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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa fecha em queda de 1,6%, em linha com Wall Street; Petrobras (PETR4) e Magazine Luiza (MGLU3) são destaque de alta, enquanto MRV (MRVE3) desaba

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18 de outubro de 2023
7:19 - atualizado às 17:59

RESUMO DO DIA: Os investidores internacionais acompanharam o aumento da tensão na região do Oriente Médio durante esta quarta-feira (18).

Após o bombardeio de um hospital na Faixa de Gaza, analistas avaliam que o conflito pode ter uma escalada de ânimos perigosa.

Como consequência, o petróleo e o ouro, considerados ativos de proteção de investimentos em momentos de crise, encerraram o dia em alta.

Além dos conflitos em Israel, a China ocupou os holofotes do noticiário financeiro. Os dados chineses indicaram uma expansão da atividade econômica, mas a fraqueza do setor imobiliário voltou a deixar os investidores em alerta.

Na Europa, os dados também elevaram a cautela do mercado. Enquanto a inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro desacelerou em setembro, o CPI do Reino Unido manteve o ritmo registrado em agosto.

Já nos Estados Unidos, o destaque do dia ficou com o Livro Bege, o relatório do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre as condições econômicas das 12 principais regiões do país.

O documento mostrou que a inflação não deve dar sinais de trégua nos EUA nos próximos meses, ainda que o ritmo de alta seja menor.

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada, contando apenas com dados do varejo de agosto. O indicador teve queda de 0,2% na base mensal. Apesar da retração, o resultado foi menos negativo do que previsões de analistas, que estimavam baixa de 0,8%.

Sem muitos eventos no cenário local, a bolsa brasileira ficou a reboque dos movimentos do exterior para dar tom ao pregão por aqui.

Com maior aversão a risco nos mercados financeiros globais, o Ibovespa fechou em queda de 1,60%, no patamar de 114.059 pontos.

Vale destacar que o principal índice de ações da B3 chegou a cair abaixo dos 113 mil pontos, mas recuperou parte das perdas antes do fechamento.

Por sua vez, o dólar terminou o dia em alta de 0,38%, cotado a R$ 5,0545 no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (18):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideraram os ganhos do Ibovespa nesta quarta-feira (18). O movimento corrigiu a forte queda do pregão anterior e foi impulsionado pelas expectativas de que a varejista ingresse no programa Remessa Conforme.

O setor de petróleo também figurou entre as maiores altas da bolsa brasileira hoje, com destaque para a Petrobras. As ações acompanharam a valorização da commodity nos mercados internacionais.

Vale lembrar que o petróleo subiu hoje devido aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio e uma posterior crise no mercado global de óleo e gás.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,732,37%            1,66            1,82
PETR3Petrobras ONR$ 41,562,34%          40,89          41,80
PETR4Petrobras PNR$ 38,522,26%          37,91          38,61
JBSS3JBS ONR$ 19,231,05%          18,90          19,36
BBSE3BB Seguridade ONR$ 31,890,89%          31,61          32,13

Já na ponta negativa, a MRV (MRVE3) liderou as baixas do Ibovespa. As ações recuaram após a empresa divulgar uma prévia operacional do terceiro trimestre abaixo do esperado.

As ações de aéreas também ocuparam o campo vermelho da bolsa, pressionadas pela valorização do dólar e do petróleo.

Veja as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MRVE3MRV ONR$ 8,30-10,08%            8,19            9,25
GOLL4Gol PNR$ 7,24-7,18%            7,22            7,69
ASAI3Assaí ONR$ 10,82-6,48%          10,78          11,52
VAMO3Vamos ONR$ 8,10-6,25%            8,09            8,60
IGTI11Iguatemi ONR$ 19,23-5,74%          19,14          20,25
FECHAMENTO DO IBOVESPA 

O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (18) em queda de 1,60%, no patamar de 114.059 pontos.

O principal índice de ações da B3 chegou a cair abaixo dos 113 mil pontos, mas recuperou parte das perdas antes do fechamento.

O desempenho da bolsa brasileira foi influenciado pelos temores de juros mais altos nos EUA por mais tempo, além de maior aversão ao risco devido aos conflitos no Oriente Médio e a dados da China que registraram sinais de fraqueza no setor imobiliário asiático.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de valores de Wall Street fecharam no vermelho nesta quarta-feira (18), pressionadas pelo avanço dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

A escalada dos conflitos entre Israel e o grupo Hamas também elevou a aversão ao risco no mercado financeiro mundial.

Uma pesquisa do Bank of America (BofA), que ouviu quase 300 investidores e gestores globais que administram, juntos, quase US$ 736 bilhões, mostra que o risco geopolítico é a segunda maior preocupação de agentes do mercado.

A questão fica atrás apenas da inflação elevada e os impactos dos preços nas taxas de juros norte-americanas.

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) da Filadélfia, Patrick Harker, disse que o Fed manterá os esforços para levar a inflação de volta à meta de 2%.

"Nós estamos fazendo progresso constante, porém mais precisa ser feito", afirmou.

Confira como fecharam as bolsas em Nova York:

  • S&P 500: -1,34%
  • Dow Jones: -0,98%
  • Nasdaq: -1,62%
FECHAMENTO DO DÓLAR 

O dólar terminou o dia em alta de 0,38%, cotado a R$ 5,0545 no mercado à vista.

IBOVESPA PERDE OS 114 MIL PONTOS

O Ibovespa acelerou as perdas e passou a recuar 1,65% por volta das 16h52, para o patamar de 113.997 pontos.

ATENÇÃO, INVESTIDOR: XP ENCERRA PLATAFORMA DE NEGOCIAÇÃO DE CRIPTOMOEDAS

A XP Inc anunciou o encerramento da Xtage, a plataforma de negociação de criptomoedas da corretora.

A Xtage foi criada no ano passado a partir de uma parceria entre a XP e a Nasdaq Market Technology.

A empresa afirma que os clientes terão acesso à plataforma até 15 de dezembro deste ano para poderem vender seus ativos.

"Não haverá cobrança de tarifas ou corretagem em todas as operações realizadas via plataforma Xtage, sendo mantido o regular funcionamento da plataforma durante esse período, além da concessão de todo suporte necessário pelos assessores", disse a companhia, em comunicado.

A partir de 16 de dezembro, a Xtage fará a venda compulsória de todos os "ativos que não tiverem sido negociados e depositará o valor correspondente na conta digital do cliente mantida na XP".

O documento não informa se os clientes terão opção de migrar os ativos digitais para outra corretora.

A XP destaca que oferece uma "ampla gama de produtos" com características de ativos digitais para os clientes que quiserem manter a exposição à classe de ativos, ainda que de forma indireta.

IBOVESPA EM QUEDA LIVRE

O Ibovespa marca queda de 1,57% por volta das 16h15, negociado no patamar de 114.089 pontos.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

A ação do Magazine Luiza (MGLU3) desacelerou os ganhos no Ibovespa nesta tarde, cedendo a liderança das altas do Ibovespa para a Petrobras (PETR3 e PETR4).

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
PETR3Petrobras ONR$ 41,432,02%          40,89          41,58
PETR4Petrobras PNR$ 38,211,43%          37,91          38,45
JBSS3JBS ONR$ 19,291,37%          18,90          19,34
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,711,18%            1,66            1,82
TAEE11Taesa unitsR$ 33,730,81%          33,24          33,86

O campo negativo permanece liderado pelos papéis da MRV (MRVE3) e pela Gol (GOLL4).

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MRVE3MRV ONR$ 8,31-9,97%            8,19            9,25
GOLL4Gol PNR$ 7,34-5,90%            7,22            7,69
ASAI3Assaí ONR$ 10,93-5,53%          10,91          11,52
VAMO3Vamos ONR$ 8,20-5,09%            8,12            8,60
NTCO3Natura ONR$ 12,59-4,98%          12,55          13,24
FECHAMENTO DO PETRÓLEO 

Os contratos do petróleo tipo Brent para dezembro encerraram em alta de 1,77% nesta quarta-feira, negociados a US$ 91,50 o barril na Intercontinental Commodity Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, também para dezembro, fecharam o pregão em valorização de 2,14%, com o barril a US$ 87,27 na New York Mercantile Exchange (Nymex).

LIVRO BEGE DO FED: INFLAÇÃO AINDA NÃO DÁ SINAIS DE TRÉGUA

A inflação não deve dar sinais de trégua nos EUA nos próximos meses, ainda que o ritmo de alta seja menor. A projeção faz parte do Livro Bege - um relatório do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre as condições econômicas das 12 principais regiões do país.

"No geral, as empresas esperam que os preços aumentem nos próximos trimestres, mas a um ritmo mais lento do que nos trimestres anteriores. Vários distritos relataram diminuições no número de empresas que esperam aumentos significativos de preços no futuro", diz o documento.

O Livro Bege, que traz as avalições regionais até o dia 6 de outubro, mostra ainda que os aumentos nos custos de combustível, salários e seguros contribuíram para o crescimento dos preços nas principais regiões dos EUA.

Sobre o mercado de trabalho - que, junto com a inflação, faz parte do mandato duplo do Fed - o documento sinaliza uma diminuição no nível de aquecimento, melhora nas contratações e um aumento entre modesto e moderado dos salários.

Já a economia sofreu pouca alteração com relação a setembro, com as perspectivas de curto prazo descritas como estáveis ou com um crescimento ligeiramente mais fraco.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa aprofundou as quedas nesta tarde. Por volta das 15h20, o principal índice de ações da B3 caía 1,33%, aos 114.362 pontos.

No mesmo horário, o dólar avançava 0,13%, negociado a R$ 5,0450 no mercado à vista.

Em Wall Street, as bolsas de valores norte-americanas mantiveram trajetória de baixa nesta quarta-feira. Confira:

  • Dow Jones: -0,51%
  • S&P 500: -0,91%
  • Nasdad: -1,20%
TREASURYS DE DEZ ANOS ROMPEM BARREIRA DE 4,9% PELA PRIMEIRA VEZ DESDE 2007

Os juros projetados pelos títulos de dez anos do governo norte-americano, considerados um dos ativos mais seguros do mundo, atingiram um novo máximo: subiram quase 7 pontos, para 4,911% - ficando acima de 4,9% pela primeira vez desde 2007.

O movimento aconteceu nesta tarde, enquanto os investidores digeriam os dados econômicos mais recentes e consideravam as perspectivas para a taxa de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Já os juros dos títulos de dois anos, considerados mais sensíveis às mudanças da política monetária nos EUA, subiram quase 2 pontos, ficando acima de 5,231% e beirando níveis vistos pela última vez em 2006.

Os papéis de cinco anos também acabaram pegando carona nesse movimento e avançaram para 4,937%, o seu nível mais alto desde 2007.

Para saber mais sobre os Treasurys, confira a matéria que o Seu Dinheiro preparou.

JUROS FUTUROS INVERTEM SINAL

Os juros futuros (DIs) inverteram sinal e passaram a registrar em queda em toda a curva.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,17%12,16%12,18%12,16%12,18%
DI1F25DI Jan/2511,04%11,01%11,18%11,05%11,07%
DI1F26DI Jan/2610,92%10,84%11,05%10,90%10,93%
DI1F27DI Jan/2711,08%11,04%11,22%11,07%11,11%
DI1F28DI Jan/2811,31%11,27%11,45%11,33%11,34%
DI1F29DI Jan/2911,46%11,42%11,61%11,50%11,51%
FECHAMENTO DO OURO

O ouro encerrou em alta nesta quarta-feira (17), impulsionado pelos temores com a escalada dos conflitos no Oriente Médio, uma vez que o minério é considerado um porto-seguro para os investimentos em tempos de crise.

O metal precioso com entrega para dezembro fechou em alta de 1,68% na Comex, a divsão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 1.968,30 por onça-troy.

IRB (IRBR3) ENTRE AS MAIORES ALTAS

As ações do IRB (IRBR3) operam entre as maiores altas do Ibovespa nesta tarde.

Por volta das 12h30, os papéis subiam 1,84%, negociados a R$ 40,49.

No radar corporativo da companhia, mais cedo nesta quarta-feira saiu a notícia de que os acionistas do IRB rejeitaram o nome de Louise Barsi, filha de Luiz Barsi Filho, um dos maiores investidores da bolsa brasileira, para o conselho de administração da companhia.

JUROS NOS EUA SEGUIRÃO RESTRITIVOS

O presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de Nova York, John Williams, afirmou que as taxas de juros terão de permanecer em níveis restritivos "por algum tempo" para trazer a inflação de volta à meta de 2% da autoridade monetária dos Estados Unidos.

"Vamos persistir para garantir que realmente alcançaremos a meta de 2% de forma sustentada", disse Williams. "Precisamos manter esta postura política restritiva por algum tempo."

POR QUE É TÃO DIFÍCIL UM CONSENSO NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU

Os Estados Unidos vetaram nesta quarta-feira (18) a resolução proposta pelo Brasil com o objetivo de estabelecer um cessar-fogo humanitário no conflito entre israelenses e palestinos.

A votação da proposta de resolução chegou a ser adiada duas vezes antes da votação de hoje pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

O motivo foi a tentativa isolada do governo norte-americano de abrir um corredor humanitário para a Faixa de Gaza.

Em meio aos adiamentos, o teor da proposta chegou a ser atenuado em uma última tentativa de obtenção do apoio de Washington. Sem sucesso.

Leia mais.

“INFLAÇÃO CAIU, MAS AINDA ESTÁ MUITO ALTA”, DIZ DIRETORA DO FED

A diretora do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), Michelle Bowman, afirmou que, apesar da inflação americana ter desacelerado, ela ainda continua alta.

Além disso, segundo Bowman, "surpreendentemente", a força nos gastos com bens persistiu.

"Este padrão que vemos nos Estados Unidos também é incomum em relação a outras economias avançadas, onde a composição dos gastos em bens em relação a gastos em serviços parece ter regressado às normas históricas", afirmou, em evento do Fed Listens

COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam em alta em toda a curva hoje, impulsionados pelo avanço dos rendimentos dos Treasurys, os títulos de dívida dos EUA, e pela valorização do dólar.

Confira como anda a curva de juros futuros:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,17%12,16%12,18%12,16%12,18%
DI1F25DI Jan/2511,12%11,03%11,18%11,05%11,07%
DI1F26DI Jan/2611,01%10,84%11,05%10,90%10,93%
DI1F27DI Jan/2711,18%11,04%11,22%11,07%11,11%
DI1F28DI Jan/2811,40%11,29%11,45%11,33%11,34%
DI1F29DI Jan/2911,56%11,45%11,61%11,50%11,51%
DESTAQUES DO IBOVESPA

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideram a ponta positiva do Ibovespa hoje, em um movimento de correção à forte queda do pregão anterior.

O setor de petróleo também é destaque de alta nesta quarta-feira (18), impulsionado pela valorização da commodity nos mercados internacionais devido aos temores envolvendo a guerra no Oriente Médio e uma potencial crise no mercado global de óleo e gás.

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,785,33%            1,66            1,79
PETR3Petrobras ONR$ 41,452,07%          40,89          41,53
PETR4Petrobras PNR$ 38,381,88%          37,91          38,45
IRBR3IRB Brasil ONR$ 40,311,38%          39,52          40,39
PRIO3PRIO ONR$ 50,731,06%          50,35          51,35

Já no campo negativo, a MRV (MRVE3) puxa as perdas do Ibovespa após frustrar o mercado com a prévia operacional do terceiro trimestre, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos abaixo das expectativas de analistas.

As ações de aéreas também figuram entre as maiores baixas da bolsa brasileira hoje. O setor é pressionado pelo avanço do dólar e do petróleo, além da alta na curva de juros futuros (DIs).

E por falar em DIs, a valorização dos juros futuros ainda derruba os papéis de varejistas hoje. 

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MRVE3MRV ONR$ 8,37-9,32%            8,33            9,25
GOLL4Gol PNR$ 7,34-5,90%            7,22            7,69
VAMO3Vamos ONR$ 8,20-5,09%            8,19            8,60
AZUL4Azul PNR$ 12,85-4,89%          12,65          13,40
ASAI3Assaí ONR$ 11,04-4,58%          10,92          11,52
PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) QUER DEVOLVER GALPÃO DO FUNDO IMOBILIÁRIO BRCO11; CONTRATO PREVÊ MULTA SALGADA, MAS RESCISÃO DEVE AFETAR DIVIDENDOS DO FII

Pouco mais de quatro meses após o Bresco Logística (BRCO11) encerrar uma briga judicial com o Grupo Pão de Açúcar (GPA) que começou após uma tentativa de rescisão antecipada de aluguel, o fundo imobiliário comunicou ter recebido um novo pedido do GPA para o fim de uma locação antes do final do contrato.

Segundo um fato relevante enviado ao mercado na última terça-feira (18), a companhia quer devolver 100% do Imóvel GPA CD04 São Paulo, que tem mais de 35,5 mil metros quadrados. O Pão de Açúcar ocupa o imóvel desde 2018 e o acordo entre as partes possui vigência até 1º de agosto de 2028.

A gestão do Bresco Logística destaca que o contrato prevê um aviso prévio de nove meses para a
desocupação e indenização equivalente a três vezes o valor do aluguel vigente, proporcional ao prazo remanescente.

Mas, mesmo com a multa, deve haver impacto financeiro para o FII, já que o imóvel representa 9,1% da área bruta locável (ABL) do portfólio do BRCO11 e cerca de R$ 0,09 do resultado financeiro.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa segue no campo negativo, apesar da valorização das ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) hoje. Por volta das 13h15, o índice caía 1,12%, aos 114.606 pontos.

Já em Wall Street, as bolsas de valores norte-americanos operam em queda devido à maior aversão ao risco com a escalada dos conflitos no Oriente Médio.

Confira abaixo o desempenho dos índices de Nova York:

  • Dow Jones: -0,65%
  • S&P 500: -0,87%
  • Nasdaq: -0,92%
OURO E PETRÓLEO DISPARAM EM MEIO AO CONFLITO ISRAEL-HAMAS

O conflito entre Israel e o Hamas está sacudindo os mercados internacionais nesta quarta-feira (18) e o ouro e o petróleo estão na linha de frente dessa guerra. As duas commodities disparam mais de 1%, atingindo os maiores níveis em semanas. 

O salto nos preços acontece porque os investidores passaram a levar em conta os prêmios de risco depois que centenas de palestinos foram mortos em uma explosão em um hospital em Gaza na terça-feira (17) — autoridades israelenses e palestinas culpam umas às outras pelo ataque. 

Os futuros do ouro entraram a tarde de hoje com alta de 1,82%, cotados a US$ 1.957,60. Já os futuros do petróleo tipo Brent — usado como referência no mercado internacional e pela Petrobras (PETR4) — avançavam 1,2%, a US$ 90,96 o barril. 

No início do dia, tanto o Brent como o WTI — usado como referência no mercado norte-americano — ganharam mais de US$ 3 o barril, atingindo os níveis mais altos em duas semanas. Confira a cobertura ao vivo dos mercados.

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA

Pressionadas pela escalada do conflito no Oriente Médio e a inflação local — o CPI do Reino Unido manteve-se em alta em setembro — as bolsas da Europa fecharam a quarta-feira em forte queda.

Confira abaixo o desempenho das principais praças do continente:

  • Reino Unido: -1,14%
  • França: -0,92%
  • Alemanha: -0,98%
  • Espanha: -0,95%
  • Itália: -0,82%
AÇÕES DA MRV (MVRE3) DESPENCAM 9% APÓS PRÉVIA, MAS BTG MANTÉM RECOMENDAÇÃO DE COMPRA E ESPERA QUE OS PAPÉIS SUBAM QUASE 100% NOS PRÓXIMOS MESES; VEJA POR QUÊ

As vendas fortes impulsionadas pelas melhorias no programa Minha Casa Minha Vida não foram suficientes para poupar a MRV (MRVE3) de uma dura reação do mercado à prévia operacional do terceiro trimestre.

Por volta das 12h30 desta quarta-feira (18), as ações da construtora anotavam a maior queda do Ibovespa no dia com um recuo de 9,43%, cotadas em R$ 8,64 — acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

A forte queda ocorre após a companhia reportar ontem um avanço anual modesto, de 2,9%, no Valor Geral de Vendas (VGV) dos lançamentos no terceiro trimestre. O indicador chegou a R$ 1,8 bilhão e ficou abaixo das expectativas dos analistas do BTG Pactual.

O banco de investimentos explica que o crescimento menor que o previsto ocorreu devido à escolha da empresa de focar em reduzir o estoque e aumentar os preços — o ticket médio das unidades subiu 18,9% na mesma base de comparação, para R$ 239 mil.

Leia mais.

CONFLITO ENTRE ISRAEL E HAMAS PRESSIONA AÉREAS

As ações da United Airlines operam com mais de 8% de queda em Nova York depois que a companhia aérea indicou que o conflito entre Israel e o Hamas afetará seus negócios.

Segundo a empresa, o combustível de aviação mais caro e a interrupção dos voos para Tel Aviv por conta do conflito prejudicarão os lucros nos últimos três meses do ano.

Para o trimestre atual, companhia aérea projeta lucro ajustado entre US$ 1,50 e US$ 1,80 por ação, abaixo das previsões dos analistas de US$ 2,06.

A aérea ganharia então entre US$ 9,55 e US$ 9,85 por ação, em uma base ajustada, abaixo da previsão feita em julho pela própria empresa de US$ 11 a US$ 12 por ação.

A United e outras companhias dos EUA e internacionais suspenderam voos para Israel no início deste mês, logo após o ataque do Hamas ao país. A empresa oferecia mais serviços para Israel do que qualquer outra empresa norte-americana, respondendo por 2% de sua capacidade.

DÓLAR AMPLIA GANHOS

O dólar intensificou os ganhos nesta quarta-feira (18). Por volta das 12h, a moeda norte-americana subia 0,58%, negociada a R$ 5,0673 no mercado à vista.

GIRO DO MERCADO

A tensão da guerra entre Israel x Hamas aumenta cada dia mais, o que preocupa o mercado em relação à escalada do conflito na Faixa de Gaza.

O analista da Empiricus Research, Enzo Pacheco, participa da edição de hoje (18) para comentar quais serão os setores mais afetados pela tensão geopolítica e, ainda, quais são os melhores ativos para proteger a carteira neste momento.

E diante de uma crise iminente, o que resta é a temporada de balanços, que começaram pelos Estados Unidos. Pacheco também comenta o cenário das empresas norte-americanas.

Para assistir ao Giro do Mercado de hoje, é só dar play aqui:

PETRÓLEO OPERA EM ALTA APÓS DADOS NOS EUA

Os contratos do petróleo elevaram os ganhos nesta quarta-feira após a divulgação de dados do setor de óleo e gás nos Estados Unidos.

Por volta das 11h45, o Brent para dezembro subia 1,43%, negociado a US$ 91,19 o barril. No mesmo horário, o WTI, também para dezembro, avançava 1,72%, a US$ 86,91 o barril.

O movimento vem na esteira dos números semanais de estoques de petróleo nos EUA, que caíram 4,491 milhões de barris, a 419,748 milhões na semana passada, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês).

O dado vem na contramão das expectativas de analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal (WSJ), que previam alta de 400 mil barris.

Os estoques de gasolina recuaram 2,37 milhões de barris, a 223,301 milhões de barris, contra projeção de queda de 600 mil barris.

Já os estoques de destilados tiveram baixa de 3,185 milhão de barris, a 113,773 milhões de barris, frente à previsão de queda de 1,2 milhão barris.

A taxa de utilização das refinarias avançou de 85,7% na semana anterior para 86,1% nesta semana, acima da previsão, de 85,6%.

Por sua vez, a produção média diária de petróleo dos EUA permaneceu estável em 12,9 milhões.

BOLSA BRASILEIRA RENOVA MÍNIMA

O Ibovespa renovou a mínima do pregão desta quarta-feira (18) para 114.584 pontos, um recuo de 1,14%.

VALE (VALE3) RECUA APÓS DADOS DO 3T23

A ação da Vale (VALE3) recua 2,61% por volta das 12h25, negociada a R$ 66,08.

O movimento negativo vem na esteira da divulgação de dados operacionais do terceiro trimestre de 2023, que mostrou queda na produção de minério de ferro no período.

A produção do minério de ferro da Vale caiu 4% na comparação anual, para 86.238 mil toneladas métricas (Mt). No entanto, houve um avanço significativo, de 9,5%, frente ao segundo trimestre deste ano.

Segundo a companhia, entre os motivos para a queda está a redução na produção do Sistema Norte de 1,5 Mt na base anual, devido a uma falha pontual no sistema de correia transportadora na mina S11D em agosto.

Confira os detalhes do relatório aqui.

IBOVESPA APROFUNDA PERDAS

O Ibovespa acelerou as perdas nesta manhã e perdeu o patamar de 115 mil pontos.

Por volta das 11h10, o principal índice de ações da bolsa brasileira recuava 0,83%, aos 114.949 pontos.

DÓLAR RETOMA OS R$ 5,05

O dólar passou a operar em alta de 0,33% por volta das 11h, negociado no patamar de R$ 5,0547.

AÇÕES DE AÉREAS NO NEGATIVO

As ações do setor aéreo estão voando no subterrâneo nesta quarta-feira (18).

As companhias sentem o peso da valorização do petróleo e do dólar, além da alta dos juros futuros (DIs) hoje.

Por volta das 10h40, os papéis da Gol (GOLL4) lideravam as perdas do Ibovespa, com recuo de 5,77%, cotados a R$ 7,35.

No mesmo horário, as ações preferenciais da Azul (AZUL4) caíam 4,44%, negociadas a R$ 12,91.

AÇÃO DA MRV (MRVE3) EM QUEDA

A ação da MRV (MRVE3) figura entre as maiores quedas do Ibovespa após a divulgação da prévia operacional do terceiro trimestre.

Por volta das 10h35, os papéis da construtora recuavam 3,90%, negociados a R$ 8,87.

Os números operacionais mostraram que o segmento de incorporação, focado em imóveis para o programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), registrou R$ 2,2 bilhões em vendas líquidas, alta de 54,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Porém, fora da MRV Incorporação, as subsidiárias Resia e Luggo reportaram queima milionária de caixa no terceiro trimestre.

Veja os destaques aqui.

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO E TEMPESTADE NA PETROBRAS?

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta quarta-feira (18) que, no momento, não há sinal de que a guerra entre Israel e Hamas vai impactar o preço dos combustíveis no Brasil.

"Do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores", declarou.

Porém, se o conflito se espalhar para os países vizinhos exportadores de petróleo, será a "tempestade perfeita" no mercado de óleo e gás, segundo o executivo.

Para Prates, o conflito no Oriente Médio já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas houve uma estabilização após alguns dias.

As declarações foram dadas nesta manhã, após uma reunião do chefe da petroleira com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais.

O executivo acredita que, ainda que a cotação atual do petróleo seja alta, "não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si".

"Já tinha uma inflação estrutural acontecendo", afirmou. "[O preço do petróleo] já está afetado, [se a guerra] piorar mais, será uma tempestade perfeita."

O presidente da estatal disse que pretende se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto.

BALANÇOS NOS EUA

O banco norte-americano Morgan Stanley teve lucro líquido de US$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre de 2023, uma queda de 9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Apesar do recuo, o lucro por ação, de US$ 1,38, superou as expectativas dos analistas consultados pela FactSet, que esperavam uma média de US$ 1,31.

A receita teve leve avanço de 2% no período na base anual, para US$ 13,27 bilhões. O resultado também veio acima da projeção, de US$ 13,22 bilhões.

Se analisada apenas a receita do banco de investimento, houve queda de 27% em relação ao terceiro trimestre de 2022, para US$ 938 milhões. Enquanto isso, a receita de negócios com ações e títulos recuou 4%.

Já do lado da multinacional de bens de consumo Procter & Gamble (P&G), o lucro líquido subiu 15% no primeiro trimestre fiscal em relação a igual intervalo do ano anterior, para US$ 4,52 bilhões.

O lucro ajustado por ação somou US$ 1,83, também além da previsão de analistas consultados pela FactSet, de um consenso de US$ 1,72.

Já a receita da P&G cresceu 6% no trimestre, para US$ 21,9 bilhões, acima do consenso da FactSet, de US$ 21,6 bilhões.

ABERTURA DE NOVA YORK 

As bolsas de valores de Wall Street abriram em queda nesta quarta-feira (18), enquanto os investidores aguardam novas falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Os mercados norte-americanos ainda acompanham a temporada de balanços corporativos nos EUA e o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio.

Confira o desempenho dos índices em Nova York na abertura:

  • Dow Jones: -0,20%
  • S&P 500: -0,46%
  • Nasdaq: -0,65%
SABESP (SBSP3): OS PRÓXIMOS PASSOS DA PRIVATIZAÇÃO

O plano de privatização da Sabesp (SBSP3) do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, engrenou com o envio do Projeto de Lei para a Assembleia Legislativa do Estado.

A aprovação dos deputados estaduais é parte fundamental do processo. A operação deve acontecer por meio de uma oferta pública de ações da estatal paulista de saneamento na B3 — ou seja, nos moldes das privatizações da Eletrobras (ELET3) e da Copel (CPLE6).

A expectativa é que a privatização aconteça ao longo do primeiro semestre de 2024. O foco é atrair sócios e capital para a Sabesp, que seguirá responsável pela operação e terá como meta antecipar a universalização dos serviços de 2033 para 2029.

"Não estamos falando de venda do total da empresa, mas sim de diluição", afirmou Tarcísio durante coletiva de imprensa para detalhar o projeto. A expectativa é que o Estado de São Paulo reduza a participação dos atuais 50,3% para algo como 15% a 30%.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

As ações de petroleiras dominam a lista de maiores altas do Ibovespa na abertura, impulsionadas pela valorização da commodity no exterior.

Já na ponta negativa do índice, estão as empresas mais cíclicas e sensíveis aos movimentos dos juros futuros, que operam em alta hoje.

Confira as maiores altas do índice na abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,091,99%          21,75          22,09
PRIO3PRIO ONR$ 51,051,69%          50,63          51,14
PETR3Petrobras ONR$ 41,061,11%          40,89          41,10
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,251,00%          33,11          33,38
PETR4Petrobras PNR$ 38,040,98%          37,91          38,07

E as maiores quedas do pregão após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
PCAR3GPA ONR$ 3,55-3,79%            3,53            3,66
GOLL4Gol PNR$ 7,64-2,05%            7,58            7,69
CVCB3CVC ONR$ 2,74-2,14%            2,72            2,80
CIEL3Cielo ONR$ 3,48-1,69%            3,47            3,51
VAMO3Vamos ONR$ 8,47-1,97%            8,46            8,60
COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) registram ganhos em toda a curva, pressionados pelos temores de alta dos juros prolongada nos Estados Unidos.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,17%12,16%12,18%12,16%12,18%
DI1F25DI Jan/2511,12%11,03%11,12%11,05%11,07%
DI1F26DI Jan/2610,98%10,84%10,99%10,90%10,93%
DI1F27DI Jan/2711,16%11,04%11,18%11,07%11,11%
DI1F28DI Jan/2811,39%11,29%11,42%11,33%11,34%
DI1F29DI Jan/2911,55%11,45%11,58%11,50%11,51%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa começou o pregão em baixa de 0,70%, no patamar de 115.907 pontos.

Com uma agenda mais esvaziada por aqui, o principal índice de ações da B3 fica a reboque do exterior nesta quarta-feira.

Os mercados internacionais operam no vermelho hoje, com maior aversão ao risco devido à evolução da guerra entre Israel e Hamas.

ADRS DE VALE E PETROBRAS 

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York. 

Enquanto a petroleira avança em Wall Street acompanhando os movimentos do petróleo, os papéis da mineradora recuam, digerindo os dados de produção em queda da companhia no terceiro trimestre.

A Vale ainda segue o desempenho mais negativo do minério de ferro, que recua 0,4% em Dalian.

  • Petrobras (PBR): +0,93%, a US$ 16,31;
  • Vale (VALE): -0,89%, a US$ 13,34. 
MERCADO DE COMMODITIES 

A intensificação dos conflitos no Oriente Médio impulsionam o mercado de commodities nesta quarta-feira (18), com destaque para os ativos considerados como proteção para os investimentos.

Os contratos futuros do ouro para dezembro avançavam 1,31% por volta das 9h45, negociados a US$ 1.961,05 a onça-troy na Intercontinental Commodity Exchange (ICE).

No mesmo horário, o petróleo do tipo Brent, referência no mercado internacional, subia 1,69%, cotado a US$ 91,42 o barril.

Já os contratos do WTI tinham alta de 1,76%, negociados a US$ 86,94 o barril.

ALLOS TERÁ NOVO TICKER A PARTIR DO DIA 25

Quem acompanha o setor de shoppings na bolsa já se acostumou com a valsa de nomes e tickers das administradoras desses empreendimentos.

E um novo passo nessa dança acaba de ser inventado pela Allos, empresa resultante da fusão entre a Aliansce Sonae e a brMalls.

A Allos decidiu adotar um novo ticker e um novo nome de pregão.

O ticker ALSO3 será aposentado e substituído por ALOS3.

Leia mais.

EUA: DADOS DE SETEMBRO DE NOVAS CASAS

As construções de moradias iniciadas nos Estados Unidos subiram 7% em setembro em relação ao mês anterior, segundo o Departamento de Comércio dos EUA.

O número veio abaixo do esperado pelos analistas consultados pelo Broadcast, que projetavam avanço de 8% na base mensal.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS 

Bom dia, pessoal.

Os investidores estão novamente reagindo hoje à possibilidade de uma escalada no conflito no Oriente Médio após o trágico incidente envolvendo um hospital na Faixa de Gaza, em que o Hamas acusa Israel e vice-versa.

Isso resultou em um aumento significativo na incerteza geopolítica e, consequentemente, em maior aversão ao risco.

Devido a essa preocupação, mal conseguimos refletir sobre os positivos dados do PIB da China, que superaram as expectativas, apesar da desaceleração no terceiro trimestre em comparação com o período imediatamente anterior.

Na agenda internacional, destacam-se as falas das autoridades monetárias, a temporada de resultados e o Livro Bege do Fed.

Os mercados de ações na Ásia caíram nesta quarta-feira, seguindo os sinais mistos dos mercados globais durante o pregão de ontem.

As vendas no varejo dos EUA em setembro foram mais fortes do que o esperado, levantando preocupações de que o Fed manterá as taxas de juros mais altas por um período prolongado ou até anunciará um aumento em breve.

Além disso, as inquietações em relação ao setor imobiliário chinês obscureceram as leituras sobre a economia desse país.

Nesta manhã, os mercados europeus estão experimentando uma leve alta, enquanto os futuros americanos estão em queda.

A ver…

00:48 — Mais uma vez postergada

No Brasil, estamos monitorando dois principais pontos: os dados de vendas no varejo em agosto e a fala de Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central.

Esses elementos podem ter um impacto significativo na curva de juros e, por conseguinte, nos ativos de risco locais.

No cenário político, foi confirmado que a votação do projeto de taxação de fundos não ocorrerá esta semana devido à ausência de Lira, que está em missão oficial no exterior.

Assim, os líderes concordaram em transferir a votação para a próxima semana. Esse atraso é uma preocupação para a equipe econômica, que está trabalhando contra o tempo para maximizar a arrecadação neste último trimestre.

Enquanto isso, estamos à mercê do cenário internacional, enfrentando aversão ao risco devido ao conflito no Oriente Médio e à grande volatilidade nas taxas de juros de mercado nos EUA.

Existe o receio de que todas essas incertezas, tanto domésticas quanto estrangeiras, possam afetar o ciclo de flexibilização da política monetária.

Alguns agentes já mencionam a possibilidade de um ciclo em duas fases, onde a primeira manteria a taxa de juros em dois dígitos e, posteriormente, convergiria para os 9% até o final do próximo ano, mas não sem uma pausa.

No âmbito corporativo, a Vale não apresentou uma reação muito animadora após o relatório de produção e vendas do terceiro trimestre.

01:41 — Ao infinito e além

O mais recente indicador de força econômica dos EUA levou a um aumento nos rendimentos dos títulos do Tesouro e a uma queda nas ações ontem.

Os consumidores americanos continuam a impulsionar as vendas no varejo, superando consistentemente as expectativas de mercado pelo terceiro mês consecutivo.

Os dados revelaram um aumento de 0,7% em setembro, superando a estimativa mediana de 0,3%. Além disso, o crescimento das vendas no varejo em agosto foi revisado para cima, atingindo 0,8%, em comparação com 0,6% anteriormente.

O aumento nos gastos dos consumidores intensifica a pressão ascendente sobre a inflação, aumentando as chances de o Federal Reserve manter as taxas de juros mais altas por um período prolongado ou até mesmo aumentá-las.

Consequentemente, o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA de 10 anos subiu para 4,85%, o nível mais alto desde julho de 2007. Os títulos de 2 anos do Tesouro agora oferecem uma taxa robusta de 5,21%, o maior desde 2006.

A queda de 4,7% da Nvidia também influenciou o índice de tecnologia, após o anúncio de que o governo Biden intensificaria as restrições às exportações de chips de inteligência artificial para a China.

Para hoje, aguardamos mais resultados corporativos de empresas como ASML, Morgan Stanley, Nasdaq, Netflix, Procter & Gamble, SAP, State Street e Tesla.

Na agenda econômica, está prevista a divulgação do Livro Bege do Fed, fornecendo informações sobre as atuais condições econômicas nos 12 distritos de atuação do Fed.

02:38 — E uma alternativa perto de casa?

Tudo indica que o governo da Venezuela e a oposição planejam reiniciar as negociações, que estiveram suspensas por muito tempo, na terça-feira.

Essa ação pode eventualmente levar os EUA a relaxar suas sanções contra o país.

No entanto, qualquer ação por parte dos EUA está condicionada ao compromisso do presidente Nicolás Maduro com uma data para as eleições presidenciais e à suspensão das proibições impostas aos candidatos da oposição.

O presidente Lula também estaria atuando nos bastidores para facilitar esse processo.

Não está claro quando esse cenário se concretizará, mas a flexibilização das sanções contra o setor energético da Venezuela poderá liberar as exportações de petróleo do país.

Isso poderia ajudar a aliviar as restrições nos mercados globais de petróleo, que estão se agravando devido ao conflito no Oriente Médio e a possibilidade de escalada.

Apesar da possibilidade de aumento nas exportações com base nas grandes reservas de petróleo do país, a produção da commodity na Venezuela provavelmente permanecerá deprimida devido à má manutenção das infraestruturas e aos insuficientes investimentos no setor.

Estima-se que levaria cerca de cinco anos para retomar o ritmo de produção do passado.

Em resumo, as exportações da Venezuela podem ajudar, mas não serão suficientes para compensar o déficit de oferta causado pelos cortes na produção da Arábia Saudita e da Rússia.

03:30 — Melhor do que o esperado!

O PIB da China no terceiro trimestre superou as expectativas do mercado, mantendo viva a esperança de alcançar a meta de crescimento deste ano.

Entre julho e setembro, o PIB do país cresceu 4,9%, superando as expectativas de 4,3%. Embora menor que os 6,3% registrados no segundo trimestre, é um desempenho positivo.

Os dados da produção industrial também foram promissores, avançando 4,5% em setembro, além das vendas no varejo, que cresceram 5,5% no último mês.

Esse movimento ocorreu à medida que o governo ampliou o apoio e os gastos dos consumidores aumentaram.

No entanto, as bolsas asiáticas caíram, indicando um sentimento ainda frágil.

Isso se deve ao persistente desafio do mercado imobiliário, onde a construtora chinesa Country Garden, em dificuldades, sinalizou um possível default pela primeira vez, pois o período de carência para os juros dos títulos em dólares está se esgotando.

O mercado não parece confiar apenas em uma melhoria nos dados macroeconômicos; os investidores continuarão a monitorar os resultados das empresas e os estímulos do governo para impulsionar a confiança.

04:11 — O risco de uma escalada…

Uma explosão em um hospital em Gaza teve impacto na reação dos mercados financeiros ao conflito entre Israel e o Hamas.

Inicialmente, os mercados subestimaram o risco de um conflito mais abrangente.

No entanto, após a explosão, líderes da Palestina, Egito e Jordânia cancelaram reuniões com o presidente dos EUA, Biden, e protestos ocorreram em várias cidades importantes na região.

O presidente americano ainda está agendado para visitar Israel nesta quarta-feira para mostrar apoio e tentar conter a propagação do conflito.

O Hamas acusou o governo israelense pela explosão, mas Israel afirmou que o acidente foi causado por uma falha em um míssil do grupo aliado Jihad Islâmica Palestina (um míssil entre os mais de 20% de mísseis que falharam em todos os disparos vindos da Faixa de Gaza).

Bem, não custa lembrar que grupos terroristas não são considerados fontes confiáveis de informação.

De qualquer forma, o incidente foi trágico, sendo o mais mortal desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro, que resultou na morte de mais de 1.300 israelenses.

O Pentágono afirmou não ter informações sobre o responsável e os EUA solicitaram uma investigação, enquanto Israel informou estar enviando todas as evidências às autoridades internacionais.

Em resposta ao risco de escalada, os EUA colocaram 2 mil soldados em alerta máximo e aumentaram a presença de porta-aviões no Oriente Médio.

O preço do petróleo subiu para mais de US$ 90 por barril no contrato Brent, pois os investidores estão atentos caso os combates se espalhem além de Gaza.

Um conflito mais amplo poderia ameaçar os fluxos de petróleo, agravando um mercado petrolífero já sobrecarregado após meses de cortes na oferta da OPEP+.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS 

A curva de juros futuros (DIs) abriu em leve queda nesta quarta-feira (18), rondando a estabilidade.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,17%12,16%12,17%12,16%12,18%
DI1F25DI Jan/2511,07%11,03%11,10%11,05%11,07%
DI1F26DI Jan/2610,90%10,84%10,90%10,90%10,93%
DI1F27DI Jan/2711,09%11,04%11,09%11,07%11,11%
DI1F28DI Jan/2811,34%11,29%11,34%11,33%11,34%
DI1F29DI Jan/2911,51%11,48%11,51%11,50%11,51%
VENDAS DO VAREJO CAEM 0,2% EM AGOSTO

As vendas do varejo registraram queda de 0,2% em agosto em relação a julho, na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar da retração, o resultado foi menos negativo do que a mediana das previsões de analistas consultados pelo Broadcast, que estimava baixa de 0,8%, com um intervalo de projeções que ia de queda de 1,4% a alta de 0,9%.

Na comparação com o mesmo mês de 2022, as vendas do varejo tiveram alta de 2,3%, sem considerar o ajuste sazonal.

Já as vendas do varejo restrito tiveram crescimento de 1,6% no acumulado do ano frente ao mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, houve alta de 1,7%.

Enquanto isso, no varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção, veículos e atacado alimentício, as vendas caíram 1,3% em agosto na base mensal com ajuste sazonal.

O resultado também foi mais negativo do que a mediana das previsões dos analistas, que apontava queda de 0,8%.

Na relação com agosto do ano passado, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 3,6%, sem ajuste.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 4,2% no ano e de 2,7% em 12 meses.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar começou o dia em alta de 0,30%, negociado a R$ 5,0502 no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro iniciou a manhã desta quarta-feira (18) em queda de 0,31%, aos 115.375 pontos.

O índice acompanha o mau humor do exterior, intensificado pela escalada dos conflitos no Oriente Médio e inflação resiliente no Reino Unido.

DERROTA DA FAMÍLIA BARSI NO IRB (IRBR3)

O investimento no IRB (IRBR3) até o momento está longe de ser uma das melhores tacadas de Luiz Barsi Filho. E agora o bilionário sofreu um novo revés: os acionistas da empresa de resseguros rejeitaram a indicação de Louise Barsi, filha dele, para o conselho de administração.

Um dos maiores investidores individuais da bolsa brasileira, Barsi tem como prática acompanhar de perto as empresas nas quais investe.

Na tentativa de colocar a filha no conselho, o bilionário inclusive entrou com pedido público de procuração para a assembleia de acionistas, que aconteceu ontem.

Mas a iniciativa não deu resultado: os acionistas rejeitaram o nome de Louise Barsi para o conselho do IRB. Ela teve 6.181.593 votos a favor, 22.668.567 votos contra e 6.496.459 abstenções. Lembrando que cada ação dá direito a um voto.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

O mercado de ações sinaliza queda na abertura à medida que os rendimentos dos Treasurys seguem avançando.

O movimento repercute a visão de que os juros norte-americanos ficarão em níveis elevados por mais tempo.

Para hoje, os investidores aguardam balanços de empresas como Tesla e Netflix, comentários de vários dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o Livro Bege do Fed e dados do setor imobiliário americano.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,31%
  • S&P 500 futuro: -0,44%
  • Nasdaq futuro: -0,57%
BOLSAS NA EUROPA CAEM

Os principais índices da Europa começam a manhã em baixa.

Os investidores acompanham o acirramento das tensões no Oriente Médio, nem como dados locais de inflação. Também permanecem no radar os números da China e os balanços corporativos da região.

Confira as bolsas por lá:

  • Reino Unido: -0,60%
  • França: -0,59%
  • Alemanha: -0,61%
INFLAÇÃO MANTÉM RITMO NO REINO UNIDO

A inflação ao consumidor do Reino Unido manteve em setembro o ritmo registrado em agosto, avançando 6,7% no acumulado em 12 meses.

Na comparação mensal, a alta foi de 0,5%.

Analistas esperavam desaceleração a 6,5% no acumulado em 12 meses.

INFLAÇÃO DESACELERA NA ZONA DO EURO

A inflação ao consumidor da zona do euro desacelerou em setembro. A alta dos preços passou de +5,2% em agosto para +4,3% no mês passado, segundo dados revisados.

Na comparação mensal a inflação avançou 0,3% na passagem de agosto para setembro.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS

Os principais índices asiáticos encerraram o dia sem um único sinal.

Os dados de atividade econômica da China vieram melhores do que o esperado. Porém, os indicadores mostraram uma persistente fragilidade no setor imobiliário.

As vendas de moradias na China em valor sofreram queda anual de 3,2% entre janeiro e setembro, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês).

O resultado indica piora no mercado imobiliário chinês em relação ao recuo anual de 1,5% observado nos primeiros oito meses do ano.

Já as construções iniciadas - considerando-se tanto residências quanto propriedades comerciais - registraram um tombo anual de 23,4% entre janeiro e setembro, ante um declínio de 24,5% no acumulado até agosto.

Os investimentos no desenvolvimento de projetos imobiliários, por sua vez, tiveram contração anual de 8,4% nos primeiros nove meses do ano, um pouco menor do que a redução de 8,8% verificada entre janeiro e agosto.

Confira o fechamento por lá:

  • Xangai: -0,80%
  • Hang Seng: -0,23%
  • Taiwan: -1,21%
  • Nikkei: +0,01%
  • Kospi: +0,10%
VENDAS NO VAREJO DA CHINA TAMBÉM CRESCEM MAIS QUE O ESPERADO

Quem também cresceu mais que o esperado foi o indicador de vendas no varejo chinês.

O setor varejista da China viu o crescimento anual acelerar de 4,6% em agosto para 5,5% em setembro. Analistas esperavam alta de 4,5%.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA CHINA CRESCE MAIS QUE O ESPERADO EM SETEMBRO

A produção industrial da China cresceu mais que o esperado em setembro.

O indicador avançou 4,5% em relação a setembro de 2022. Embora tenha mantido o ritmo registrado em agosto, o dado veio acima das estimativas dos analistas, que esperavam alta de 4,3%.

PIB DA CHINA CRESCE MAIS QUE O PREVISTO

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu mais do que o previsto no terceiro trimestre de 2023.

A economia chinesa registrou expansão de 4,9% ante igual período de 2022. Analistas esperavam crescimento de 4,3%.

Já na comparação trimestral, o PIB chinês cresceu 1,3% no terceiro trimestre, acelerando em relação ao segundo trimestre, quando avançou 0,8%.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

As bolsas de valores mundiais encerraram a sessão desta terça-feira (17) sem direção única.

Os investidores reagiram aos dados locais das principais economias da Europa e a indicadores econômicos nos Estados Unidos.

Na terra do Tio Sam, os números recentes de vendas do varejo superaram as expectativas do mercado. O indicador robusto aumentou os temores de um novo aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) ou da manutenção dos juros em patamares elevados.

Os conflitos no Oriente Médio também ganharam novos contornos hoje, o que reforçou a cautela dos investidores sobre os impactos da guerra no mercado global de petróleo.

Apesar de ter ensaiado alta no começo da tarde, o principal índice de ações da B3 foi influenciado pelos temores de juros altos nos EUA por mais tempo.

Além dos destaques internacionais, o cenário doméstico também impactou a bolsa brasileira hoje. Por aqui, o Ibovespa acompanhou participação de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do BC, em evento.

Na visão de Galípolo, o cenário global é bem mais desafiador, enquanto o local "é benigno". Entretanto, existe receio de como o dólar e o câmbio afetarão a política monetária.

Dentro da agenda de indicadores local, o volume de serviços em agosto, do IBGE, também esteve no radar dos investidores e veio abaixo do esperado. O dado caiu 0,9% em agosto ante julho, sinalizando desaceleração na atividade econômica.

O Ibovespa encerrou o pregão desta terça-feira em queda de 0,54%, no patamar de 115.908 pontos.

Por sua vez, o dólar terminou o dia em leve baixa de 0,04%, cotado a R$ 5,0353 no mercado à vista. A moeda norte-americana repercutiu a alta dos rendimentos dos Treasuries, os títulos da dívida dos EUA.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (17).

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Bolsa hoje: Copom desce mal e Ibovespa cai 1%, aos 128 mil pontos; dólar sobe a R$ 5,14

9 de maio de 2024 - 17:34

RESUMO DO DIA: A ressaca da decisão do Copom trouxe uma baita dor de cabeça aos investidores: não pelo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, mas sim pela divisão entre os diretores. O remédio agora é esperar a ata da reunião na próxima semana para buscar novas pistas sobre a trajetória da política monetária […]

COM APETITE

Fundo imobiliário VBI Prime Properties (PVBI11) anuncia nova emissão de R$ 350 milhões em cotas e já tem alvo de aquisição definido

9 de maio de 2024 - 13:18

PVBI11 vai usar os recursos da oferta na compra de 48% de imóvel na região da Avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo; saiba mais sobre o negócio

PEDIDO NEGADO

Juiz livra Vale (VALE3), BHP e Samarco de bloqueio de ativos e bens pedido pela AGU por desastre de Mariana

9 de maio de 2024 - 9:22

AGU exigia que Vale, BHP e Samarco depositassem R$ 79,6 bilhões em juízo em até 15 dias; caso contrário, até reserva de dividendos poderia sofrer bloqueio

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa deixa Nova York de lado e sobe com expectativa pelo Copom; dólar avança a R$ 5,09

8 de maio de 2024 - 17:10

RESUMO DO DIA: A quarta-feira mais esperada de maio para o mercado brasileiro chegou. Hoje, o Copom divulga uma nova decisão de política monetária. As apostas majoritárias são de corte de 0,25 ponto percentual nos juros, reduzindo a Selic de 10,75% para 10,50% ao ano. Mas a chance de corte de 0,50 ponto percentual não […]

MEA CULPA

O erro de Stuhlberger: gestor do Fundo Verde revela o que o fez se arrepender de ter acreditado em Lula

8 de maio de 2024 - 11:09

Em apresentação a investidores Stuhlberger qualificou 2024 como ‘ano extremamente frustrante e decepcionante’

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa é embalado por balanços e fecha em alta, enquanto dólar tem leve queda; Suzano (SUZB3) despenca 12%

7 de maio de 2024 - 17:24

RESUMO DO DIA: Na véspera da decisão do Copom, a política monetária ficou em segundo plano em dia de repercussão de balanços trimestrais e poucas notícias nos mercados internacionais. O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,58%, aos 129.210 pontos. Já o dólar à vista fechou a R$ 5,0673, com leve queda de 0,13%. […]

'FEIRÃO' DE FIIs

Fundo imobiliário favorito do mês está com desconto na B3 e abre oportunidade de compra; confira as recomendações de dez corretoras

7 de maio de 2024 - 17:20

No último mês, as mudanças no cenário macroeconômico global e brasileiro — incluindo a alta dos juros futuros e ruídos fiscais — criaram um verdadeiro “feirão” entre os FIIs negociados na bolsa de valores.

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