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Galpão da CSN (CSNA3) pega fogo no Rio de Janeiro; ações reagem em queda na bolsa, com baixa de 4,4%

Imagem mostra trabalhador de indústria siderúrgica, como CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5) ou Gerdau (GGBR4)

Indústria siderúrgica

A noite da última segunda-feira (25) não foi das melhores para a CSN (CSNA3). A siderúrgica teve que se preocupar em conter um incêndio de grandes proporções que atingiu uma de suas unidades em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.

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As chamas tomaram conta de um galpão de embalagens e materiais recicláveis na Usina Presidente Vargas, localizado distante da área produtiva da companhia.

Como o incêndio na CSN (CSNA3) começou?

O Corpo de Bombeiros e a CSN não chegaram a uma conclusão sobre qual foi a causa do incêndio no galpão.

A unidade começou a pegar fogo durante a noite, com as chamas e explosões sendo vistas por moradores da região. 

Ainda ontem, os bombeiros da própria empresa e de um quartel da cidade vizinha, de Barra Mansa, começaram a cuidar do fogo. Porém, o incêndio só foi controlado na manhã desta terça-feira.

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De acordo com a empresa, nenhum colaborador da companhia estava presente no local quando ocorreu o incêndio.

A siderúrgica ainda destacou que a produção e segurança da operação não foram prejudicados pelo incidente.

CSNA3 e outras siderúrgicas na bolsa hoje

Com a queda de 2,95% do minério de ferro em Qingdao, na China, negociado a US$ 123,11 por tonelada, as ações das empresas do setor de siderurgia e metalurgia caem em bloco nesta terça-feira (26).

A CSN recua mais que seus pares na bolsa e figura entre as maiores quedas do Ibovespa, o principal índice da B3.

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Por volta das 14h35, os papéis da siderúrgica (CSNA3) operavam em forte baixa de 4,48%, cotados a R$ 0,47. Em 2022, o ativo acumula desvalorização de mais de 14%.

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