‘Petrobras não pode fazer política pública’, diz presidente da estatal
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o general Joaquim Silva e Luna disse que a política de preços da Petrobras ‘ainda não é compreendida pela sociedade’

A Petrobras não pode fazer política pública. A afirmação foi feita pelo presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
O comentário veio à tona no momento em que o Silva e Luna discorria sobre a pressão para que a Petrobras tome alguma atitude capaz de deter a alta dos preços dos combustíveis.
O general está na presidência da Petrobras há menos de um ano. Ele chegou ao posto por indicação do presidente Jair Bolsonaro, incomodado com os persistentes reajustes nos preços dos combustíveis.
O desconforto presidencial com os aumentos, porém, ainda gera ruídos. Para Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo.
O que regula o preço é o mercado
Segundo ele, a Petrobras não tem condições de controlar os preços. “O que regula o preço é o mercado, particularmente quando se trata de commodities”, declarou.
Silva e Luna diz ainda que essa percepção está consolidada no governo. “Pode ser que a sociedade ainda não tenha compreendido”, prosseguiu.
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Sobre responsabilidade social
Na entrevista à repórter Irany Tereza, Silva e Lina afirmou que a Petrobras tem responsabilidade social e procura cumpri-la.
“Mas ela não pode fazer política pública. Ela coloca recursos nas mãos de quem pode fazer”, disse ele, referindo-se aos impostos e dividendos gerados pela empresa ao Estado brasileiro.
*Com informações do Estadão Conteúdo.
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