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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa sobe 0,8%, de olho na futura âncora fiscal; dólar fecha em queda

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6 de março de 2023
7:09 - atualizado às 15:04

RESUMO DO DIA: Na semana passada, indicadores dos setores de serviços e indústria mostraram um crescimento acima do esperado, animando os analistas, mas a Assembleia Popular Nacional da China (NPC) definiu a meta de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 5 %, o que frustrou a expectativa dos economistas.

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O número pesou no setor de commodities, mas não foi o suficiente para segurar o ímpeto de alta do Ibovespa. Isso porque, ao longo da tarde, o índice foi favorecido por uma forte entrada de fluxo estrangeiro.

A melhora de humor acompanhou Nova York, mas embora as bolsas americanas não tenham sustentado o movimento de alta, o principal índice da B3 terminou o dia com ganhos firmes, levado pela animação do mercado com a proximidade de apresentação de uma nova âncora fiscal.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O plano de reestruturação de dívidas da Azul (AZUL4) e o balanço melhor do que o esperado garantiram um ddia de fortes ganhos para o setor aéreo. De carona com a queda dos DIs, o varejo também brilhou. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 9,9937,98%
GOLL4Gol PNR$ 6,3523,78%
CVCB3CVC ONR$ 3,3419,29%
VIIA3Via ONR$ 1,9210,34%
BRFS3BRF ONR$ 7,196,99%

Na ponta contrária, a queda ficou nas mãos do setor de commodities metálicas. Isso porque um crescimento mais conservador da economia chinesa traz dúvidas sobre qual será a demanda potencial por aço e minério de ferro. Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSNA3CSN ONR$ 17,54-3,84%
VALE3Vale ONR$ 86,15-3,53%
GGBR4Gerdau PNR$ 28,48-3,20%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,64-2,24%
BRAP4Bradespar PNR$ 28,52-1,38%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,80%, aos 104.700 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Embora as bolsas em Nova York tenham iniciado o dia puxando o Ibovespa para cima, com ganhos expressivos e um otimismo que ia na contramão do sentimento do mercado com números da economia chinesa, o pregão encerrou com um grau bem menor de entusiasmo

A semana será marcada por pronunciamentos de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, e a divulgação do payroll, relatório de emprego dos Estados Unidos — eventos importantes para seguir calibrando a expectativa para a taxa de juros. 

No início do dia, uma “fraqueza” nas expectativas de crescimento da China levaram os juros dos Treasuries a recuar, em uma leitura de que o Fed teria uma área de manobra menor do que a inicialmente esperada para trabalhar na tentativa de evitar uma recessão. Ao longo do dia, no entanto, esse cenário se dissipou. 

Confira o fechamento dos principais índices americanos:

  • Nasdaq: - 0,11%
  • Dow Jones: 0.07%
  • S&P 500: 0,12%
FECHAMENTO

O dòlar à vista seguiu a tendência global e encerrou o dia em queda de 0,58%, a R$ 5, 1699

DESTAQUE DO DIA

Como segunda maior economia do mundo e maior mercado consumidor do mundo, a China é um grande termômetro para análises mais certeiras sobre os rumos da atividade econômica global — e os sinais emitidos ao longo do fim de semana não trouxeram muita paz para o coração dos investidores. 

Na semana passada, indicadores dos setores de serviços e indústria mostraram um crescimento acima do esperado, animando os analistas, mas a Assembleia Popular Nacional da China (NPC) definiu a meta de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 5 %, o que frustrou a expectativa dos economistas. 

Em tempos pós-pandêmicos, o número pode até parecer robusto — mas não para os padrões chineses, principalmente após os bons indicadores recentes. 

A verdade é que o mercado esperava uma meta mais próxima dos 6%, mas a NPC preferiu uma retomada mais cautelosa na economia com o fim das restrições da política de covid zero, em uma clara tentativa de tentar evitar o mesmo desfecho visto em outras grandes economias — inflação latente e a necessidade de um aperto monetário intenso para conter os excessos. 

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UM SUSPIRO DE ALÍVIO

Apesar da forte queda das commodities, o mercado de juros e o câmbio reagem positivamente ao pronunciamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Após um longo encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros ministros de Estado, Haddad confirmou que já tem o desenho da nova âncora fiscal pronto, mas que ainda não apresentou ao presidente.

Foi o necessário para que oos investidores tirassem um pouco do prêmio da curva de juros, ajudando o clima dos negócios no dia.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,28%13,38%
DI1F25DI Jan/2512,69%12,85%
DI1F26DI Jan/2612,86%12,98%
DI1F27DI Jan/2713,09%13,19%
MUDANDO DE SINAL

A abertura positiva em Nova York ajudou o Ibovespa a ignorar a tendência inicial de queda. O principal índice da bolsa, favorecido por Wall Street e pelo fluxo de entrada de dinheiro estrangeiro, passou a subir forte. Já o dólar à vista opera em queda.

O movimento ocorre apesar da cautela com um eventual crescimento menor do que o esperado da economia chinesa.

CIELO NA FRENTE

A alta da taxa básica de juros (Selic) está longe de ser uma boa notícia para a economia e para as empresas na bolsa. Mas, como costuma acontecer, algumas empresas navegam melhor em tempos mais bicudos. E esse deve ser o caso da Cielo (CIEL3).

A empresa de maquininhas de cartão é uma das que deve se beneficiar do cenário de crédito mais caro e escasso, de acordo com os analistas do Santander.

Isso porque a Cielo em muitos casos pode se tornar a única opção para quem estiver em busca de dinheiro para o seu negócio.

Enquanto os bancos seguram os empréstimos corporativos para conter a alta da inadimplência, as empresas devem recorrer mais ao chamado pré-pagamento, quando antecipam o dinheiro que têm a receber das vendas nos cartões de crédito, com uma taxa de desconto. E a Cielo está justamente entre as empresas que oferecem essa linha.

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ABERTURA EM NOVA YORK

A expectativa de que o testemunho de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Congresso americano traga mais dicas sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos dá fôlego aos negócios em Nova York.

Além disso, a perspectiva é que a previsão mais conservadora de crescimento da China deixe menos espaço para que o Fed siga elevando os juros, uma vez que o ritmo do gigante asiático influencia o desempenho da economia norte-americana.

Confira o desempenho dos principais índices:

  • Dow Jones: + 0,33%
  • S&P 500: + 0,53%
  • Nasdaq: + 0,64%

O Ibovespa reduziu o ritmo de queda com a abertura positiva em Nova York.

AZUL (AZUL4) DISPARA MAIS DE 20% NA B3 APÓS ACORDO PARA PAGAMENTO DE DÍVIDAS

Os últimos três anos marcaram o setor aéreo global com fortes turbulências e até hoje as companhias aéreas sentem os impactos da pandemia que obrigou o mundo todo a manter os pés no chão. Entre um alívio e outro, a Azul (AZUL4) anunciou ter feito um acordo para negociar suas dívidas, que chegam a R$ 4,5 bilhões — algo que pode ajudar bastante a empresa, especialmente em sua estrutura de capital e geração de caixa.

O principal reflexo disso pode ser visto no primeiro pregão da semana: às 12h34, o papel já havia saltado 52,62%, cotado a R$ 11,05. No mesmo horário, o ativo passava por mais um de inúmeros leilões, após atingir a oscilação máxima permitida.

A companhia não deu mais detalhes sobre os acordos comerciais, que ainda estão sujeitos a condições e aprovações necessárias nesse tipo de situação, mas confirmou que o valor fechado corresponde a mais de 90% de seu passivo de arrendamento.

Segundo um fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) os arredondares que fizeram acordo com a Azul vão receber os pagamentos a partir de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas conforme o balanço patrimonial reestruturado.

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OI DISPARA MAIS DE 10%

Fora do Ibovespa, um dos principais destaques do dia é a forte alta das ações da Oi (OIBR3). A companhia, que anunciou sua segunda recuperação judicial na semana passada, tem um dia de forte recuperação de olho em seu acordo com parte dos credores e sinais positivos emitidos pelo presidente da empresa, Rodrigo Abreu.

Em entrevista ao Broadcast, Abreu disse que o acordo proposto pela companhia aos seus credores tem capacidade de cortar a dívida da empresa pela metade e injetar dinheiro para que as operações sigam normais.

Na semana passada, as ações haviam reagido em forte queda.

SAIBA QUANDO VOCÊ PODERÁ SACAR O 'DINHEIRO ESQUECIDO' NOS BANCOS

Diz o ditado que dinheiro não traz felicidade, mas todo mundo já esboçou um sorriso ao olhar uma nota de dois reais perdida em um jeans assim que coloca a mão no bolso. O Banco Central encontrou alguns valores esquecidos nos bancos brasileiros — e pode ter certeza que o montante é maior do que aqueles encontrados em uma calça velha. 

De acordo com a autoridade monetária brasileira, instituições e pessoas têm a receber mais de R$ 6 bilhões em 2023. No total, já foram devolvidos mais de R$ 2,9 bilhões até o começo deste ano.

O total de valores encontrados pelo Banco Central — que incluem aqueles a receber e os já devolvidos — atingiu a marca de R$ 9 bilhões, segundo o Sistema de Valores a Receber (SVR).

Como resgatar o dinheiro esquecido

Por enquanto, o BC disponibilizou apenas a consulta do saldo a ser recebido. Basta clicar aqui para acessar o portal do Banco Central e conferir se você tem valores a receber. 

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SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa recua 0,17%, aso 103.691 pontos, com forte queda das commodities no mercado internacional.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 8,2914,50%
GOLL4Gol PNR$ 5,568,38%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,814,85%
CVCB3CVC ONR$ 2,903,57%
TOTS3Totvs ONR$ 28,272,02%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSNA3CSN ONR$ 17,86-2,08%
VALE3Vale ONR$ 87,48-2,04%
PRIO3PetroRio ONR$ 34,14-1,64%
BRAP4Bradespar PNR$ 28,51-1,42%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,11-0,97%
GOL (GOLL4) SOBE 10%

Os papéis preferenciais da Gol (GOLL4) sobem 10,33%, a R$ 5,67 com o anúncio do fechamento de financiamento de US$ 1,4 bilhão da Abra por meio de títulos (bonds).

AZUL (AZUL4) DISPARA APÓS BALANÇO

As ações da Azul (AZUL4) entraram em leilão há pouco, após subir 15,33% na abertura do Ibovespa. Os investidores repercutem os resultados do quarto trimestre da empresa divulgados hoje.

A companhia aérea reportou um lucro líquido de R$ 231,2 milhões no quatro trimestre de 2022, ante o prejuízo de R$ 945,7 milhões no ano anterior.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortizações e depreciações) da Azul foi de R$ 1,097 bilhões entre setembro e dezembro, uma alta de 70,7% em relação ao mesmo período de 2021.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa iniciou as negociações em alta de 0,05%, aos 103.916 pontos e destoa do desempenho no exterior.

Por aqui, o cenário fiscal ganha protagonismo com a reunião entre o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a discussão do programa Desenrola e a nova regra fiscal, que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até meados de junho.

AS NOTÍCIAS QUE MOVIMENTAM O MUNDO DAS CRIPTOMOEDAS HOJE

A semana que se inicia começa “de lado” para as maiores criptomoedas do mundo. O bitcoin (BTC) segue o sentido das bolsas internacionais, com uma leve queda de ajuste na manhã desta segunda-feira (6).

O mercado como um todo espera por mais informações sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos.

Os juros dos títulos do Tesouro norte-americanos — os chamados Treasuries — deram um certo alívio para os investidores, que aguardam as falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central estadunidense) ao longo desta semana.

Enquanto isso, o noticiário cripto segue cheio, mas nada que abale muito fortemente as cotações.

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ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com os mercados em tom negativo, com a meta de crescimento da China neste ano menor que a esperada pelos investidores, os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras também recuam no pré-mercado de Nova York. Confira:

  • Vale (VALE3): -1,29%, a US$ 16,89.
  • Petrobras (PETR4): -0,63%, a US$ 11,09
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

FRUSTRANDO EXPECTATIVAS

Lá fora, as ações da Ásia e do Pacífico encerraram o pregão sem uma única direção nesta segunda-feira, à medida que os investidores digerem a meta de crescimento mais conservadora da China, enquanto esperam pelos próximos dias da semana, cheios de dados econômicos.

Adicionalmente, ainda há incerteza sobre os próximos passos do Federal Reserve e do BCE para a política monetária, principalmente depois de comentários recentes de membros do Fed.

Os mercados europeus abrem o dia predominantemente em alta, enquanto os futuros americanos caem nesta manhã. A semana é cheia de emoções, com Livro Bege de perspectivas econômicas do Fed na quarta-feira e dados de emprego americano na sexta-feira.

O Brasil sofre com esse nervosismo global, em especial o relacionado com um crescimento chinês mais fraco do que se pressupunha, que prejudica as commodities internacionalmente hoje.

A ver…

00:41 — Quando será apresentado o novo arcabouço fiscal?

Por aqui, entre os indicadores econômicos brasileiros, contamos com o índice oficial de inflação, o IPCA, na sexta-feira. A atenção, porém, fica por conta das discussões envolvendo o novo arcabouço fiscal, que deverá ser apresentado antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária, entre os dias 21 e 22 de março.

Hoje, Lula e Haddad discutem exatamente a regra que promete suceder o teto de gastos públicos — devemos caminhar para um crescimento de gastos na proporção de receitas.

A ideia do Ministério da Fazenda parece ser a de apresentar todas as iniciativas promovidas envolvendo a responsabilidade fiscal (recomposição de receitas e nova âncora) para que o BC tenha espaço para reduzir os juros.

O problema é que nem nas melhores das hipóteses havíamos pensado em queda dos juros já em março, o que coloca Roberto Campos Neto em uma situação delicada, podendo tomar uma decisão política de redução, ainda que marginal, como sinal de boa fé. Pode refletir mal.

Sobre o novo arcabouço, a expectativa é que afaste temores sobre trajetória explosiva da dívida pública. Ao que tudo indica, a regra já teria sido concluída na semana passada, restando o bater de martelo de Lula (os próximos dias devem ser de discussão conjunta entre Fazenda, Palácio do Planalto e demais ministérios de assuntos econômicos, como Planejamento e Desenvolvimento). Muito do jogo para os ativos brasileiros será definido com a nova regra, não restando espaço para erros.

01:52 — A semana para os americanos

Nos EUA, os investidores estão se preparando para uma semana bastante agitada do ponto de vista econômico, com uma onda de dados a serem avaliados. Um dos números de atenção é o do mercado de trabalho, que segue apertado e é hoje, portanto, a maior fonte de preocupação do Fed — vários membros da autoridade monetária já disseram em diversas ocasiões que acreditam que a taxa de inflação permanecerá elevada até que os números de emprego alterem o trajeto para baixo.

Em apenas um ano, o Federal Reserve elevou as taxas de juros de quase zero para um intervalo de 4,5% a 4,75% visando esfriar a economia.

Enquanto isso, os números de trabalho continuam superando as expectativas nos últimos 10 meses, com a economia tendo adicionado 517 mil empregos em janeiro e derrubando o desemprego ao seu nível mais baixo desde 1969 (mesmo com várias demissões em massa acontecendo). Para fevereiro, devemos ter mais 200 mil empregos criados.

02:39 — E os europeus?

O mercado digere nesta manhã as vendas de varejo da Zona do Euro, que frustraram bastante as expectativas com uma queda de 2,3% na comparação anual (a expectativa era de 1,8% de queda), apesar da tímida alta contra o mês anterior. Sabemos que a região enfrenta problemas por conta da queda em termos reais dos salários nos últimos meses, podendo começar a afetar de maneira crescente a economia.

Enquanto isso, temos a fala do economista-chefe do BCE, Philip Lane, podendo reforçar a abordagem conservadora da autoridade monetária europeia, indicando mais juros pela frente — a própria Christine Lagarde, presidente da instituição, reforçou que a inflação precisa ser combatida a qualquer custo. O problema é que isso gera desaceleração econômica, de maneira similar ao que acontece no Brasil.

03:17 — Modesto

As metas de crescimento da China anunciadas no fim de semana não foram uma surpresa, mas podem parecer decepcionantes para alguns investidores. Afinal, na semana passada, alguns players ventilavam a chance de uma projeção de crescimento da ordem de 6%. Portanto, mesmo que 5% possam parecer bastante para o Ocidente, é menor que a meta do ano passado (5,5%) e bem distante dos usuais 10% de antes.

Entendo que Pequim poderia estar definindo essa meta modesta para afastar as preocupações de não entregar o crescimento prometido por mais um ano, como aconteceu em 2022 — o governo estaria preocupado com os danos causados pelo sentimento dos agentes. Ao mesmo tempo, chama a atenção que haverá aumento dos gastos com defesa em 7,2%. Vivemos uma nova dinâmica de gastos militares.

04:01 — E quem está na frente?

Quando se trata da corrida tecnológica que estamos vivendo, a China parece estar agora à frente dos EUA em 37 dos 44 tipos de tecnologia avançada, de acordo com um novo relatório do Australian Strategic Policy Institute. Isso inclui inteligência artificial, computação quântica e robótica — os chineses estão finalmente colhendo os frutos de décadas e vastas somas de dinheiro investidas em pesquisa científica.

Ao mesmo tempo, o estudo aponta que não é fácil transformar marcos de pesquisa de ponta em proezas de fabricação. Em outras palavras, os chineses podem ter alcançado a tecnologia para fabricar os computadores quânticos mais avançados do mundo, mas o país ainda não tem capacidade para produzi-los em massa com os mesmos padrões de qualidade dos modelos americanos.

Isso se aplica também, por exemplo, aos semicondutores. Por enquanto, pelo menos, os EUA parecem estar ganhando a corrida da execução, uma vez que eles conseguem colocar em prática as pesquisas, escalando a produção em diferentes frentes. Como sabemos, os imbróglios geopolíticos devem ser a principal fonte de preocupação internacional na próxima década, remodelando as cadeias de suprimentos globais.

AZUL (AZUL4) REGISTRA LUCRO DE R$ 231 MI

A companhia aérea Azul (AZUL4) reportou um lucro líquido de R$ 231,2 milhões no quatro trimestre de 2022, ante o prejuízo de R$ 945,7 milhões no ano anterior. Os resultados foram divulgados há pouco pela empresa.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortizações e depreciações) da Azul foi de R$ 1,097 bilhões entre setembro e dezembro, uma alta de 70,7% em relação ao mesmo período de 2021.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a queda dos Treasuries nos EUA e a expectativa de um novo arcabouço fiscal, a curva de juros futuros abriu com viés de queda. O recuo do dólar também influencia no alívio nos DIs hoje.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,33%13,38%
DI1F25DI Jan/2512,76%12,85%
DI1F26DI Jan/2612,90%12,98%
DI1F27DI Jan/2713,11%13,19%

O dólar à vista perdeu a força da abertura e opera em tom negativo, a R$ 5,1985

NOVAS TELINHAS

A Eletromidia (ELMD3) agora conta com uma gigante da comunicação entre seus acionistas. Segundo anúncio realizado nesta segunda-feira (06), a Globo fechou um acordo para adquirir até 12 milhões de ações, equivalente a 8,57% do capital social da empresa.

O negócio mostra o interesse da Globo para se expandir por outras “telinhas” além da televisão. Conhecida pelos painéis espalhados em locais como elevadores e pontos de ônibus, a Eletromidia já contava com uma parceria com a empresa dos Marinho para a distribuição de conteúdo. No terceiro trimestre de 2022, a rede da Eletromidia atingiu 70,1 mil painéis.

Apesar de o valor da operação não ter sido revelado, com base na cotação de fechamento da última sexta-feira, de R$ 11,80 por papel ELMD3, o negócio pode chegar a movimentar até R$ 141,6 milhões.

O acordo envolve a venda de papéis pelo fundo Vesuvius FIP, que atualmente detém uma participação de 55,32% na companhia de veiculação de mídia por meio de painéis eletrônicos, e pelo CEO Alexandre Guerrero Martins.

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O Ibovespa futuro zerou as perdas da abertura e sobe 0,35%, aos 105.315 pontos.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,15%, a R$ 5,2080

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,14%, aso 104.800 pontos e acompanha a maior cautela dos investidores no mercado internacional, com a meta de crescimento da China para este ano aquém das expectativas.

Os investidores acompanham nesta segunda-feira a reunião entre Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com a discussão sobre o novo arcabouço fiscal. A expectativa é que a proposta seja aprovada até junho pelo Congresso Nacional.

NOVONOR RECUSA PROPOSTA DE R$ 9 BI

Ao que tudo indica, a Novonor (ex-Odebrecht) segue colecionando fracassos em sua tentativa de vender a fatia de 50,1% que detém na Braskem (BRKM5). 

Depois das diversas negociações frustradas dos últimos anos, a companhia acaba de recusar uma proposta da J&F Investimentos, holding dos irmãos Batista. As informações são do jornalista Lauro Jardim, em sua coluna d’O Globo. 

Segundo a publicação, a holding fez uma proposta indicativa não vinculante de R$ 9 bilhões pela companhia — R$ 30 por ação —, mas a oferta foi recusada. Tendo como base o fechamento dos papéis BRKM5 da última sexta-feira (03), a J&F propôs um prêmio de quase 50% por ação. No ano, a Braskem acumula um recuo de mais de 10% na bolsa.

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COMMODITIES EM BAIXA

O mercado das commodities começam o dia em tom negativo com a decepção dos investidores com a meta de crescimento da China de "cerca de 5,0%" para este ano, aquém das expectativas de expansão econômica entre 5,5% a 6,0%.

O minério de ferro, negociado em Dalian, na China, registrou baixa de 2,13%, com a tonelada cotada a US$ 129,57.

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent recuam 1,51%, com o barril a US$ 84,52.

BOLETIM FOCUS

Confira o primeiro Boletim Focus de março divulgado nesta segunda-feira (06) com as projeções do mercado para indicadores da economia local:

Inflação

  • IPCA/23: permanece em 5,90% (=)
  • IPCA/24: permanece em 4,02% (=)

Atividade econômica

  • PIB/23: de 0,84% para 0,85% (↑)
  • PIB/24: permanece em 1,50% (=)

Dólar

  • Câmbio/23: permanece R$ 5,25 (=)
  • Câmbio/24: permanece em R$ 5,30 (=)

Juros

  • Selic/23: permanece em 12,75% (=)
  • Selic/24: permanece em 10,00% (=)

O QUE VEM POR AÍ?
OndeAgenda econômicaPeríodoHorário
Zona do euroVendas no varejoJaneiro7h
BrasilBoletim Focus--8h30
BrasilDados da Anfavea de produção e venda de veículosFevereiro9h
EUAEncomendas às indústriasJaneiro12h
Fonte: Investing.com

BALANÇOS TRIMESTRAIS

Antes da abertura:

  • Azul

Depois do fechamento:

  • Ferbasa
  • Movida
  • Neogrid
  • Pague Menos
DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Vale (VALE3).

VALE3: [Entrada] R$ 89.86; [Alvo parcial] R$ 91.75; [Alvo] R$ 94.58; [Stop] R$ 86.71

Recomendo a entrada na operação em R$ 89.86, um alvo parcial em R$ 91.75.e o alvo principal em R$ 94.58, objetivando ganhos de 5.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 86.71, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA SEMANAL

O mês de março começa com tudo nos mercados globais, especialmente nos EUA: por lá, a agenda econômica é marcada pelas tradicionais falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ao Senado e à Câmara — e qualquer sinalização quanto à trajetória de juros no país pode mexer com os ativos mundiais.

Mas não é só isso. Ainda no território americano, destaque para o payroll — o relatório oficial do mercado de trabalho no país — relativo a fevereiro, a ser divulgado na sexta-feira (10); o documento traz dados como a abertura (ou fechamento) líquida de vagas e a taxa de desemprego atualizada dos EUA.

No Brasil, os dias tendem a ser mais tranquilos em termos de divulgação de dados. A exceção fica, mais uma vez, para a sexta-feira, com a publicação da inflação oficial medida pelo IPCA em fevereiro; ainda por aqui, empresas como Magazine Luiza, Via e Embraer reportam seus resultados referentes ao quarto trimestre.

Veja a agenda completa aqui.

LULA SE ENCONTRA COM HADDAD PARA DECIDIR SOBRE SUBSTITUTO DO TETO DE GASTOS

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva se encontra com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (06) para tratar sobre dois temas fundamentais que influenciam nas contas públicas.

O primeiro deles é o programa Desenrola, para ajudar pessoas endividadas que recebem até dois salários mínimos. O segundo e mais importante para o mercado é o novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos.

Esse novo referencial para os gastos públicos deve ser apresentado ao Banco Central antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorre nos dias 21 e 22 deste mês.

O QUE FOI NOTÍCIA ONTEM?

Perdeu alguma coisa no pregão de ontem? Veja o nosso Ao Vivo de mercados com as principais notícias que movimentaram o Ibovespa e as bolsas internacionais.

Basta clicar aqui.

FUTUROS DE NOVA YORK SINALIZAM ABERTURA EM ALTA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram sem um sinal definido nesta segunda-feira.

Da lado positivo, os juros dos Treasuries continuam em queda, o que sinaliza que a pressão sobre o futuro da economia norte-americana está aliviando.

Do outro lado, a agenda relativamente mais esvaziada dos EUA para hoje traz apenas indicador sobre encomendas à indústria.

Entretanto, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, falará no Congresso nos próximos dias e o relatório de emprego (payoll) do país será divulgado no fim da semana.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h:

  • Dow Jones futuro: -0,05%;
  • S&P-500 futuro: -0,01%;
  • Nasdaq futuro: +0,01%.
BOLSAS DA EUROPA ABREM NO AZUL

As principais bolsas de valores da Europa abriram majoritariamente em alta nesta segunda-feira.

Os investidores tentam dar continuidade aos ganhos significativos da semana passada em Nova York e à queda nos juros dos Treasuries.

Investidores também avaliam a meta de crescimento da China para este ano, de cerca de 5%, e aguardam nas próximas horas dados de vendas no varejo da zona do euro e discurso de um dirigente do Banco Central Europeu (BCE).

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h:

  • Frankfurt: +0,28%;
  • Londres: -0,40%;
  • Paris: +0,37%.
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira.

A exceção foi a bolsa de Xangai, que recuou 0,19% pressionada depois de a China ter estabelecido uma meta de crescimento considerada “modesta” por analistas.

As demais bolsas da região deram continuidade aos ganhos de sexta-feira em Nova York.

Liderando os ganhos na Ásia, o índice sul-coreano Kospi avançou 1,26% em Seul; o japonês Nikkei subiu 1,11% em Tóquio; o Hang Seng registrou alta de 0,17% em Hong Kong; e o Taiex assegurou ganho de 0,99% em Taiwan.

AZUL (AZUL4) ANUNCIA ACORDO PARA REFINANCIAR 90% DA DÍVIDA

O balanço da Azul (AZUL4), previsto para hoje, é um dos mais esperados pelo mercado financeiro nesta semana. Enquanto ele não sai, os investidores digerem o anúncio feito pela companhia aérea de que firmou acordos com empresas que representam mais de 90% de seu passivo de arrendamento.

O anúncio veio à tona no fim da noite de domingo (5) por meio de fato relevante. A Azul não detalhou quem são os credores nem os valores exatos envolvidos no acordo.

De qualquer modo, a dívida com o arrendamento de aeronaves é considerada uma das principais vulnerabilidades da Azul.

A situação agravou-se depois da eclosão da pandemia, em 2020. Estima-se que o total da dívida gire em torno de R$ 4,5 bilhões, sendo R$ 3,8 bilhões em arrendamento

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