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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

DESISTÊNCIA SILENCIOSA

‘Quiet quitting’ é uma farsa? O cara que inspirou o movimento voltou a trabalhar 50 horas por semana

O movimento “impulsionado” pelo recrutador americano Justin ganhou novas nuances com as demissões em massa e o agravamento da crise econômica nos EUA

Liliane de Lima
3 de novembro de 2022
16:44 - atualizado às 20:07
quiet quitting, demissão silenciosa
Imagem: iStockphoto

Há pouco mais de seis meses, um novo movimento surgiu no ambiente corporativo. O "quiet quitting" é um desdobramento do fenômeno que surgiu nos EUA, mais conhecido como great resignation, em tradução livre, demissões voluntárias. 

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A busca por melhores condições de trabalho e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional veio à tona e “sacudiu” as empresas em um momento de crise global e incertezas econômicas. 

Contudo, o movimento “impulsionado” pelo recrutador americano Justin [pseudônimo adotado por Aki Ito, do Business Insider], ganhou novas nuances. O protagonista do "quiet quitting" não deixou de trabalhar — como prevê a filosofia do movimento  —, mas reduziu a sua jornada para 30 horas semanais. 

Para a maioria dos trabalhadores americanos, a jornada de trabalho é de 50 horas por semana, então “desistir silenciosamente”, diminuindo a produtividade e “ajustando” as prioridades profissionais de acordo com a vida pessoal parecia ser uma boa alternativa. Para Justin, um dos motivos para “reduzir” os seus esforços foi a chegada do seu primeiro filho. 

Mas a crise econômica nos EUA e o avanço da inflação fizeram Justin temer ser demitido. Por isso, ele voltou a exercer a jornada de 50 horas semanais, segundo a coluna do Business Insider. 

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Ou seja, o "quiet quitting" talvez esteja em seu fim. 

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“Depois de um ano lutando para acomodar seus funcionários inquietos, os empregadores estão recuperando a vantagem. Os trabalhadores estão sentindo a mudança nas manchetes cada vez mais comuns sobre demissões na empresa, os cortes orçamentários que estão limitando seus aumentos e o maior escrutínio de sua produtividade”, afirma Aki Ito na sua última coluna, no Business Insider. 

O que é 'quiet quitting'? 

As demissões voluntárias em massa conquistaram adeptos no mundo inteiro. A tendência  ganhou força e foi a catalisadora de outros movimentos trabalhistas, inclusive de trabalhadores que estavam satisfeitos com os seus empregos, mas desejavam ter mais tempo livre. 

Foi assim que surgiu o "quiet quitting", que pode ser traduzido como desistência ou demissão silenciosa. A ideia do movimento é o “esforço mínimo pelo trabalho”, que significa tirar mais tempo para o lazer com os amigos, família e atividades pessoais. 

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A demissão silenciosa não implica em um pedido de demissão, de fato. Mas a busca por um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, sendo um dos princípios evitar o “burnout”. Ou seja, o profissional quer continuar trabalhando, porém rejeita o estilo de “viver para o trabalho”. 

O movimento foi disseminado, principalmente, por meio da rede social Tik Tok: 

@alifeafterlayoff

More people are “quiet quitting” instead of leaving. quitmyjob corporate corporatelife job jobburnout greatresignation career workthisway

♬ original sound - Bryan Creely - Career Coach

E ganhou até um hino: a música ‘Break my soul’, da Beyoncé, lançada em agosto. Nas palavras da cantora, em tradução livre: “Liberte sua raiva, liberte sua mente / Liberte seu trabalho, liberte seu tempo / Liberte seu negócio, liberte seu estresse / Liberte seu amor, esqueça o resto.” 

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*Com informações de Quartz e Business Insider

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