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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

BALANÇO DOS INVESTIMENTOS

Dólar e ouro são os melhores investimentos de agosto; bolsa e bitcoin (BTC) têm retorno negativo — veja o ranking

Símbolo de proteção contra crises financeiras e investimento seguro, o ouro ocupa o segundo lugar na ponta positiva do ranking mensal

Camille Lima
Camille Lima
31 de agosto de 2023
18:11 - atualizado às 19:19
Ouro, dólar e bitcoin
Bitcoin, ouro e dólar. - Imagem: Shutterstock

Sem um bom desempenho da bolsa brasileira para chamar de seu, o mês de agosto encontrou outras duas estrelas para ficarem sob os holofotes. O dólar e o ouro foram os grandes destaques positivos do ranking dos melhores investimentos de agosto.

O dólar à vista encerrou o mês em alta de 4,69%, cotado a R$ 4,9511, enquanto o dólar PTAX subiu 3,82% no período, para R$ 4,92. 

Símbolo de proteção contra crises financeiras e investimento seguro, o ouro ocupa o segundo lugar na ponta positiva do ranking após fechar agosto com uma valorização de 4,08%. Vale lembrar que o metal é cotado em dólar no mercado internacional.

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Em terceiro lugar vieram os títulos da dívida pública brasileira, com destaque para o Tesouro Selic 2026, que registrou alta de 1,19% no período, e o Tesouro Selic 2029, que subiu 1,13% no mês. 

Já a lanterna do ranking ficou com o bitcoin, que recuou 6,34% em agosto. A queda mensal é modesta, já que a maior criptomoeda do mercado ainda marca forte valorização neste ano. Em dólar, o BTC avança cerca de 48% em 2023.

Completa o pódio da lanterna a bolsa brasileira o Ibovespa, que fechou no azul em apenas quatro pregões do mês e acumulou desvalorização de 5,09% em agosto, aos 115.741 pontos no fim da sessão desta quinta-feira (31).

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Confira o balanço completo dos investimentos de agosto a seguir:

InvestimentoRentabilidade no mêsRentabilidade no ano
Dólar à vista4,69%-6,23%
Ouro4,08%1,32%
Dólar PTAX3,82%-5,66%
Índice de Debêntures Anbima Geral (IDA - Geral)*1,52%7,56%
Tesouro Selic 20261,19%-
Tesouro Selic 20291,13%-
CDI*1,08%8,81%
Índice de Debêntures Anbima - IPCA (IDA - IPCA)*1,04%7,92%
Tesouro Prefixado 20260,73%14,94
Poupança antiga**0,65%4,73%
Poupança nova**0,65%4,73%
IFIX0,49%12,06%
Tesouro Prefixado 2029-0,13%19,85
Tesouro IPCA+ 2029-0,42%-
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033-0,44%18,13
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032-0,57%12,99
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040-1,25%14,87
Tesouro IPCA+ 2035-1,85%15,5
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055-2,66%15,53
Tesouro IPCA+ 2045-4,52%18,21
Ibovespa-5,09%5,47%
Bitcoin-6,34%48,08%
Fontes: Banco Central, Anbima, Tesouro Direto, Broadcast e Coinbase, Inc..

(*) Até dia 30/08.

(**) Poupança com aniversário no dia 28.

Todos os desempenhos estão cotados em real. A rentabilidade dos títulos públicos considera o preço de compra na manhã da data inicial e o preço de venda na manhã da data final, conforme cálculo do Tesouro Direto.

Por que o Ibovespa caiu e o dólar subiu?

É comum ouvir dizer que o mês de agosto não tem fim — e, no caso dos investidores que acompanharam a bolsa brasileira diariamente, parecia que essa luz no fim do túnel realmente não chegaria tão cedo.

O mês de agosto ficou marcado pela sequência histórica de 13 quedas consecutivas do Ibovespa, a maior desde que o índice começou a ser calculado, em 1968. 

Vale lembrar que a maior sequência de quedas da bolsa até então era de 11 pregões seguidos em baixa, registrada em 1984. 

Mas o que fez a bolsa brasileira cair tantas vezes no mês?

Agosto começou marcado pela maior aversão ao risco dos investidores devido ao rebaixamento do rating dos Estados Unidos e de diversos bancos regionais norte-americanos pelas agências de classificação de risco. 

O temor piorou após resultados corporativos mistos divulgados globalmente e com a deterioração do ambiente econômico chinês.

Isso porque a China mostrou cada vez mais sinais de desaceleração econômica, com dados abaixo do esperado e na expectativa do anúncio de novos estímulos econômicos pelo governo chinês. 

Vale lembrar que o desempenho da China pesa sobre os ativos brasileiros, especialmente para aqueles ligados a commodities. 

Mesmo a notícia que parecia ser um gatilho de alta para a bolsa não foi capaz de dar o gás necessário: o tão sonhado corte na taxa básica de juros.

Logo no começo do mês, o Copom reduziu a Selic em 0,50 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Porém, o “desaperto monetário” foi ofuscado pelas incertezas sobre o cenário fiscal do Brasil, segundo o assessor de investimentos na WIT Invest, Jean Martins Mainardi.

As dificuldades no cumprimento das metas estipuladas no arcabouço fiscal voltaram ao radar dos investidores por conta das discussões sobre o orçamento de 2024 em Brasília. 

Não fossem suficientes as questões envolvendo o arcabouço, as alterações na reforma tributária também passaram a desagradar o mercado.

“A curva de juros local empinou, com as taxas de juros de longo prazo penalizadas pela alta dos juros externos. No câmbio, o carrego mais magro e a piora nos termos de troca, com as commodities agrícolas e metálicas caindo, levaram à alta do dólar”, escreveram os analistas de investimentos da Nova Futura, Bruna Sene e Gustavo Biserra. 

A aversão global a risco ainda inverteu uma outra tendência que vinha sendo registrada nos últimos meses na bolsa brasileira: a de entrada de capital estrangeiro na B3. Até 8 de agosto, inclusive, todos os dias tinham sido de resgates de investimento internacional na bolsa. 

Apesar de ter conseguido acalmar os ânimos dos investidores e colocar fim às baixas consecutivas, o Ibovespa não conseguiu marcar alta em agosto. O principal índice acionário da B3 fechou o mês em desvalorização de 5,09%, a 115.741 pontos, enquanto o dólar avançou 4,69%.

As ações com as maiores altas em agosto

Com a queda de mais de 5% na bolsa brasileira em agosto, a maioria dos setores do Ibovespa sofreu no mês.

O segmento menos impactado foi o de utilities, que inclui os segmentos de energia elétrica e saneamento. A ação que mais se destacou no mês de agosto foi a Vibra Energia (VBBR3), com alta de 8,35%. 

Confira as dez ações que mais subiram no mês:

CódigoEmpresaDesempenho
VBBR3VIBRA energia ON8,06%
SMTO3São Martinho7,89%
PETR4Petrobras PN6,56%
EMBR3Embraer ON5,08%
SUZB3Suzano ON4,85%
IRBR3IRB Brasil ON4,43%
CPLE6Copel PN3,95%
BBSE3BB Seguridade ON2,70%
PETR3Petrobras ON2,88%
PRIO3PRIO ON2,06%
Fonte: B3/Broadcast

As ações com as maiores quedas em agosto

Já na ponta negativa da bolsa, o grupo Pão de Açúcar (PCAR3) liderou as perdas do mês, com desvalorização de 42% em agosto. Vale lembrar que parte da queda do ativo é resultado da cisão com o Éxito. Entenda aqui.

CódigoEmpresaDesempenho
PCAR3GPA ON-42,36%
VIIA3Via ON-41,20%
SOMA3Grupo Soma-33,54%
CASH3Meliuz ON-32,12%
GOLL4Gol PN-27,00%
CRFB3Carrefour Brasil ON-25,00%
PETZ3Petz ON-22,29%
RDOR3Rede D'Or ON-20,36%
CIEL3Cielo ON-19,78%
AZUL4Azul PN-18,36%
Fonte: B3/Broadcast

E a renda fixa?

O vencedor entre os títulos do Tesouro Direto foi o Tesouro Selic. O Tesouro Selic 2026 acumulou alta de 1,19% em agosto, seguido pelo Tesouro Selic 2029, com avanço de 1,13%.

Os títulos indexados à inflação sofreram em agosto, com destaque para o Tesouro IPCA+ de prazo mais longo. O Tesouro IPCA+ 2045 entregou rentabilidade negativa de 4,52% no mês, enquanto o Tesouro IPCA+ 2035 recuou 1,85% em igual período.

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Criptomoedas

A montanha-russa das criptomoedas continuou intensa em agosto. Os ativos digitais foram do céu ao inferno — às vezes, no mesmo dia — ao longo deste mês.

O bitcoin (BTC), a maior moeda virtual do mercado, se destacou como o pior investimento de agosto, com desvalorização de 6,34% no mês, cotado a R$ 129.393,91.

Há algum tempo, o desempenho do mercado de ativos digitais mostra-se cada vez mais atrelado aos movimentos macroeconômicos — e isso não foi diferente em agosto. Com maior aversão ao risco, as criptomoedas repercutiram acontecimentos macroeconômicos, como os problemas da incorporadora chinesa Evergrande.

Os boatos de que a empresa SpaceX, do bilionário Elon Musk, pode ter vendido toda a participação em bitcoin também afetaram as moedas digitais em agosto.

Porém, apesar do protagonismo negativo no mês, o bitcoin pode ter chance de retomar o viés de alta. “Acredito que o bitcoin continua sendo atrativo para quem busca retornos no médio-longo prazo, principalmente pela expectativa do mercado da aprovação dos ETFs de BTC e pelo halving da criptomoeda previsto para o próximo ano”, afirma César Félix, gerente de CX da NovaDAX. 

Um dos gatilhos que deve ajudar o BTC é a chance de aprovação de ETFs (fundos de índice negociados em bolsa) de bitcoin. Nos últimos dias, a gestora Grayscale venceu um processo contra a SEC, a CVM dos EUA, para converter o fundo Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) em um ETF de bitcoin à vista (spot). 

A Grayscale não é a única empresa beneficiada com a decisão. No início deste ano, empresas como a BlackRock e a Fidelity também solicitaram permissão para lançar um ETF de bitcoin. A SEC agora tem outros oito processos para avaliar até esta sexta-feira (1º).

Além dos ETFs de bitcoin, o “halving” do BTC, previsto para acontecer em abril de 2024, deve destravar valor para as criptomoedas. O fenômeno é uma correção técnica prevista no algoritmo de criação do bitcoin, que corta pela metade a oferta de novas moedas no mercado. 

#CriptomoedaVariação no mêsVariação em 2023 
1Bitcoin (BTC)-6,34%48,08%
2Ethereum (ETH)-10,7%38,1%
3Tether USDt (USDT)0,04%0,02%
4BNB (BNB)-11,9%-12%
5XRP (XRP)-26,8%50,6%
6USD Coin (USDC)0,03%-0,01%
7Lido Staked Ether (STETH)-10,7%40,4%
8Dogecoin (DOGE)-17,3%-9,16%
9Cardano (ADA)-16,8%3,76%
10Solana (SOL)-16,1%97,9%
Fonte: Cryptorank às 17h55

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