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Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
MERCADO DE TRABALHO

Conheça quais são as profissões em alta em tecnologia — e quanto as empresas pagam por esses profissionais

Empresas de tecnologia, negócios do varejo, educação, saúde e startups estão entre as companhias que mais empregam profissionais da área

profissões em alta são de tecnologia
Imagem: Shutterstock

Em momentos de incerteza econômica, saber quais são as profissões em alta pode ser um passo à frente no momento de buscar um emprego. Por outro lado, a disputa por profissionais de alto nível segue acirrada no mercado de trabalho — principalmente da área de tecnologia

Essa área é uma das que mais crescem em ritmo de contratação, segundo o Guia Salarial 2023 da Robert Half, divulgado em setembro

O levantamento aponta que 48% das empresas pretendem abrir novas posições no próximo ano, enquanto 47% das companhias planejam preencher vagas abertas na área de tecnologia. Contudo, o volume da mão de obra qualificada “ainda não supre a demanda” necessária do setor. 

Confira a seguir as profissões em alta de tecnologia — e as carreiras do futuro: 

Profissões em alta em tecnologia

O Guia Salarial da Robert Half mostra que, além de liderar as contratações, a área de tecnologia é um dos núcleos das profissões do futuro. 

Em geral, as posições mais demandadas pelo mercado de trabalho são: 

  • Gerentes Generalistas — Heads de TI; 
  • Profissional de infraestrutura — analistas seniores, coordenadores a gerentes;
  • Profissional de segurança da informação —especialistas a gerentes;
  • DeVops/DevSecOps;
  • Product Owner;
  • Profissional de dados; 
  • Arquiteto de soluções; 
  • Tech Lead; 
  • Desenvolvedor RPA; 
  • Desenvolvedor Full Stack — pleno e sênior;
  • Desenvolvedor Back-End — pleno e sênior; 
  • Desenvolvedor Front-End — sênior. 

Vale ressaltar que, além das empresas de tecnologia, negócios do varejo, educação, saúde e startups estão entre as companhias que mais empregam profissionais da área. 

Carreiras do futuro 

Entre as posições mais demandadas estão as carreiras do futuro na área de tecnologia. São elas: 

  • Segurança da Informação; 
  • DevOps/DevSecOps;
  • Inovação/Digital;
  • Machine Learning;
  • Profissionais de dados; 
  • Arquiteto de Soluções; 
  • Tech Lead; 
  • Desenvolvedor RPA. 

Além dessas, a posição de Tech Recruiter — profissional de Recursos Humanos especialista em recrutamento e seleção na área de tecnologia — também é considerada uma das mais promissoras. 

Melhores remunerações 

O setor de tecnologia é um das áreas que melhor remuneram os seus profissionais. Segundo o levantamento da Robert Half, os maiores salários variam entre R$ 11 mil e R$ 24 mil reais, a depender da posição. 

Entre as perspectivas de remuneração para 2023, a pesquisa traz quatro cargos — e quanto as empresas pagam, em média, por esses profissionais: 

Nível de senioridade 
Cargo Júnior PlenoSênior 
Coordenador de infraestruturaR$ 11.550R$  15.000R$  19.350
Desenvolvedor front-end R$ 13.050R$  17.000R$  21.900
Coordenador de segurança da informação R$ 17.350R$  20.000R$ 23.750
Especialista/Cientista de dadosR$ 14.400R$  18.700R$  24.100
Fonte: Guia Salarial 2023 Robert Half

Disputa por talentos em tecnologia 

Além disso, a pesquisa mostra que “os bons talentos de tecnologia, que não estão tão disponíveis, ainda lidam constantemente com propostas simultâneas”. Em outras palavras, os profissionais qualificados na área são disputados pelas empresas. 

Por isso, cerca de 83% dos executivos estão preocupados com a retenção de seus melhores talentos, segundo o Guia Salarial da Robert Half. 

 “É notável que no mercado que acompanhamos hoje, os profissionais de tech têm o poder de ditar as regras do jogo. Ao contar frequentemente com mais de uma proposta em mãos, se sentem mais seguros para escolher oportunidades efetivamente alinhadas ao seu momento de vida.”

Sendo assim, as empresas têm apostado nos benefícios corporativos, entre eles a possibilidade do trabalho flexível. Para 69% dos entrevistados, a questão do modelo de trabalho — preferencialmente híbrido — influencia diretamente na retenção de talentos. 

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