Exile on Wall Street
EXILE ON WALL STREET
Felipe Miranda: Entenda o que aconteceu com o GetNinjas (NINJ3) nos últimos dias — e por que um ninja nunca será um samuraiEXILE ON WALL STREET
Felipe Miranda: Ibovespa a 200 mil pontos, é possível?EXILE ON WALL STREET
Felipe Miranda: Daniel (Goldberg) na cova dos leõesRodolfo Amstalden: separar ruído de sinal? Boa sorte
Em tese, o ruído deveria ser ignorado pelo investidor, enquanto os sinais deveriam ser receber atenção — mas a teoria é diferente da prática
Rodolfo Amstalden: uma pausa no Fed e outra na Day One (não posso prometer que vou voltar)
O Fed segurou o torniquete do aperto monetário e manteve os juros como estão. Mas isso quer dizer obrigatoriamente que novas altas vêm aí?
Felipe Miranda: no mercado de ações, mentiras sinceras me interessam
Com as variáveis macroeconômicas domésticas mostrando uma tendência de melhora no médio prazo, diversas ações mostram potencial de alta
Rodolfo Amstalden: no governo Lula, não confunda uma variável x com uma função L(x)
Em seus primeiros anos de gestão, o Governo Lula fora agraciado com um boom de commodities e uma herança benigna das reformas trazidas por FHC. Não que tenha sido completamente desprovido de méritos próprios, mas deu muita sorte. Galgou algumas conquistas endógenas e soube se aproveitar das benesses exógenas também. Já na gestão atual, o […]
Felipe Miranda: a farsa de Jair Pereira
Há uma mudança de paradigma em andamento — saem inflação e juros altos, entram discussões sobre corte de Selic; a bolsa é a grande beneficiada
Rodolfo Amstalden: commodities e bolsa — ou quando o problema é a solução, e vice-versa
A queda intensa no preço das commodities alivia parte da pressão inflacionária global, uma das grandes questões econômicas da atualidade
Felipe Miranda: café com Warren Buffett e Elon Musk
Como seria um diálogo entre Warren e Elon, dois bilionários com filosofias tão diferentes? Eis duas versões dessa possível conversa
Felipe Miranda: Lou Reed e as small caps — take a walk on the wild side
As small caps têm seus riscos, mas dão sinais de que podem começar a entrar num ciclo virtuoso, dadas as condições macro mais favoráveis
Rodolfo Amstalden: depois de ler, você vai mudar de vida
O próprio Governo Lula compartilha de uma falácia lógica, aplicando-a prontamente sobre duas oportunidades imperdíveis
Felipe Miranda: Assassinos por Natureza
O S&P 500 é um investimento historicamente sólido, mas isso não quer dizer que, nas condições certas, não seja possível apostar contra ele
Rodolfo Amstalden: funções hiperbólicas para solucionar sua equação diferencial
O viés hiperbólico ajuda a entender uma série de decisões de investimento peculiares, mas pode ser aplicado a outras matizes cotidianas
Rodolfo Amstalden: aqui entre nós, sr. Mercado também acha
Apesar do aparente descontentamento com a condução da economia, o sr. Mercado não está tão desesperado — e até simpatiza com o Haddad
Rodolfo Amstalden: I want to connect
Com 5 minutos guardados, aproveito para reconsiderar as escolhas que eu fiz e tenho feito — muitas delas, estúpidas
Itadakimasu: um conceito japonês para Lula absorver neste momento tenso da economia
Lula poderia aprender o Itadakimasu, expressão adotada em agradecimento à comida servida, mas de forma ampla, a todos os fornecedores
Os cinco livros mais legais para aprender a investir
Leitura sobre investimentos não precisa ser maçante. Eis uma lista com cinco livros prazerosos sobre o tema para você ter na sua coleção
Felipe Miranda: O que acontece no pós-pânico?
Os eventos microeconômicos passam a demonstrar maior protagonismo: e o caos na Lojas Americanas evidencia isso, no maior caso de inconsistência contábil que se tem notícia no mercado de capitais brasileiro
Rodolfo Amstalden: maximizando as chances de ganhar a Mega da Virada
A única aposta inteligente que podemos assumir antes da Mega da Virada é a de que o fim de 2023 será diferente das projeções atuais do Focus
Além do yin-yang: Vale a pena deixar os fundos para investir em renda fixa?
Investidores de varejo e institucionais migraram centenas de bilhões em ativos mais arrojados para a renda fixa, o maior volume de saída da história do mercado de fundos
Rodolfo Amstalden: Encaro quase como um hedge
Tenho pensado cada vez mais na importância de buscar atividades que proporcionem feedbacks rápidos e causais. Elas nos ajudam a preservar um bom grau de sanidade
Complacência: Entenda por que é melhor investir em ativos de risco brasileiros do que em bolsa norte-americana
Uma das facetas da complacência é a tendência a evitar conflitos e valorizar uma postura pacifista, num momento de remilitarização do mundo, o que pode ser enaltecido agora