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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Arrumando a casa

Oi (OIBR3) quer reduzir o peso do dólar na dívida e anuncia recompra de bônus no exterior

Operadora vai usar o dinheiro da venda da Oi Móvel para recomprar US$ 880 milhões em dívida em dólar no mercado que vence em 2026

Imagem com logo da Oi
Loja da Oi - Imagem: Shutterstock

A Oi (OIBR3) vai aproveitar a entrada de dinheiro no caixa com a venda da unidade de telefonia móvel para diminuir o peso do dólar na dívida.

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A operadora anunciou uma oferta pública de aquisição dos bônus (títulos de dívida) emitidos no exterior, no valor de US$ 880 milhões (R$ 4,1 bilhões, pela cotação atual do dólar).

A bônus da Oi vencem originalmente em 2026 e rendem juros semestrais de 8,750% ao ano em dólar aos investidores. O problema é que a empresa tem receita em reais, então qualquer variação para cima da moeda norte-americana afeta o balanço.

A Oi encerrou o terceiro trimestre com uma dívida líquida de quase R$ 30 bilhões. A empresa adiou a publicação do resultado dos últimos três meses do ano para o dia 27 de abril.

A Oi está em recuperação judicial desde 2016. O processo deveria terminar no mês passado, mas o juiz responsável prorrogou o caso por mais 60 dias.

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No pregão desta quarta-feira da B3, as ações da Oi (OIBR3) são negociadas em alta de 1,27%, cotadas a R$ 0,80. Apesar dos avanços recentes, os papéis da companhia acumulam forte queda de 55% nos últimos 12 meses.

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As rivais Claro, TIM e Vivo concordaram em pagar R$ 16,5 bilhões pelos ativos. A operação foi aprovada no mês passado pelo Cade, o órgão de defesa da concorrência.

A conclusão do negócio, que se arrastou por mais de um ano, deve acontecer no dia 20 de abril, mesmo prazo para a adesão dos investidores na oferta de recompra dos títulos em dólar da Oi.

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