É só fofoca? Eletrobras (ELET3) diz não ter conhecimento de indicação de Wilson Ferreira Júnior à presidência
De acordo com a companhia, a AGE convocada para 5 de agosto servirá apenas para a eleição dos novos conselheiros de administração após a privatização
Os rumores de que o executivo Wilson Ferreira Júnior deixou o cargo de diretor presidente da Vibra (VBBR3) para reassumir o comando da Eletrobras (ELET3) tomaram conta do mercado financeiro nesta quarta-feira (20).
Mas, segundo informou a companhia recém-privatizada em comunicado divulgado há pouco, a indicação do executivo - ou de qualquer outro nome - para a chefia ainda não chegou ao seu conhecimento.
De acordo com a Eletrobras, a Assembleia Geral Extraordinária convocada para 5 de agosto servirá apenas para a eleição dos novos conselheiros de administração após a desestatização.
"O atual mandato dos diretores, incluindo o do presidente, tem vigência até julho de 2023. A eventual alteração de diretores é de competência do conselho de administração", diz a empresa.
Wilson Ferreira Júnior presidiu Eletrobras (ELET3) antes de assumir a Vibra (VBBR3)
Ferreira Júnior estava à frente da Vibra — antiga BR Distribuidora — desde o início de 2021, quando deixou o comando da Eletrobras. Com quase 30 anos de experiência no setor elétrico, ele também foi presidente da CPFL Energia (CPFE3).
Segundo informações da Vibra, o pedido de renúncia foi feito porque o diretor deseja buscar outros caminhos profissionais. Por enquanto, ainda não há uma data definida para seu desligamento completo.
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“A companhia esclarece que iniciará os trâmites relacionados à sucessão do diretor-presidente e reforça o seu compromisso de conduzir tal processo de forma organizada, célere e harmoniosa, seguindo as melhores práticas de processos desta natureza”, diz o comunicado divulgado mais cedo.
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Mudanças na Vibra (VBBR3)
Essa não é a única mudança recente na Vibra (VBBR3). Há pouco mais de duas semanas, a empresa anunciou a compra de 50% do capital da ZEG Biogás e Energia, em um movimento de ganhar mais espaço no mercado de energia.
O negócio será concretizado mediante um primeiro pagamento de R$ 30 milhões e um segundo de R$ 129,5 milhões.
A operação já foi aprovada pelo conselho de administração da Vibra.
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