Petrobras (PETR4) quer tomar até R$ 3 bilhões em dívida no mercado
Segundo a Petrobras (PETR4), dinheiro será usado para reforçar o caixa e financiar operações de rotina da companhia
Dentro da estratégia de gestão da dívida, a Petrobras (PETR4) pretende captar até R$ 3 bilhões de investidores no mercado de capitais com uma emissão de notas comerciais escriturais.
De acordo com documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as notas serão emitidas em até duas séries com distribuição pública e com esforços restritos. Isso significa que a oferta será destinada a um número limitado de investidores profissionais, que possuem pelo menos R$ 10 milhões em patrimônio.
A emissão de notas ocorrerá sob regime misto de garantia e melhores esforços de colocação. Ou seja, os bancos coordenadores se comprometeram a ficar com uma parte dos papéis se a Petrobras não encontrar demanda no mercado.
Os detalhes das notas da Petrobras (PETR4)
Ainda segundo a Petrobras, as notas da primeira série terão prazo de vigência de 2.741 dias contados da data de emissão, ccom vencimento em 25 de fevereiro de 2030.
Já as notas da segunda série terão prazo de vigência de 3.653 dias, vencendo em 25 de agosto de 2032.
Cada emissão terá até 3 milhões de notas comerciais em sua composição, com um valor unitário de R$ 1 mil.
Leia Também
A última dança de Warren Buffett: 'Oráculo de Omaha' vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde
A empresa também informou que há a possibilidade de distribuição parcial das notas, visando uma alocação mínima de R$ 2 bilhões. Neste caso, aquelas que não forem compradas serão canceladas.
Sempre reforçando o caixa
Além de reforçar o caixa com a emissão das notas, neste mês, a Petrobras também conseguiu colocar algum dinheiro no bolso após a conclusão da venda da participação nos campos terrestres de Fazenda Belém e Icapuí, para a 3R Fazenda Belém S.A.
O ativo rendeu mais de US$ 20 milhões aos cofres da Petrobras.
Veja também: Banco do Brasil (BBAS3) "venceu" Itaú (ITUB4) e outros bancões no 2º trimestre
A estatal recebeu o pagamento à vista de US$ 4,6 milhões com a conclusão do acordo, já com os ajustes previstos no contrato — valor que se soma aos US$ 8,8 milhões pagos à Petrobras na data da assinatura do contrato de compra e venda.
Além desse montante, a companhia ainda receberá US$ 10 milhões, no prazo de um ano após o fechamento da operação, o qual será corrigido com base nas condições previstas no contrato de compra e venda.
O desempenho da Petrobras (PETR4)
Neste ano, PETR4 já subiu 14,8878%. Nos últimos 12 meses, a valorização é de 25,45%. Para alguns analistas, essa não é a melhor hora para comprar o papel, por conta dos riscos políticos envolvidos poucas semanas antes da eleição.
Ainda assim, de acordo com dados compilados pela plataforma Trade Map, das 11 recomendações existentes, oito são de compra e três são de manutenção.

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar
O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão
Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso
Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs
Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025
De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal
IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597
Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.
‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo
Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas
Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’
Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina
Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”
Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana
Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%
Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai
Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM
Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa
Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade
Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde
Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva
Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?
O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
