviam os DIs.

Por outro lado, os juros acompanham as operações do dólar à vista.

Confira a abertura:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,63%13,60%
DI Jan/2512,71%12,70%
DI Jan/2612,54%12,52%
DI Jan/2712,54%12,52%
BRASIL: VENDAS DE VAREJO

As vendas de varejo registram queda de 0,6% em novembro ante outubro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado melhor que as projeções dos analistas ouvidos pela Broadcast, que previam um intervalo entre -0,7% e +0,4%.

Na comparação anual, as vendas do setor avançaram 1,5% em novembro ante o mesmo mês do ano passado.

No acumulado do ano, o varejo subiu 1,1% em vendas e em 12 meses, alta de 0,6%.

Varejo ampliado

Quanto ao varejo ampliado, que inclui atividades de materiais de construção e veículos, as vendas registram recuo de 0,6% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal. O resultado frustrou as expectativas de alta de 0,1%.

Na comparação com novembro de 2021, sem ajuste, as vendas no setor ampliado têm queda de 1,4%.

No acumulado do ano, as vendas recuaram 0,6% e, em 12 meses, queda de 0,8%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista iniciou as negociações em leve alta de 0,03%, a R$ 5,2035.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,17%, aos 112.110 pontos. O índice acompanha o tom positivo dos futuros americanos, que operam com melhor otimismo e apetite ao risco antes de dados sobre inflação anual nos EUA.

O CPI deve ser divulgado amanhã (12).

COMMODITIES EM ALTA

Os investidores operam com maior apetite ao risco, ainda repercutindo o discurso breve de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano). A autoridade não deu pistas sobre a magnitude de alta dos juros básicos americanos, que deve ser decidida na reunião da instituição em fevereiro.

Sendo assim, com alívio das preocupações sobre China, principalmente, o setor de commodities operam em tom positivo.

O minério de ferro avança 1,62%, com a tonelada cotada a US$ 125,18 em Dalian, na China. O petróleo tipo Brent sobe 0,42%, com o barril a US$ 80,45.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Raízen (RAIZ4).

RAIZ4: [Entrada] R$ 3.36; [Alvo parcial] R$ 3.48; [Alvo] R$ 3.67; [Stop] R$ 3.15

Recomendo a entrada na operação em R$ 3.36, um alvo parcial em R$ 3.48 e o alvo principal em R$ 3.67, objetivando ganhos de 9.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 3.15, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
  • IBGE: Vendas no varejo em novembro (9h)
  • Estados Unidos: Estoques de petróleo (12h30)
  • Banco Central: Fluxo cambial semanal (14h30)
  • China: CPI e PPI de dezembro (22h30)
FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM EM AJUSTE

Os índices futuros de Wall Street operam em alta nesta quarta-feira (11).

A agenda fraca e o aguardo dos dados de inflação dos EUA permitem mais um dia de alta.

Confira:

  • S&P 500 Futuro: +0,21%
  • Dow Jones Futuro: +0,18%
  • Nasdaq Futuro: +0,20%
BOLSAS DA EUROPA SOBEM EM DIA DE AGENDA FRACA

Os índices europeus começaram o dia em alta.

Sem maiores indicadores pela frente, os investidores aguardam os dados de inflação dos EUA. O CPI só deve ser divulgado na próxima quinta-feira (12).

Além disso, a proximidade da temporada de balanços corporativos também traz grande expectativa.

Confira:

  • Frankfurt: +0,90%
  • Paris: +0,66%
  • Londres: +0,60%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM QUASE TODAS EM ALTA

As bolsas de valores da Ásia fecharam quase todas em alta nesta quarta-feira.

Os investidores da região estão na expectativa dos números da inflação nos Estados Unidos, previstos apenas para amanhã.

A exceção foi a bolsa de Xangai, que fechou em queda de 0,24% em meio às preocupações do avanço da covid-19 pela China.

Veja como fecharam as demais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: +1,03%
  • Seul: +0,35%
  • Hong Kong: +0,49%
BOLSONARO DIVULGA VÍDEO QUESTIONANDO VITÓRIA DE LULA E DEPOIS APAGA PUBLICAÇÃO

Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar sua derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de outubro.

Na noite de terça-feira, Bolsonaro, que está nos Estados Unidos desde o fim do ano passado, compartilhou vídeo questionando o resultado da votação.

Esta foi a primeira manifestação do ex-presidente alegando fraude eleitoral depois dos atos golpistas de domingo em Brasília.

O conteúdo foi apagado depois de pouco mais de três horas no ar.

GOVERNO DETECTA AMEAÇA DE MAIS ATOS GOLPISTAS E ACIONA STF

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) detectou novas ameaças de golpe em mensagens que anunciam uma "Mega Manifestação Nacional pela Retomada do Poder" para hoje em todo o País.

Diante do alerta, o Palácio do Planalto decidiu acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu a adoção de medidas imediatas para impedir atos golpistas como os verificados no domingo, em Brasília, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo, provocando depredações.

Em reunião realizada na noite de ontem no Palácio do Planalto, o gabinete de crise decidiu que haverá reforço da segurança em Brasília e em outras capitais onde extremistas prometem novos atos.

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