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MERCADOS HOJE

Bolsas em Nova York não sustentam alta e recuam após quebra do First Republic; B3 e Europa não abrem no feriado

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1 de maio de 2023
7:39 - atualizado às 8:08

RESUMO DO DIA: Após agonizar por quase dois meses, o First Republic Bank teve o destino selado nesta segunda-feira. O banco sofreu intervenção dos reguladores nos Estados Unidos e, numa ação combinada, o JP Morgan anunciou que vai assumir a maior parte dos ativos da instituição.

Nos Estados Unidos, os índices de Nova York até tentaram reagir com certa tranquilidade à notícia, mas não foi possível manter o fôlego até o fim do pregão. As perdas, no entanto, foram limitadas, com o mercado vendo a operação como uma forma de estancar riscos sistêmicos.

Os olhos se voltam agora para a reunião de política monetária do Federal Reserve, na próxima quarta-feira. Enquanto isso, a maioria das bolsas internacionais, incluindo a B3, segue fechada em razão do feriado do Dia do Trabalho.

FECHAMENTO
  • Dow Jones: -0,14%
  • S&P 500: -0,08%
  • Nasdaq: -0,11%
BITCOIN E ETHEREUM CAEM 5%

A ameaça de uma crise nova crise financeira nos Estados Unidos ajudou a impulsionar as cotações das criptomoedas neste início de ano. Então a solução razoavelmente ordenada da crise do First Republic Bank foi uma balde de água fria para os entusiastas do bitcoin (BTC).

A principal criptomoeda do mercado opera em queda da ordem de 5% nas últimas 24 horas, cotada no patamar dos US$ 28.100. O mesmo acontece com o ethereum, que também recua 5%, para a casa de US$ 1.830.

Lembrando que, ao contrário dos mercados tradicionais, as criptomoedas possuem negociação ininterrupta.

Além de monitorar o sistema financeiro norte-americano, os investidores do mundo cripto estão de olho na reunião da próxima quarta-feira do Federal Reserve.

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FECHAMENTO

O Brent encerrou o dia em queda de 1,27%, a US$ 79,31 por barril.

VIRADA

Apesar do dia ter iniciado no azul, os principais índices americanos não sustentaram o movimento e passaram a recuar no início desta tarde. A forte queda de mais de 1% do petróleo puxa as ações do setor de energia.

CASO AMERICANAS

Pouco menos de dois meses após ser afastado do cargo pelo conselho de administração da Americanas (AMER3), o diretor e  vice-presidente responsável pelas operações das lojas físicas, logística e tecnologia, José Timotheo de Barros, renunciou ao posto. 

A informação foi divulgada por meio de fato relevante nesta segunda-feira (01). 

Barros estava afastado do cargo desde o dia 3 de fevereiro deste ano. Na ocasião, o conselho de administração da companhia decidiu pelo afastamento dos diretores Anna Christina Ramos Saicalli, José Timotheo de Barros, Márcio Cruz Meirelles, Fábio da Silva Abrate, Flávia Carneiro e Marcelo da Silva Nunes, enquanto as investigações sobre as inconsistências contábeis de mais de R$ 20 bilhões estivessem em andamento. 

Relembre o caso

No dia 11 de janeiro, as Lojas Americanas (AMER3) anunciou de forma surpreendente a existência de inconsistências em lançamentos contábeis dos exercícios anteriores, incluindo o de 2022, da ordem de R$ 20 bilhões até 30 de setembro do ano passado.

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LULA FALA EM ISENTAR PLR DOS TRABALHADORES E VOLTA A CRITICAR JUROS

Um dia depois de anunciar o aumento do salário mínimo e da isenção do imposto de renda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a acenar com medidas tributárias para aliviar o bolso do trabalhador. Agora, ele fala em isentar da cobrança do IR a participação nos lucros (PLR) paga aos trabalhadores.

Em ato do Dia do Trabalhador no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, Lula afirmou que o assunto está sendo analisado pela equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ele chamou de "absurdo" o pagamento de imposto sobre a PLR.

"Se o patrão não paga imposto de renda sobre lucro e dividendo, porque os trabalhadores têm que pagar imposto no PLR? Estamos estudando, quem sabe para o próximo ano. O trabalhador não pode pagar imposto de renda sobre a participação dele no lucro da empresa", reclamou o presidente durante discurso no ato unificado das centrais sindicais.

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BOLSAS SEGUEM EM ALTA EM NOVA YORK

O alívio com o desfecho da crise no First Republic Bank segue dando gás às bolsas em Nova York, ainda que de forma moderada.

Os reguladores nos Estados Unidos decidiram intervir no combalido banco. Em seguida, o JP Morgan venceu um leilão e assumiu a maior parte dos ativos do First Republic.

O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, afirmou que o acordo resolve grande parte dos problemas no setor bancário norte-americano, que começaram com o súbito colapso do Silicon Valley Bank em março.

Confira a seguir o desempenho dos principais índices acionários das bolsas norte-americanas:

  • S&P 500: +0,33%
  • Dow Jones: +0,32%
  • Nasdaq: +0,25%
HURB É ALVO DE AÇÃO COLETIVA

Em meio ao aumento das reclamações dos consumidores sobre a compra de pacotes de viagens, o Hurb (antigo Hotel Urbano) virou alvo de uma ação coletiva.

A petição inicial na 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro foi feita pelo Ibraci — Instituto Brasileiro de Cidadania.

O processo pede tutela de urgência para o bloqueio judicial nas contas da empresa para o pagamento de indenizações, além de compensação por danos morais individuais, em valor a ser fixado pelo Juízo.

Os interessados poderão se habilitar na ação após a publicação em Diário Oficial de edital de chamamento, como informa na petição o advogado especializado em direito do consumidor Gabriel de Britto Silva, diretor jurídico do Ibraci.

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BRASIL EM NY

O dia 1º de maio é conhecido na maior parte do mundo como o Dia do Trabalho ou do Trabalhador, mas enquanto boa parcela da população global descansa, as bolsas em Nova York seguem funcionando normalmente nesta segunda-feira. 

Lá fora, o dia é marcado pela intervenção do JP Morgan no First Republic Bank — o mais novo banco americano a quebrar diante da crise bancária de 2023 —, mas ainda assim os principais índices operam em alta moderada. 

Apesar do sinal positivo que predomina em Wall Street, a maior parte dos recibos de ações de empresas brasileiras negociadas em Nova York (ADR, na sigla em inglês) operam em queda. 

O Dow Jones Brazil Titans 20, ADR que acompanha os 20 principais recibos de ações brasileiros, cede cerca de 0,80%. O EWZ, o mais importante fundo de índice BR do exterior, recua cerca de 1%, por volta das 13h. Confira o desempenho dos principais papéis:

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ADRS EM QUEDA

A bolsa brasileira está fechada, mas os ativos brasileiros negociados em Nova York possuem negociação normal. E em dia de alta limitada, o movimento nos ADRs é contrário, de queda. O Dow Jones Brazil Titans 20, ADR que acompanha os 20 principais recibos de ações brasileiros, cede cerca de 0,80% Confira o desempenho dos principais papéis:

  • Petrobras (PBR): -0,61%
  • Vale (VALE): -2,01%
  • Itaú Unibanco (ITUB): -0,10%
BOLSONARO E TARCÍSIO CHEGAM JUNTOS À AGRISHOW

Em meio a um mal-estar do atual governo com a organização da Agrishow, o ex-presidente Jair Bolsonaro chegou na manhã desta segunda-feira à principal feira de tecnologia agrícola do País, que acontece em Ribeirão Preto (SP).

Bolsonaro entrou no evento acompanhado do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele deve entregar títulos de revitalização fundiária, tratores e assinar títulos de assentamento estadual.

A Agrishow é um reduto eleitoral do ex-presidente, que ainda mantém fortes ligações com o setor. A expectativa de sua presença vinha sendo amplamente divulgada no interior paulista.

Mas a ida de Bolsonaro no evento foi motivo de atrito entre a organização e membros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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DADOS ECONÔMICOS

Enquanto a maior parte do mundo celebra o feriado do Dia do Trabalho, os negócios seguem normalmente em Wall Street.

Mais cedo, os investidores conheceram novos dados da economia americana.

O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial avançou mais do que o esperado, a 47,1. Já o PMI global teve desempenho mais tímido que a projeção, indo a 50,2.

APLICAÇÕES NO EXTERIOR VÃO PAGAR IMPOSTO DE ATÉ 22,5%

A medida provisória do governo Lula que trouxe o aumento da isenção do imposto de renda trouxe uma surpresa para quem tem investimentos no exterior.

A tributação sobre os rendimentos de aplicações fora do país agora passará por alíquotas progressivas que vão de zero a 22,5% conforme o valor anual dos rendimentos auferidos, de acordo com o texto da MP 1.171. Confira a seguir:

  • Até R$ 6 mil: zero
  • De R$ 6 mil a R$ 50 mil: 15%
  • Acima de R$ 50 mil: 22,5%

Isso significa que, na cotação atual do dólar (R$ 5,00), qualquer investidor que tiver rendimentos de pelo menos US$ 1,2 mil no exterior em um ano estará a sujeito à cobrança.

E isso inclui não só o ganho com a aplicação em si como a variação cambial.

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ABERTURA EM NOVA YORK

O dia amanheceu com a notícia de que o JP Morgan assumirá parte dos ativos do First Republic Bank, indicando que mais um banco americano não aguentou as pressões macroeconômicas atuais.

Apesar do acontecimento negativo pesar nos papéis do FRB, que operam em queda superior a 40%, os principais índices em Wall Street operam mistos, com movimentos limitados.

Na Europa e no Brasil, o dia é de feriado, com as bolsas fechadas. O EWZ, principal fundo de índice brasileiro negociado em Nova York, opera em leve alta de 0,19%

AÇÕES DO FIRST REPUBLIC DESABAM COM INTERVENÇÃO; JP MORGAN SOBE

Como esperado, a notícia da quebra do First Republic Bank praticamente coloca uma pá de cal sobre as ações da instituição financeira.

No pré-mercado, as ações do First Republic desabavam mais de 30% em reação à intervenção feita pelos reguladores e a venda da maior parte dos ativos para o JP Morgan.

Lembrando que os papéis da combalida instituição acumulam uma perda de quase 100% do valor desde o início da crise que levou a uma corrida por resgates.

Já os papéis do JP Morgan reagem bem à notícia de que a instituição vai assumir os depósitos do First Republic. Também no pré-mercado, os papéis do maior banco norte-americano sobem pouco mais de 4%.

COMO FICARÁ O NOVO SALÁRIO MÍNIMO E A ISENÇÃO DO IR

No primeiro pronunciamento em rede nacional desde que assumiu o terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou o Dia do Trabalhador para anunciar a correção do salário mínimo e da isenção do Imposto de Renda.

Lula também anunciou na noite deste domingo que enviará ao Congresso projeto de lei para tornar permanente a política de valorização do salário mínimo. A partir desta segunda-feira, o valor passará de R$ 1.302 para R$ 1.320.

O presidente disse ainda que pretende reajustar o mínimo todos os anos acima da inflação.

A nova regra para o reajuste do salário mínimo repõe a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e inclui o crescimento da economia, com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) consolidado dos dois anos anteriores.

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FUTUROS DE NOVA YORK

A quebra do First Republic Bank tem efeito limitado no pré-mercado desta segunda-feira em Nova York. Os índices operam próximo à estabilidade, com os investidores na expectativa para a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a taxa de juros nos EUA.

Confira a seguir como operam os índices futuros das bolsas norte-americanas:

  • S&P 500: estável
  • Nasdaq: -0,06%
  • Dow Jones: +0,02%
FIRST REPUBLIC BANK SOFRE INTERVENÇÃO E JP MORGAN FICA COM ATIVOS

Mais um cadáver do sistema financeiro norte-americano apareceu boiando na madrugada desta segunda-feira. Em meio a uma nova onda de saques e da perda de quase 100% do seu valor na bolsa, o First Republic Bank sofreu intervenção dos reguladores.

Em uma ação combinada, o JP Morgan anunciou em seguida a aquisição da maioria dos ativos do First Republic. Além disso, o banco assumiu os depósitos e alguns passivos da instituição que ficaram com o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).

“Nosso governo nos convidou e nós o fizemos”, afirmou Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, no comunicado no qual informa a aquisição.

Trata-se do terceiro banco norte-americano a quebrar em um período de apenas dois meses. Antes dele, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Silvergate falharam em se manter de pé em meio à desvalorização dos ativos com o processo de alta dos juros nos Estados Unidos.

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Após IPO que emperrou com a piora do mercado, 2W Ecobank mira no varejo e explora universo dos serviços financeiros

A lista de empresas que cogitaram um IPO nos últimos anos mas decidiram esperar um momento melhor do mercado não é pequena. Enquanto a maré não melhora — ou melhor, os juros não abaixam — o jeito é buscar novos caminhos, tanto de negócios quanto para de financiar. Foi assim que a antiga 2W Energia virou 2W Ecobank, enquanto acompanha o humor dos investidores para uma capitalização futura.

Desde 2020 a 2W concentra boa parte de seus esforços no chamado "varejo" do setor de energia. Ou seja, consumidores de pequeno ou médio porte, quase sempre representados por comércios e fábricas menores. Esse tipo de consumidor gasta, em média, R$ 30 mil por mês de conta de energia, conta Cláudio Ribeiro, CEO da companhia.

Estamos falando da padaria do seu bairro ou daquela farmácia que fica logo ali na esquina. É nesse tipo de consumidor que a 2W está mirando não somente na hora de fornecer energia, mas também serviços financeiros — daí a mudança para 2W Ecobank.

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É o modelo de banco como serviço (banking as a service na tradução para o inglês), que aconteceu graças a uma parceria com o Itaú, que faz a mágica acontecer e tudo funcionar.

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