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MERCADOS AGORA

Bolsa agora: Ibovespa ignora Nova York e sobe mais de 1%; Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3) disparam

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19 de dezembro de 2022
7:11 - atualizado às 15:08

RESUMO DO DIA: A decisão do STF de manter os gastos do Bolsa Família fora do teto de gastos deve movimentar os negócios hoje. O Ibovespa ainda acompanha a votação da PEC da Transição. No exterior, as bolsas operam em alta, ainda que a Ásia tenha fechado em queda. Os investidores se ajustam ao cenário de aperto monetário global.

FECHAMENTO DO DIA

Os temores de que a recessão esteja próxima derrubou as bolsas americanas nesta segunda-feira (19), mas o Ibovespa focou suas atenções no xadrez político — que acaba de ter suas regras alteradas. 

Ainda é cedo para dizer quais de qual forma as peças deverão se movimentar pelo tabuleiro e os próximos meses devem ser de reconstrução da relação entre o Executivo e o Legislativo. Isso porque o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a prática do “Orçamento Secreto”. 

Instituído em 2020, o ato, também conhecido como emenda do relator, previa a destinação de recursos para parlamentares sem a necessidade de prestação de contas para as verbas utilizadas — um mecanismo que serviu como forte poder de barganha da Câmara dos Deputados. 

Outra decisão também do STF, deve ser levada em conta na definição das novas regras do jogo. Gilmar Mendes retirou programas de renda básica, como o Bolsa Família, do teto de gastos, em uma decisão monocrática. 

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FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,83%, aos 104.739 pontos

Por que a Qualicorp (QUAL3) disparou até 19% após ANS aprovar fusão entre Rede D’Or (RDOR3) e SulAmérica (SULA11) com restrições?

O caminho para aprovar a fusão entre duas empresas é longo e cheio de obstáculos, mas Rede D'Or (RDOR3) e SulAmérica (SULA11) já estão quase no final. A operação recebeu o sinal verde da Agência Nacional de Saúde (ANS) nesta segunda-feira (19).

Mas a benção da reguladora do setor de saúde veio com restrições e provocou uma disparada de até 19% nas ações de outra companhia do segmento: a Qualicorp.

As ações QUAL3 dispararam até 18,98% e chegaram a entrar em leilão e ter as negociações suspensas logo após a aprovação tornar-se pública. Os papéis encerraram o dia em alta de 14,87%, a R$ 5,87.

As ações das outras duas companhias anotaram ganhos mais tímidos. Os ativos RDOR3 registraram alta de 4,89%, a R$ R$ 26,15, enquanto SULA11 subiu 4,66%, cotada em R$ 19,54.

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FECHAMENTO EM NOVA YORK
  • Nasdaq: -1,49%
  • Dow Jones: -0,50%
  • S&P 500: -0,91%
QUALICORP (QUAL3) DISPARA APÓS ANS JULGAR COMPRA DA SUL AMÉRICA PELA REDE D’OR

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou a compra da Sul América pela Rede D'Or, mas com algumas restrições.

Uma das medidas foi o pedido para que o representante da rede D'or no conselho de administração da Qualicorp se abstenha de votar. Além disso, a operadora não deve comercializar apenas os planos de saúde vendidos pela SulAmérica.

O papel da Qualicorp dentro da nova estrutura criada pela Rede D'Or era visto como um dos maiores problemas a serem enfrentados, o que vinha pressionando as ações nos últimos meses.

A resolução deu fôlego para os papéis de QUAL3, que disparam cerca de 16%.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,28%, a R$ 5,3090

DESTAQUES DO DIA

As empresas do setor de varejo são o grande destaque no pregão desta segunda-feira (19), acompanhando o apetite por risco dos investidores domésticos. 

No cenário macro, o mercado financeiro repercute os últimos nomes divulgados por Fernando Haddad para a futura equipe econômica e a definição de inconstitucionalidade do orçamento secreto — e que foram bem recebidos, levando a um recuo dos juros futuros. 

Mas não é apenas a queda dos principais vencimentos dos contratos de DI que leva nomes como Via (VIIA3), Americanas (AMER3) e Magazine Luiza (MGLU3) a registrarem altas superiores a 10%. 

A perspectiva mais favorável para o governo, com a projeção de menos gastos, leva a um otimismo maior com a trajetória de inflação e, por tabela, da taxa Selic. 

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Em Nova York, os temores de que a economia enfrente uma recessão voltam a pesar nos mercados. Apesar disso, o Ibovespa segue em campo positivo.

Por aqui, os investidores voltam a mostrar apetite por risco após uma semana de fortes perdas. Fica no radar as novas indicações para a equipe econômica, consideradas de caráter técnico, e a inconstitucionalidade do Orçamento Secreto.

O alívio na curva de juros futuros impulsiona os setores de varejo e tecnologia.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,36%
  • Londres: +0,40%
  • Paris: +0,32%
  • Stoxx-600: +0,34%
JUROS FUTUROS

Em dia de alívio para os ativos locais, os juros futuros operam em queda.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F23DI Jan/2313,66%13,65%
DI1F24DI Jan/2413,92%13,99%
DI1F25DI Jan/2513,65%13,82%
DI1F26DI Jan/2613,59%13,73%
DI1F27DI Jan/2713,52%13,67%

O movimento apoia, então, uma recuperação das empresas de tecnologia e o varejo, de olho em uma melhora da demanda e juros mais baixos. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AMER3Americanas S.AR$ 8,049,39%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,588,86%
VIIA3Via ONR$ 2,067,85%
CVCB3CVC ONR$ 3,937,38%
CASH3Meliuz ONR$ 1,296,61%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 6,92-5,85%
GETT11Getnet unitsR$ 4,75-5,00%
CSNA3CSN ONR$ 13,46-3,24%
BRAP4Bradespar PNR$ 28,34-2,58%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,17-2,07%
STF DECLARA ‘ORÇAMENTO SECRETO’ INCONSTITUCIONAL

O que já era considerado imoral agora também é ilegal. O Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta segunda-feira pela inconstitucionalidade do uso indevido das emendas do relator depois que o ministro Ricardo Lewandowski declarou-se contrário ao chamado “orçamento secreto”.

O voto de Lewandowski levou o placar no STF a 6 a 4 em favor da inconstitucionalidade do mecanismo. Diante disso, mesmo com o voto do ministro Gilmar Mendes a favor do “orçamento secreto”, a situação não pôde mais ser revertida na mais alta instância da poder judiciário brasileiro. O placar final ficou em 6 a 5.

O primeiro voto pela inconstitucionalidade do “orçamento secreto” foi proferido pela relatora da ação, a ministra Rosa Weber. Votaram com ela os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski.

Já os ministros André Mendonça, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes argumentaram que o mecanismo deve continuar válido, desde que passe a ser mais transparente e a seguir critérios mais claros de distribuição de recursos.

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EQUIPE ECONÔMICA

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou há pouco novidades sobre a composição da sua equipe econômica.

Haddad confirmou Anelize Almeida como procuradora da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e Otávio Caldas como subprocurador. Segundo o ministro, novos secretários estavam programados para serem anunciados hoje, mas os indicados não conseguiram estar presente em Brasília.

A expectativa é que a equipe completa seja fechada ainda nesta semana.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em alta, com ganhos limitados, de 1,40%, aos 104.265 pontos.

Com a agenda esvaziada, os investidores operam com as atenções voltadas às movimentações do governo eleito, incertezas sobre o comando da Petrobras (PETR4), além de repercutirem a decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, que permite o pagamento do Bolsa Família fora do teto de gastos, sem a necessidade de emenda à Constituição.

Soma-se a isso, o ajuste dos mercados internacionais, que tentam recuperar as perdas da semana anterior.

Os destaques do dia são as companhias do setor de consumo, que operam em alta com o alívio dos juros futuros (DIs), entre eles a Méliuz (CASH3) e Magazine Luiza (MGLU3). Na ponta negativa, Usiminas (USIM5) registra a maior queda do dia, com recuo superior a 5%, após o JP Morgan rebaixar a recomendação de compra para neutro dos papéis da mineradora e a desvalorização acentuada do minério de ferro.

O minério de ferro encerrou as negociações em baixa de 3,70%, com a tonelada a US$ 113,37, com o registro de mortes causadas por covid-19 em Pequim (China). O petróleo tipo Brent avança 1,81%, com o barril cotado a US$ 80,53.

No exterior, com a agenda esvaziada, as bolsas americanas operam sem direção única:

  • Dow Jones: +0,17%;
  • S&P 500: -0,20%;
  • Nasdaq: -0,77%.

O dólar à vista opera instável com o cenário doméstico. A moeda americana cai 0,13%, a R$ 5,3070.

AVON É CONDENADA NOS EUA

A Avon acaba de colocar mais uma pedra no sapato da Natura&Co (NTCO3). A empresa informou nesta segunda-feira (19), que a sua subsidiária americana foi declarada culpada em um processo na Califórnia e deverá honrar com danos compensatórios e punitivos na casa dos US$ 46 milhões (algo em torno de R$ 245 milhões, no câmbio atual). 

As ações da companhia figuram entre as maiores quedas do dia. Por volta das 12h, o recuo era de 2,22%, a R$ 9,70

A Avon dos Estados Unidos foi incluída como um dos 30 co-réus em fevereiro deste ano. O casal Rita-Ann Chapman e Gary Chapman entraram com um pedido de reparação após constatarem que produtos vendidos pela companhia continham amianto em sua fórmula, contribuindo para o desenvolvimento de um mesotelioma — um câncer que atinge as paredes torácicas e abdominal — em Rita-Ann.  

Ainda que a fórmula oficial não contenha a substância, o casal Chapman apontou que os produtos em pó que continham talco podem ter sido contaminados durante os processos de formação e mineração. 

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O Ibovespa opera em alta de 0,48%, aos 103.349 pontos, após a abertura de Nova York. Os ganhos também são limitados com a cautela sobre Petrobras (PETR4) e recuo de Vale (VALE3), com a forte queda do minério de ferro na China.

Além disso, os investidores aguardam o anúncio de mais um integrante na equipe do Ministério da Fazenda. Fernando Haddad deve fazer um pronunciamento às 12h30.

O dólar à vista sobe 0,21%, a R4 5,3245.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas iniciam as negociações sem direção única.

  • Dow Jones: +0,19%;
  • S&P 500: -0,01%;
  • Nasdaq: -0,34%.
AÇÕES DE TECNOLOGIA TAMBÉM AVANÇAM

As companhias de tecnologia Méliuz (CASH3) e Positivo (POSI3) sobem acima de 4%, com o alívio nos juros futuros (DIs) favorecido pela agenda esvaziada, e recuperam as perdas recentes.

CÓDIGONOMEULTVAR
POSI3Positivo Tecnologia ONR$ 7,904,64%
CASH3Meliuz ONR$ 1,264,13%

NATURA (NTCO3) CAI

As ações da Natura (NTCO3) recuam 2,32%, a R$ 9,68, na contramão do setor de consumo.

Os investidores digerem a decisão de um processo julgado nos EUA, em que a companhia foi considerada culpada por vender produtos contaminados com amianto e, que teria contribuído para o desenvolvimento de câncer em uma cliente.

A empresa terá que pagar US$ 36 milhões, o equivalente a mais de R$ 190 milhões, em danos compensatórios e US$ 10,3 milhões, que representa cerca de R$ 54,4 milhões, em danos punitivos.

O PASSARINHO ESCAPOU?

Desde que assumiu o controle do Twitter, Elon Musk deixou pelo caminho uma extensa lista de polêmicas e críticas acerca de sua chefia, tanto na rede social quanto na Tesla. A desaprovação foi tamanha que o bilionário chegou a perder a liderança no ranking de homens mais ricos do mundo — e agora ainda pode ser obrigado a deixar o cargo de ‘Chief Twit’.

Após uma gigantesca onda de rejeição dos usuários da plataforma sobre as diretrizes do novo “Twitter 2.0” do bilionário, na noite de domingo, o CEO da Tesla resolveu abrir uma enquete na plataforma para decidir o seu futuro na rede social.

“Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete”, escreveu Musk.

Com mais de 17,5 milhões de votos, a resposta do povo foi clara: 57,5% dos usuários desejam a renúncia de Elon Musk.

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PETROBRAS (PETR4) RECUA

As ações preferencias (PETR4) operam em queda de 1,45%, a R$ 21,73 e limita os ganhos do Ibovespa.

Os papéis da companhia recuam com as perspectivas sobre o comando da estatal, ainda indefinido pelo governo eleito, e apesar da valorização do petróleo no exterior. A commodity sobe 1,96%, com o barril cotado a US$ 80,70.

Soma-se a isso, a desistência da empresa Norueguesa Yara, uma das maiores fornecedoras de adubos do mundo, de comprar a fábrica da Petrobras no Paraná, segundo informações do jornal Valor Econômico.

SETOR DE CONSUMO AVANÇA

Com o alívio nos juros futuros mais longos, as empresas do setor de consumo avançam no Ibovespa nesta segunda-feira. Os investidores reagem à decisão do STF, que prevê o pagamento do Bolsa Família fora do teto de gastos, via crédito extraordinário.

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 9,993,95%
CASH3Meliuz ONR$ 1,253,31%
VIIA3Via ONR$ 1,973,14%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,363,54%
AMER3Americanas S.AR$ 7,603,40%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,432,53%

ALÍVIO NOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) mais longos operam em leve alívio, com a decisão do STF de manter os gastos do Bolsa Família fora do teto de gastos, sem a necessidade de uma emenda à Constituição.

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2313,66%13,65%
DI Jan/2414,01%13,99%
DI Jan/2513,80%13,82%
DI Jan/2613,72%13,73%
DI Jan/2713,65%13,67%
FUTUROS EM NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York operam de forma mista, com correção das perdas da semana anterior.

  • Dow Jones futuro: -0,02%;
  • S&P 500 futuro: +0,02%;
  • Nasdaq futuro: -0,07%.
BOA VISTA (BOAS3) DISPARA

As ações da Boa Vista (BOAS3) operam em forte alta após a oferta de compra proposta pela Equifax. Negociados fora o Ibovespa, os papéis sobem 54,07%, a R$ 5,49.

A empresa norte-americana ofereceu R$ 8 por ação, o que representa um prêmio de 67% em relação às cotações da Boa Vista na sexta-feira (R$ 4,79). A proposta avalia a empresa de análise de crédito em R$ 4,257 bilhões.

Confira os detalhes nesta matéria, clique aqui.

O dólar à vista voltou a operar em tom positivo. A moeda americana sobe 0,17%, a R$ 5,3231 com cautela dos investidores sobre o cenário fiscal no próximo ano.

Em linhas gerais, a maior aversão ao risco resulta da decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, que prevê a legalidade do pagamento do Bolsa Família fora do teto de gastos. A medida pode ser uma alternativa para o governo eleito, caso a PEC da Transição não seja aprovada pela Câmara dos Deputados antes do recesso parlamentar.

ONCOCLÍNICAS (ONCO3) CRIA MAIS UMA JOINT VENTURE

Em um ritmo sempre acelerado, a Oncoclínicas (ONCO3) ainda não descansou em 2022 e ainda guardou mais uma novidade para esse ano. A companhia anunciou nesta segunda-feira (19) a criação de mais uma joint venture, desta vez com a Porto (PSSA3).

Na prática, a união será com a Porto Serviços, uma subsidiária da Porto, com foco na oferta de serviços médicos para o tratamento de câncer.

As empresas não informaram qual o valor investido na nova empreitada, apenas que 60% ficará com a Oncoclínicas e o restante com a seguradora.

A conclusão do negócio ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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SETOR DE COMMODITIES EM QUEDA

As ações das companhia ligadas a commodities metálicas recuam no Ibovespa e lideram as maiores perdas do dia. Isso porque o minério de ferro encerrou as negociações na China em queda de 3,70%, com o avanço de casos de covid-19 e mortes pela doença registradas na capital Pequim.

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,08-3,67%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 3,78-1,56%
CSNA3CSN ONR$ 13,70-1,51%
VALE3Vale ONR$ 85,10-0,68%

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa recupera as perdas da semana anterior e opera em alta de 0,61%, aos 103.483 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
JHSF3JHSF ONR$ 4,641,98%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,891,94%
WEGE3Weg ONR$ 38,011,62%
VIIA3Via ONR$ 1,941,57%
LREN3Lojas Renner ONR$ 19,741,54%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GETT11Getnet unitsR$ 4,80-4,00%
CSNA3CSN ONR$ 13,53-2,73%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,16-2,59%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 3,75-2,34%
CIEL3Cielo ONR$ 4,51-1,53%
MINÉRIO DE FERRO FECHA EM QUEDA

O minério de ferro encerrou as negociações em baixa de 3,70%, com a tonelada a US$ 113,37.

Os investidores repercutem o avanço dos casos de covid-19 na China, com temor a desaceleração da atividade econômica.

IGP-M SOBE EM DEZEMBRO

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), considerado a inflação do aluguel, avançou 0,77% na segunda prévia de dezembro, conforme anunciado mais cedo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Na mesma leitura de novembro, o IGP-M havia apresentado queda de 0,55%.

*Com informações de Broadcast

Com instabilidade na abertura, o Ibovespa passou a operar em leve alta de 0,18%, aos 103.045 pontos e tenta acompanhar o otimismo do exterior, puxado pela valorização do petróleo.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu instável, com viés de queda, aos 103.018 pontos. A bolsa brasileira opera na contramão do exterior, que recupera as perdas da semana anterior.

Os investidores repercutem a decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, em retirar o pagamento do Bolsa Família do teto de gastos, com garantia de legalidade e sem alteração na Constituição.

O dólar à vista zerou os ganhos e opera em queda de 0,03%, a R$ 5,3109.

ADRS DE VALE E PETROBRAS EM NOVA YORK

Com a correção das bolsas no exterior e com melhora das perspectivas sobre China, os recibos de ações (ADRs, na sigla em inglês) de Vale e Petrobras operam em tom positivo nesta segunda-feira (19).

O governo chinês sinalizou, neste final de semana, que deve fazer uma reunião de política monetária com foco em consumo no início de 2023. O petróleo avança quase 1%, com barril negociado acima de US$ 74.

Os recibos de ações de Petrobras sobe 0,85%, a US$ 9,45 no pré-mercado de Nova York. Os ADRs de Vale operam estáveis, a US$ 16,07.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

LOS HERMANOS

Lá fora, as ações globais tentam nesta manhã se recuperar de duas semanas de perdas provocadas pela preocupação de que o aperto contínuo da política monetária do Fed dos EUA e de outros bancos centrais desencadearia uma recessão econômica. Os mercados europeus e os futuros americanos estão em alta.

Os mercados asiáticos, contudo, fecharam nesta segunda-feira em baixa, ainda repercutindo o humor negativo da semana passada, em especial da última sexta-feira. Por outro lado, a Conferência Econômica da China sugeriu mais estímulo econômico em 2023, o que seria importante para minimizar os efeitos de uma possível recessão.

O Brasil ainda repercute o noticiário político na última semana de trabalhos no Congresso antes do recesso legislativo. No âmbito internacional, ainda podemos acompanhar o sentimento de aversão ao risco dos mercados globais com uma grande leva de indicadores econômicos nos EUA.

A ver…

00:42 — Fora do teto de gastos

Por aqui, os próximos dias serão importantes para definirmos os rumos políticos do país, com a reta final dos trabalhos no legislativo. Começamos com a última chance para que o governo eleito aprove a sua PEC da Transição, na terça-feira, seguida pela votação da formalização do Orçamento de 2023, na quarta-feira. Notadamente, também temos o encerramento da votação no STF hoje sobre a constitucionalidade das emendas de relator — se proibidas, um grande mal-estar será criado entre os parlamentares, que já não estão tão felizes com as últimas movimentações.

Lula tem negociado cargos em seu governo (serão 37 ministérios) com Lira e seus aliados — quem dormiu sonhando com Simone Tebet, Marina Silva e Pérsio Arida, vai acordar bem abraçado com o PT e com o Centrão. Com essa quantidade de ministros, talvez você, leitor, também faça parte do governo e ainda não sabe. Ao mesmo tempo, uma decisão de Gilmar Mendes no final de semana para tirar o Bolsa Família do teto de gastos também gera atrito, tirando parte do poder de barganha do grupo de Lira (o ministro do STF considerou legal o pagamento por meio de crédito extraordinário).

Do ponto de vista econômico, a situação é bem ruim. Teremos dados de inflação prévia oficial de dezembro, o IPCA-15, que será um dos destaques dos próximos dias, mas o problema mesmo fica para as perspectivas fiscais. Como muito bem colocou o economista-chefe do BTG, Mansueto Almeida, as incertezas em torno das regras fiscais, que devem ser alteradas no começo do ano que vem, com um novo arcabouço ainda desconhecido, trazem o risco da Selic ficar estacionada no patamar atual por mais tempo, ou ter uma redução mais lenta. A consequência potencial? Dólar alto e Bolsa para baixo.

01:59 — Olhando para frente

Na semana passada, nos EUA, os índices caíram pelo terceiro dia consecutivo, após grandes movimentos positivos na segunda e terça-feira. O grande vetor de receio? O Federal Reserve elevou as taxas pela sétima vez consecutiva na quarta-feira, e o presidente do Fed, Jerome Powell, continuou com seus comentários contracionistas sobre a necessidade de combater a inflação. Esse se tornou o ponto central da semana e ainda promete ficar na cabeça dos investidores globais ao longo dos próximos meses.

Agora, as ações americanas têm apenas mais duas semanas para recuperar algum terreno em 2022. Parece improvável. Olhando para frente, 2023 ainda pode ser complicado, com um mercado de ações ainda difícil diante da antecipação a uma recessão. Talvez a recuperação venha apenas em 2024, com perspectivas um pouco melhores. Por enquanto, porém, uma economia fragilizada e um Fed ainda agressivo impedem o nascimento de um final de ano um pouco mais positivo.

02:51 — Cancelando o rali de Natal no mundo inteiro

Não foram só os EUA que trouxeram pessimismo para o mercado. De fato, Jerome Powell trouxe o oposto de bom humor na última decisão de taxa do ano, com projeções mostrando taxas de juros consideravelmente mais altas no próximo ano e permanecendo lá. O problema é que outras regiões do mundo não estão ajudando.

A Europa, por exemplo, seguiu o exemplo americano e condenou a possibilidade de um rali de final de ano. A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, foi surpreendentemente agressiva na semana passada, argumentando que a próxima crise econômica será leve e que o BCE não tem planos de mudar de rumo tão cedo.

O mesmo aconteceu no Reino Unido, com um ainda duro, mesmo que relativamente um pouco mais comedido. O sentimento tem piorado e deixando pouco espaço para aquele tradicional otimismo de final de ano, muito por conta da incerteza sobre o ano que vem. Resta saber se haverá algum fôlego marginal nos próximos dias.

03:39 — Os problemas europeus

Três coisas chamam a atenção na Europa. Começamos com as pesquisas de opinião sobre o sentimento empresarial no Reino Unido e na Alemanha, que servem um pouco como termômetro das relações econômicas entre os europeus. Qualquer notícia nova positiva poderia servir de suporte para as ações. O problema é que o segundo ponto de relevância é relacionado com geopolítica: os líderes europeus estão reunidos mais uma vez para discutir sobre o teto do preço do gás para a União Europeia.

A proposta mais recente é para um teto de preço mais baixo, mas que não seria imposto se a oferta fosse ameaçada ou as políticas de redução de demanda fossem prejudicadas. Ou seja, as discussões parecem não levar a lugar algum e a situação social fica cada vez mais grave. O que nos traz à última ponderação: os ruídos entre os trabalhadores estão começando a incomodar o mercado. No Reino Unido, por exemplo, os trabalhadores estão se preparando para as maiores greves do país em pelo menos uma década. O ambiente não é trivial na Europa.

04:32 — A vitória argentina: ao menos uma felicidade para “los Hermanos”

Apesar dos turbilhões de problemas econômicos e políticos do país, os argentinos conseguiram ao menos uma felicidade neste final de ano ao conquistarem o seu terceiro título mundial no domingo. Pode ser positivo? Historicamente, poderíamos falar que sim. Os dados sugerem que o país que vence a Copa do Mundo normalmente experimenta um aumento extra de 0,25% no crescimento econômico nos dois trimestres após o torneio — esse estímulo pode ser atribuído principalmente a um aumento nas exportações à medida que o país eleva sua marca no cenário global (pessoas comprando mais vinhos argentinos do que franceses, por exemplo).

Naturalmente, porém, uma vitória na Copa do Mundo fará pouco para curar os desafios econômicos e políticos de longa data da Argentina, podendo pelo menos servir como um impulso moral para um dos mais importantes parceiros comerciais do Brasil. Os problemas continuam: i) quase 40% dos argentinos vivem abaixo da linha da pobreza; e ii) a inflação anual deve chegar a mais de 100% em dezembro. Outros pontos negativos incluem secas que estão prejudicando as colheitas, dívidas insustentáveis e polarização política. Com tantas adversidades, "los hermanos" podem ao menos comemorar algumas coisas. 2022 foi deles, quem sabe 2026 será nosso.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os Contratos Interfinanceiros (DIs) iniciaram as negociações nesta segunda-feira (19) em linha de estabilidade, com viés de alta.

Os juros futuros reagem à decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, de garantir a legalidade do pagamento do Bolsa Família fora do teto de gatos. Com a medida, o governo pode manter o benefício de R$ 600 reais via crédito extraordinário e sem a necessidade de alteração de emenda constitucional (PEC).

Confira a abertura dos DIs:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2313,65%13,65%
DI Jan/2413,98%13,93%
DI Jan/2513,83%13,77%
DI Jan/2613,74%13,73%
DI Jan/2713,68%13,62%
BOLSA FAMÍLIA FORA DO TETO

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, ontem (18), que o dinheiro público utilizado em programas social de renda básica, como o Bolsa Família/Auxílio Brasil, não está inscrito na regra do teto de gastos.

O que significa, na prática, que o pagamento do benefício social, de R$ 600, pode ser realizado através da abertura de crédito extraordinário, sem a necessidade de mudança constitucional, e dentro da legalidade.

A justificativa do ministro é " garantia da proteção ao plexo de direito que perfazem o mínimo existencial da população em vulnerabilidade social".

Vale ressaltar que, nesta semana, a Câmara dos Deputados deve analisar a PEC da Transição que, entre outras medidas, previa o pagamento do Bolsa Família aquém da regra fiscal. Com o despacho do STF, o governo eleito pode dispor da medida, ainda que o Legislativo não aprove a proposta de emenda à Constituição.

Com a maior cautela com o cenário fiscal e a decisão do STF de retirar o Bolsa Família do Teto de Gastos, o Ibovespa futuro perdeu o fôlego da abertura e opera em tom negativo.

O índice futuro da bolsa brasileira cai 0,31%, aos 104.310 pontos.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,63%, a R$ 5,3274.

Em foco, a melhora do otimismo no exterior e a cautela dos investidores locais sobre o cenário fiscal.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve alta de 0,06%, aos 104.710 pontos e acompanha o exterior.

Os investidores seguem cautelosos com o cenário fiscal. As atenções concentram-se na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retirar o Bolsa Família do teto de gastos.

BOA VISTA (BOAS3) RECEBE OFERTA DE R$ 4,3 BI DA EQUIFAX

Pouco mais de dois anos depois da abertura de capital, a Boa Vista (BOAS3) pode deixar a bolsa brasileira. Isso porque a empresa responsável pelo serviço de proteção ao crédito (SCPC) recebeu uma oferta de compra da Equifax.

A empresa norte-americana ofereceu R$ 8 por ação, o que representa um prêmio de 67% em relação às cotações da Boa Vista na sexta-feira (R$ 4,79). A proposta avalia a empresa de análise de crédito em R$ 4,257 bilhões.

Pode parecer um bom negócio, e a ação reagiu em forte alta de 48,23%, a R$ 7,10 na B3. Mas nem tanto para o investidor que comprou ações na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).

Afinal, os papéis saíram a R$ 12,50 (ou R$ 12,35 ajustados). Ou seja, a Equifax pode levar a companhia por um valor 35% menor do que ela já valeu.

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COMMODITIES SEM DIREÇÃO ÚNICA

Com a agenda esvaziada no exterior, as commodities operam sem direção definida nesta segunda-feira (19). Os mercados internacionais recuperam as perdas da semana passada, com o temor de uma recessão global.

O minério de ferro registra baixa de 3,70%, com a tonelada cotada a US$ 113,85. O petróleo do tipo Brent opera em alta de 0,73%, com o barril a US$ 79,62.

BOLETIM FOCUS

Confira o Boletim Focus desta segunda-feira (19) com as projeções do mercado para indicadores da economia local:

Inflação

  • IPCA para 2022: de 5,79% para 5,76% (↓)
  • IPCA para 2023: de 5,08% para 5,17% (↑)

Atividade econômica 

  • PIB para 2022: permanece em 3,05% (=)
  • PIB para 2023: de 0,75% para 0,79% (↑)

Dólar

  • Câmbio para 2022: permanece em R$ 5,25 (=)
  • Câmbio para 2023: de R$ 5,25 para R% 5,26 (↑)

Juros 

  • O Banco Central manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano na última reunião de 2022;
  • Selic/23: permanece em 11,75% ao ano (=)
DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Energisa (ENGI11).

ENGI11: [Entrada] R$ 41.93; [Alvo parcial] R$ 42.95; [Alvo] R$ 44.48; [Stop] R$ 40.23

Recomendo a entrada na operação em R$ 41.93, um alvo parcial em R$ 42.95 e o alvo principal em R$ 44.48, objetivando ganhos de 6.1%.

O stop deve ser colocado em R$ 40.23, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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AGENDA DA SEMANA

Segunda-feira (19)

  • Banco Central Europeu: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, participa de Fórum da Nova Economia em Madrid (5h)
  • FGV: IGP-M de dezembro (8h)
  • Banco Central: Boletim Focus semanal (8h25)
  • Economia: Balança comercial semanal (15h)
  • Supremo Tribunal Federal: STF conclui julgamento do Orçamento Secreto (o dia todo)
  • China: PBoC divulga taxa de juros de referência de empréstimos de 1 a 5 anos (sem horário específico)

Terça-feira (20)

  • Japão: Decisão de política monetária do BoJ (0h)
  • Reino Unido: Ministro das Finanças Jeremy Hunt responde a perguntas na Câmara dos Comuns (8h30)
  • Congresso Nacional: Câmara pode votar a PEC da Transição (sem hora marcada)

Quarta-feira (21)

  • Banco Central: Conta corrente e IDP de novembro (9h30)
  • Estados Unidos: Vendas de moradias usadas em novembro (12h)
  • Banco Central: Fluxo cambial semanal (14h30)
  • Congresso Nacional: Câmara pode votar o Orçamento para 2023 (sem hora marcada)

Quinta-feira (22)

  • Reino Unido: PIB do 3º trimestre (4h)
  • Estados Unidos: Pedidos de auxílio-desemprego (10h30)
  • Estados Unidos: Leitura final do PIB do 3º trimestre (10h30)
  • Japão: BoJ divulga ata da reunião de política monetária (20h50)

Sexta-feira (23)

  • IBGE: IPCA-15 de dezembro (9h)
  • Estados Unidos: PCE e Núcleo do PCE (10h30)
  • Estados Unidos: Vendas de novas moradias em novembro (12h)
FUTUROS DE NOVA YORK SINALIZAM ALTA

Os índices futuros de Nova York amanheceram em alta. Depois de duas quedas semanais seguidas, as bolsas de valores norte-americanas sinalizam alguma recuperação, com os investidores em busca de ativos subavaliados no mercado.

Entretanto, os temores de que uma recessão se avizinha seguem no radar, com os investidores de olho nos indicadores previstos para esta semana, como o PIB dos EUA no terceiro trimestre e os gastos com consumo pessoal.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,29%;
  • S&P 500 futuro: +0,35%;
  • Nasdaq futuro: +0,37%.
BOLSAS EUROPEIAS ABREM EM ALTA COM AJUSTE APÓS PERDAS RECENTES

As principais bolsas de valores da Europa iniciaram a semana em alta.

Os índices de ações esboçam uma reação depois de uma semana negativa para os ativos de risco da região.

O movimento segue positivo mesmo depois de o vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, ter reiterado que a autoridade monetária ainda não sabe ao certo quando poderá parar de elevar a taxa básica de juros na zona do euro.

O índice pan-europeu Stoxx 600 recupera-se de duas sessões seguidas de fortes quedas, o que desencadeou um movimento de caça às pechinchas.

Confira como estavam os principais índices de ações da Europa por volta das 7h20:

  • Frankfurt: +0,70%;
  • Londres: +0,45%;
  • Paris: +0,78%.
BOLSAS ASIÁTICAS FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira. Os investidores reagem ao contínuo aperto monetário em andamento nas principais economias do Ocidente.

Os mercados asiáticos também reagiram ao avanço da covid-19 pela China. Pequim confirmou as primeiras mortes na capital em duas semanas em meio ao relaxamento das restrições impostas pelo governo.

Veja como fecharam as principais bolsas da Ásia hoje:

  • Tóquio: -1,05%;
  • Xangai: -1,92%;
  • Seul: -0.34%;
  • Taiwan: -0,66%;
  • Hong Kong: -0,50%.
STF COLOCA BOLSA FAMÍLIA FORA DO TETO DE GASTOS

Programas sociais de renda básica, como o Bolsa Família, estão fora da regra do teto de gastos.

A decisão foi proferida no fim da noite de domingo pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em resposta a uma consulta do partido Rede Sustentabilidade.

Mendes também garantiu a legalidade de se pagar o benefício por meio da abertura de crédito extraordinário, sem necessidade de mudança constitucional.

Na prática, a decisão proporciona uma saída para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manter o pagamento de R$ 600 no Bolsa Família mesmo sem conseguir aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição.

Aprovada no Senado, a PEC da Transição está travada na Câmara em meio à pressão do Centrão por ministérios e espaços no futuro governo.

Desde o fim das eleições, o plano B de Lula para implementar o Bolsa Família é a edição de créditos extraordinários, caso a PEC seja barrada no Congresso Nacional.

Na avaliação do magistrado, há dinheiro para pagar o benefício com o espaço fiscal aberto pelas mudanças no pagamento de precatórios.

O despacho ainda determina que o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), seja notificado da decisão para reformular a proposta.

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