Conheça duas carteiras inspiradas nas escolhas de Felipe Miranda, da Empiricus, para lucrar durante o cenário conturbado dos mercados
O co-CEO da Empiricus e da Vitreo é o maior cotista individual do Carteira Universa e do fundo Oportunidades de Uma Vida; saiba por que investir neles é uma boa escolha
Caro leitor,
Este Day One é um pouco diferente.
Deixo o chapéu de CIO de lado. Hoje escrevo como co-CEO da Empiricus e da Vitreo, e investidor individual, responsável pela administração do patrimônio familiar — é uma das poucas coisas sob minha alçada lá em casa.
Mantenho a transparência de sempre e a humildade intelectual que tanto caracteriza Sextus Empiricus, nossa espécie de alma mater.
Como nos lembra Nietzsche, o valor de um homem se mede pelo tanto de verdade que ele pode tolerar. Estaremos sempre à procura dela.
Earn-out do BTG Pactual
Na semana passada, recebemos (eu e meus sócios) a primeira parcela dos earn-outs a que temos direito, mediante as metas estabelecidas com o Banco BTG Pactual.
Leia Também
Novo nome da Eletrobras em nada lembra mercado de energia; shutdown nos EUA e balanço da Petrobras também movem os mercados hoje
Eletrobras agora é Axia: nome questionável, dividendos indiscutíveis
Felizmente, apesar das dificuldades de mercado, estamos no caminho. Devemos a nossos assinantes, clientes e leitores mais essa conquista. E também a eles devo responsabilidade, compromisso, trabalho e satisfações. É nossa razão de existir.
Destino do dinheiro
Qual será o destino desse dinheiro recebido?
Basicamente, são duas TEDs: a primeira para o fundo Carteira Universa; que persegue as indicações da Carteira Empiricus.
A segunda, para o fundo de ações Oportunidades de Uma Vida, com todas as vantagens da categoria Previdência, este último a ser lançado nas próximas semanas.
Motivos para a escolha
Também são duas as razões para as escolhas.
01. Confiança em fundos
A primeira é minha ampla e irrestrita confiança nos respectivos fundos. O primeiro contempla um portfólio diversificado nos mais variados mercados, com peso grande em ativos reais (oportunos para o momento de inflação alta) e, em particular, na Bolsa brasileira.
O segundo reflete uma carteira de ações propriamente dita, neste momento concebida a partir de uma espécie de Barbell Strategy: de um lado, muito peso dado a commodities; de outro, relevância atribuída às small e midcaps, extremamente castigadas nos últimos anos.
A despeito da provável continuidade da volatilidade de curto prazo, temos razões para acreditar que a montagem de posição em ativos de risco brasileiros neste momento, com foco em valor (value), pode representar uma das grandes oportunidades históricas de multiplicação de valor.
Valuations atuais
Desde a reabertura do mercado local em 2004, valuations como os atuais foram vistos apenas em outras três situações: na crise do subprime, em 2008, na grande recessão da era Dilma, em 2015, e na pandemia de Covid.
Às três circunstâncias, seguiram-se grandes ciclos de valorização das ações brasileiras.
São tempos extremos, sem dúvida. Mas os preços e o sentimento de mercado são extremos também. Os gráficos abaixo ajudam a ilustrar o argumento:
O primeiro, elaborado pela Goldman Sachs, mostra um mercado bastante sobrevendido; o segundo, do Bank of America, indica níveis de grande medo entre os investidores. Em outras palavras, um mercado bastante pessimista, amedrontado e fora dos ativos de risco.
Oportunidades e fortunas a médio e longo prazo
Todos gostam de repetir frases de efeito, do tipo, “compre ao som dos canhões, venda ao som dos violinos”; ou “seja ganancioso quando os outros estão medrosos e seja medroso quando os outros são gananciosos”; ou, ainda, “compre quando há protestos (ou sangue) nas ruas”.
Poucos são aqueles efetivamente com coragem de apertar o botão nessas horas, aquelas que separam os meninos dos homens — e que fazem verdadeiras fortunas a médio e longo prazo.
São raras as vezes em que se capturam supermultiplicações sob céu de brigadeiro. As grandes oportunidades se colocam justamente nas horas mais escuras, quando os preços assumem níveis muito depreciados, para posteriormente se multiplicarem.
Sobram ações caindo 60%, 70%, 80% — algumas delas com bons fundamentos, com lucro no presente e crescimento à frente. Algebricamente, se você cai 80%, sai de 10 para 2. Se voltar a 6 (ainda 40% abaixo do preço original), terá subido 200%. O efeito-base é transformacional.
Brasil, commodities e fluxo estrangeiro
O Brasil, mesmo antes da eclosão da guerra, era um dos raros lugares em que tínhamos valuations baratos.
Além disso, somos, em termos líquidos e relativos, um dos grandes beneficiados da alta das commodities no mundo, iniciamos antes de todos um processo de aumento das taxas de juro (portanto, devemos domar a inflação antes dos outros), temos uma democracia consolidada, estamos fora do conflito até em termos geográficos e podemos absorver fluxo internacional, seja por conta do estouro da bolha tech nos EUA, seja pela perda de interesse na Rússia e em outros países emergentes — a China é complexa, inconfiável e passa por um surto de Covid; a Índia é cara e também complexa; e a Rússia… bom…
Outro ponto importante se refere à migração de recursos em direção ao value (casos de múltiplo baixo e fluxo de caixa no presente, como bancos e commodities), em detrimento ao growth (tecnologia e afins). O Brasil também é um caso de value.
Para não tornar a argumentação excessivamente longa, encerro esta parte lembrando que ações são ativos reais, devendo andar nominalmente. Se apenas jogássemos a inflação naquele Ibovespa pré-pandemia, qual deveria ser sua pontuação no final de 2022?
02. Esfera ética e moral
A segunda razão para destinar recursos financeiros adicionais ao Carteira Universa e ao Oportunidades de Uma Vida Previdência (faço no Previdência desta vez para otimizar minhas questões tributárias) pertence à esfera ética e moral.
Como insiste Nassim Taleb (sim, sempre ele), “não me diga o que fazer com a minha carteira; me diga o que você está fazendo com a sua”. Pois aqui estamos. Walk the talk. O verdadeiro alinhamento de interesses e a minha pele em jogo.
Sou o maior cotista individual do Carteira Universa e do fundo Oportunidades de Uma Vida. Parte relevante do meu patrimônio pessoal e familiar está nesses dois fundos. E todo meu dinheiro está na plataforma da Vitreo. Sofremos e comemoramos juntos.
A autocrítica, felizmente, compõe a natureza da Empiricus. Meu maior juiz é e sempre será meu próprio travesseiro. Eu jamais poderia estar em paz se minha própria grana não estivesse alinhada às minhas recomendações — falo isso com a humildade confiante tão defendida por Adam Grant.
Em tempos difíceis, me sinto no dever de reforçar meu compromisso, meus valores e minha dedicação junto aos assinantes da Empiricus e aos clientes da Vitreo.
Comportamento dos mercados e carteiras
É evidente a frustração com o comportamento dos mercados e das carteiras no período recente — e a responsabilidade é inteiramente minha. Foram dois anos de pandemia, seguidos de um ano de guerra.
Como nossos portfólios carregam peso grande de ações brasileiras e tem perfil de value investing, que tipicamente atribui menor percentual às commodities (veja você mesmo o desempenho neste ano dos excelentes fundos com viés fundamentalista e buffettiano, como Dynamo, Atmos, Velt, Constellation, Brasil Capital e tantos outros), acabamos sofrendo.
Confiança no futuro
Mas é também essa característica que nos mantém muito confiantes no futuro.
Primeiro, pelas razões supramencionadas capazes de justificar nosso otimismo com a Bolsa.
Depois, porque esse é o nosso grande diferencial competitivo: a capacidade de análise de small e midcaps.
Temos a maior equipe de análise de ações do Brasil, com 40 profissionais integralmente dedicados, enorme experiência, perfil técnico e com track record de longo prazo comprovado.
A análise é muito menos commoditizada do que se pensa, tendo um grande componente de arte em meio a essa ciência — e a verdade é que temos verdadeiros artistas aqui dentro.
Nem sei como chegamos nisso, mas, felizmente, reunimos na Empiricus e na Vitreo a agora na moda “densidade de talentos”.
Menos dólar, mais value e commodities
Os últimos movimentos nos portfólios foram acertados. Reduzimos bastante o peso atribuído ao dólar, vindo bem abaixo da nossa alocação estrutural recomendada em moeda forte.
Saímos de todo aquele “non-profitable tech”, inclusive montando shorts ganhadores nesse nicho, conferindo muito maior peso ao value e às commodities.
Compramos petróleo logo no início da guerra, adquirimos mais ouro, diminuímos a alocação em criptomoedas, reduzimos Bolsa americana (em especial, tech).
Todos movimentos lucrativos, mas que, dado o momento extraordinário e de altíssima pressão vendedora sobre small e midcaps, não foram suficientes para impedir uma queda no consolidado.
Small e midcaps
É também essa influência das small e midcaps que nos permite alimentar confiança para o futuro.
Além dos fatores já comentados, é uma mera aplicação da regra elementar de finanças ou, mais tecnicamente, da “Capital Market Line”: ativos de maior risco carregam maior retorno potencial no longo prazo.
Por isso, estruturalmente, carregamos elevados prêmios de risco nas carteiras, porque eles pagam melhor no longo prazo.
Estamos alinhados à prescrição clássica do livro-texto, vendo níveis de preços raríssimos e com real potencial de multiplicação à frente, sem que precisemos fazer nenhum tipo de maluquice; apenas comprando ações de empresas boas, lucrativas e muito baratas.
Ideias e execução
Saindo um pouco da questão estrita dos mercados, também devo reconhecer outras intempéries empresariais. Ideias e ideais são sempre mais fáceis de perseguir do que sua execução.
Temos um compromisso real de construir a melhor plataforma de investimentos do país, centrada no melhor research, numa boa tecnologia, alinhamento ao cliente e taxas muito atrativas.
Embora tenhamos conseguido cumprir algumas etapas desse desenvolvimento, confesso eu mesmo também estar frustrado com algumas questões ligadas à tecnologia.
- IMPORTANTE: liberamos um guia gratuito com tudo que você precisa para declarar o Imposto de Renda 2022; acesse pelo link da bio do nosso Instagram e aproveite para nos seguir. Basta clicar aqui
Instabilidades e melhorias
Com a franqueza de sempre, reforço aqui meu compromisso com as melhorias e explico um pouco as razões de certas instabilidades.
Vivemos um processo de integração de tecnologia, cultura e pessoas com Empiricus e Vitreo, desde a recente transação. Pegamos um sistema legado e precisamos reconstruir certas coisas. De linhas de código a uma cultura de transparência, honestidade e trabalho duro, barriga no balcão.
Tecnologia e a Vitreo
Em tecnologia, estamos refazendo a arquitetura para comportar o tamanho que a Vitreo tomou. A antiga está no limite, e estamos cientes que o cliente está vendo isso no dia a dia.
Esse processo começou de forma mais intensa no final do ano passado e hoje já conseguimos atuar preventivamente em muitas coisas, mas ainda faltam algumas.
A cada semana estamos subindo novidades do ponto de vista de infraestrutura e arquitetura com o objetivo de ter mais estabilidade e rapidez na plataforma e comportar o novo tamanho da Vitreo. Até abril subiremos melhorias quase todas as semanas.
O caminho adequado
A mudança gera fricção no curto prazo, mas pavimenta a via para solidez e melhorias no longo. É exatamente esse momento que estamos vivendo. Infelizmente, não é um processo indolor.
E, sim, também me incomoda muito. Mas sei que o caminho é adequado. A retirada de certos curativos provoca dor, e é o certo.
Tenho muita convicção de que estamos construindo algo único e sem paralelos na indústria de investimentos no Brasil.
Com nossos erros, nossas intempéries e as adversidades exógenas que tipicamente ocorrem numa trajetória empresarial, não há algo tão voltando ao investidor de varejo.
Uma plataforma centrada na ideia de um research independente e poderoso, tão grande e focado nos retornos do cliente.
A research da Empiricus
Na Empiricus, quem fala com você não é um vendedor (gerente do banco ou agente autônomo da corretora, que são distribuidores de valores mobiliários, ou seja, vendedores — ninguém deveria se aconselhar com um vendedor; são funções diferentes), mas um analista, um técnico, alguém voltado a perseguir as melhores oportunidades de investimento para você.
A Vitreo bebe dessa fonte rica de research. E, sem arrogância mas também sem falsa humildade, não há research voltado ao varejo como a Empiricus, nem de perto. A isso, agrega funcionalidades únicas.
Renda variável
Na renda variável, oferecemos corretagem zero para ações, corretagem negativa para minicontratos e cashback de zeragem compulsória até R$ 5 mil, alinhada a nosso compromisso de ausência de conflito, parte inegociável da construção da Vitreo.
Para complementar a Empiricus, a Vitreo agora conta com uma área de especialistas de trading, capazes de orientar aqueles que se interessam por esse tipo de abordagem, por meio de gráficos e outras metodologias quantitativas, com salas de trade e recomendações ao vivo.
Ainda nesta semana, traremos novidades sobre um analista fundamentalista focado na Vitreo, de minha inteira confiança e de altíssimo nível.
O mesmo vale para a plataforma de fundos de terceiros, também com cashback, devolvendo para o investidor parte dos rebates recebidos. Assim, garantimos a recomendação isenta e a serviço do investidor.
Renda fixa
Na renda fixa, como não há a figura do intermediário (gerente ou agente autônomo), também podemos dar cashbacks diferenciados para o investidor.
Ou seja, no final do dia, se eu não preciso dividir minha margem com um intermediário, posso entregar parte disso ao cliente.
O investidor acaba investindo com uma taxa maior. Todos ganham, como deve ser.
Assessoria da Vitreo
Por fim, temos um time muito bacana de assessoria na Vitreo, capaz de dar maior personalização e individualização à montagem das carteiras.
Combinando um modelo digital de alta escala com uma equipe parruda de atendimento, podemos oferecer coisas inimagináveis ao investidor.
Um convite especial
Sinceramente, desconheço uma plataforma com essas características. Faço um gentil convite ao investidor, para que ele também faça esse exercício de reflexão e tente encontrar essa reunião de atributos nas demais plataformas.
Como forma de nos aproximar neste momento extraordinário, acatar críticas e sugestões ou conversar de qualquer assunto de interesse do investidor, eu e a Beatriz Nantes (COO do Grupo Empiricus/Vitreo) estaremos amanhã ao vivo, às 9 horas, numa live com nossos clientes. Você está convidado.
Tiraremos dúvidas dos investidores, de qualquer natureza. Sobre investimentos e mercados, ou sobre questões operacionais, de infraestrutura, qualquer coisa.
Esteja conosco para que possamos juntos construir uma Empiricus e uma Vitreo cada vez melhores.
Com a humildade de quem está começando e vivendo seu Day One, convido você para estar conosco.
Um forte abraço,
Felipe
O segredo do Copom, o reinado do Itaú e o que mais movimenta o seu bolso hoje
O mercado acredita que o Banco Central irá manter a taxa Selic em 15% ao ano, mas estará atento à comunicação do banco sobre o início do ciclo de cortes; o Itaú irá divulgar seus resultados depois do fechamento e é uma das ações campeãs para o mês de novembro
Política monetária não cede, e fiscal não ajuda: o que resta ao Copom é a comunicação
Mesmo com a inflação em desaceleração, o mercado segue conservador em relação aos juros. Essa preferência traz um recado claro: o problema deriva da falta de credibilidade fiscal
Tony Volpon: Inteligência artificial — Party like it’s 1998
Estamos vivendo uma bolha tecnológica. Muitos investimentos serão mais direcionados, mas isso acontece em qualquer revolução tecnológica.
Manter o carro na pista: a lição do rebalanceamento de carteira, mesmo para os fundos imobiliários
Assim como um carro precisa de alinhamento, sua carteira também precisa de ajustes para seguir firme na estrada dos investimentos
Petrobras (PETR4) pode surpreender com até R$ 10 bilhões em dividendos, Vale divulgou resultados, e o que mais mexe com seu bolso hoje
A petroleira divulgou bons números de produção do 3° trimestre, e há espaço para dividendos bilionários; a Vale também divulgou lucro acima do projetado, e mercado ainda digere encontro de Trump e Xi
Dividendos na casa de R$ 10 bilhões? Mesmo depois de uma ótima prévia, a Petrobras (PETR4) pode surpreender o mercado
A visão positiva não vem apenas da prévia do terceiro trimestre — na verdade, o mercado pode estar subestimando o potencial de produção da companhia nos próximos anos, e olha que eu nem estou considerando a Margem Equatorial
Vale puxa ferro, Trump se reúne com Xi, e bolsa bateu recordes: veja o que esperar do mercado hoje
A mineradora divulga seus resultados hoje depois do fechamento do mercado; analistas também digerem encontro entre os presidentes dos EUA e da China, fala do presidente do Fed sobre juros e recordes na bolsa brasileira
Rodolfo Amstalden: O silêncio entre as notas
Vácuos acumulados funcionaram de maneira exemplar para apaziguar o ambiente doméstico, reforçando o contexto para um ciclo confiável de queda de juros a partir de 2026
A corrida para investir em ouro, o resultado surpreendente do Santander, e o que mais mexe com os mercados hoje
Especialistas avaliam os investimentos em ouro depois do apetite dos bancos centrais por aumentar suas reservas no metal, e resultado do Santander Brasil veio acima das expectativas; veja o que mais vai afetar a bolsa hoje
O que a motosserra de Milei significa para a América Latina, e o que mais mexe com seu bolso hoje
A Argentina surpreendeu nesta semana ao dar vitória ao partido do presidente Milei nas eleições legislativas; resultado pode ser sinal de uma mudança política em rumo na América Latina, mais liberal e pró-mercado
A maré liberal avança: Milei consolida poder e reacende o espírito pró-mercado na América do Sul
Mais do que um evento isolado, o avanço de Milei se insere em um movimento mais amplo de realinhamento político na região
Os balanços dos bancos vêm aí, e mercado quer saber se BB pode cair mais; veja o que mais mexe com a bolsa hoje
Santander e Bradesco divulgam resultados nesta semana, e mercado aguarda números do BB para saber se há um alçapão no fundo do poço
Só um susto: as ações desta small cap foram do céu ao inferno e voltaram em 3 dias, mas este analista vê motivos para otimismo
Entenda o que aconteceu com os papéis da Desktop (DESK3) e por que eles ainda podem subir mais; veja ainda o que mexe com os mercados hoje
Por que o tombo de Desktop (DESK3) foi exagerado — e ainda vejo boas chances de o negócio com a Claro sair do papel
Nesta semana os acionistas tomaram um baita susto: as ações DESK3 desabaram 26% após a divulgação de um estudo da Anatel, sugerindo que a compra da Desktop pela Claro levaria a concentração de mercado para níveis “moderadamente elevados”. Eu discordo dessa interpretação, e mostro o motivo.
Títulos de Ambipar, Braskem e Raízen “foram de Americanas”? Como crises abalam mercado de crédito, e o que mais movimenta a bolsa hoje
Com crises das companhias, investir em títulos de dívidas de empresas ficou mais complexo; veja o que pode acontecer com quem mantém o título até o vencimento
Rodolfo Amstalden: As ações da Ambipar (AMBP3) e as ambivalências de uma participação cruzada
A ambição não funciona bem quando o assunto é ação, e o caso da Ambipar ensina muito sobre o momento de comprar e o de vender um ativo na bolsa
Caça ao Tesouro amaldiçoado? Saiba se Tesouro IPCA+ com taxa de 8% vale a pena e o que mais mexe com seu bolso hoje
Entenda os riscos de investir no título público cuja remuneração está nas máximas históricas e saiba quando rendem R$ 10 mil aplicados nesses papéis e levados ao vencimento
Crônica de uma tragédia anunciada: a recuperação judicial da Ambipar, a briga dos bancos pelo seu dinheiro e o que mexe com o mercado hoje
Empresa de gestão ambiental finalmente entra com pedido de reestruturação. Na reportagem especial de hoje, a estratégia dos bancões para atrair os clientes de alta renda
Entre o populismo e o colapso fiscal: Brasília segue improvisando com o dinheiro que não tem
O governo avança na implementação de programas com apelo eleitoral, reforçando a percepção de que o foco da política econômica começa a se deslocar para o calendário de 2026
Felipe Miranda: Um portfólio para qualquer clima ideológico
Em tempos de guerra, os generais não apenas são os últimos a morrer, mas saem condecorados e com mais estrelas estampadas no peito. A boa notícia é que a correção de outubro nos permite comprar alguns deles a preços bastante convidativos.