Pensando na ex? Wilson Ferreira Júnior vai deixar presidência da Vibra (VBBR3)
Segundo documento enviado à CVM, o pedido de demissão da Vibra (VBBR3) foi feito porque o diretor deseja buscar outros caminhos profissionais; mercado cogita volta para Eletrobras

Mal chegou e já vai embora: o executivo Wilson Ferreira Júnior anunciou que deixará o cargo de diretor presidente da Vibra (VBBR3) — antiga BR Distribuidora —, segundo comunicado publicado nesta quarta-feira (20).
De acordo com o documento, o pedido de renúncia foi feito porque o diretor deseja buscar outros caminhos profissionais. Por enquanto, ainda não há uma data definida para seu desligamento completo da Vibra (VBBR3).
No mercado financeiro, comentários dão conta de que o executivo estaria deixando a Vibra para voltar ao comando da Eletrobras (ELET3; ELET6), que foi privatizada recentemente.
“A companhia esclarece que iniciará os trâmites relacionados à sucessão do diretor-presidente e reforça o seu compromisso de conduzir tal processo de forma organizada, célere e harmoniosa, seguindo as melhores práticas de processos desta natureza”, diz o comunicado.
Ele estava à frente da Vibra desde o início de 2021, quando deixou o comando da Eletrobras. Com quase 30 anos de experiência no setor elétrico, Ferreira Júnior também foi presidente da CPFL Energia (CPFE3).
Mudanças na Vibra (VBBR3)
Essa não é a única mudança recente na Vibra (VBBR3). Há pouco mais de duas semanas, a empresa anunciou a compra de 50% do capital da ZEG Biogás e Energia, em um movimento de ganhar mais espaço no mercado de energia.
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O negócio será concretizado mediante um primeiro pagamento de R$ 30 milhões e um segundo de R$ 129,5 milhões.
A operação já foi aprovada pelo conselho de administração da Vibra.
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Desempenho das ações da Vibra (VBBR3)
Após o anúncio da saída de Wilson Ferreira Júnior, as ações da Vibra (VBBR3) reagem positivamente neste pregão. Há pouco, por volta das 10h54, os papéis subiam 3,84%, entre as principais altas do dia.
Segundo dados compilados pela plataforma Trade Map, das 15 recomendações para o ativo, 14 são de compra e uma é de manutenção, sem nenhuma indicação de venda.

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