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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Virada em Nova York impulsiona negócios, mas Ibovespa não acompanha; dólar sobe

Liliane de Lima
13 de outubro de 2022
9:02 - atualizado às 17:17

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta quinta-feira (13). Os investidores digerem a ata do Federal Reserve (Fed) e aguardam o índice de inflação (CPI) de setembro dos EUA. No cenário doméstico, com a agenda esvaziada, o Ibovespa tende a corrigir o desempenho de ontem e acompanhar o exterior.

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,46%, aos 114.300 pontos

O dólar à vista fechou o dia em leve alta de 0,02%, a R$ 5,2730

O petróleo do tipo brent encerrou o dia em alta de 2,29%, a US$ 94,57 por barril

CRISE NO REINO UNIDO

A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, parece estar preparada para dar mais um passo para trás no plano de corte de impostos. A notícia de que o governo pode descartar partes do pacote ajudou a libra esterlina, que deu um salto em relação ao dólar nesta quinta-feira (13).

Por volta de 13h45, a moeda britânica subia 2,16% em relação ao dólar, a US$ 1,1344. Em relação ao real, a libra avançava 2,06%, a R$ 5,9728.

No mercado de dívida — que andou agitado nos últimos dias, depois da intervenção do Banco da Inglaterra (BoE) — os títulos de longo prazo do governo do Reino Unido, conhecidos como Gilts, subiram acentuadamente, empurrando os juros projetados por esses papéis para pouco mais de 4,41%.

CONFIRA OS DETALHES

Instável, o Ibovespa voltou a cair há pouco, puxado principalmente pelo desempenho ruim do setor de varejo.

O susto inicial com o avanço da inflação americana ficou para trás e agora as bolsas em Wall Street avançam cerca de 2%. Com o mercado tendo atingido bear market, o movimento de reversão é puxado por empresas mais resilientes às mudanças macroeconômicas.

REFAZENDO AS CONTAS

Os analistas seguem fazendo contas para entender o impacto do surpreendente investimento da Cosan (CSAN3) na Vale (VALE3). Agora foi a vez do UBS BB, que decidiu cortar o preço-alvo das ações da Cosan em meio às incertezas sobre o negócio, que pode chegar à casa dos R$ 22 bilhões.

Na visão do banco, a compra da participação na Vale representou um movimento diferente dos investimentos anteriores da Cosan e também do que o mercado entende como o “DNA” da holding.

Em outras palavras, a Cosan até então tinha como prática atuar no desenvolvimento e fortalecimento das empresas nas quais investe. E agora não está claro como a companhia pretende fazer o mesmo com a Vale.

 

CONFIRA OS DETALHES

A virada das bolsas americanas patrocinam a tentativa de alta do Ibovespa. Há pouco, o índice subia 0,11%, pegando carona com os pares internacionais, ainda que a inflação americana tenha sido razão para cautela no início do dia.

A alta do petróleo, após três dias de queda expressiva, volta a impulsionar o Ibovespa, com o principal índice da bolsa brasileira testando um movimento de alta.

AMPLIANDO GANHOS

As ações da Braskem (BRKM5) continuam o movimento visto na última terça-feira (11) e amplia os ganhos.

De acordo com informações veiculadas na imprensa, a gestora Apollo teria feito mais uma proposta pela companhia.

Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a nova oferta da Apollo é de R$ 50 por ação — o que corresponde a um prêmio de 82,4% em relação ao preço das ações BRKM5 no fechamento anterior.

O negócio incluiria ainda o fechamento do capital da Braskem na B3, para uma posterior reabertura na bolsa de valores de Nova York (NYSE), de acordo com o colunista.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGO NOME ULT VAR
BRKM5 Braskem PNA R$ 36,96 10,07%
BEEF3 Minerva ON R$ 13,85 4,53%
EZTC3 EZTEC ON R$ 22,46 3,79%
RAIL3 Rumo ON R$ 19,67 3,53%
BBSE3 BB Seguridade ON R$ 28,40 3,50%
FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +1,44%
  • Londres: +0,37%
  • Paris: +1,04%
  • Stoxx 600 +1,03%

Apesar da recepção negativa aos dados acima do esperado da inflação americana, as bolsas em Nova York ensaiam uma recuperação e voltam a operar no azul. O Ibovespa aproveita para reduzir as perdas.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O dia é de cautela nas bolsas internacionais, que reagem aos dados de inflação na Alemanha e nos EUA.

No país europeu, a inflação anual atingiu os dois dígitos e segue em 10,3% ao ano.

Nos EUA, não foi diferente. A inflação avançou 0,4% em setembro, o dobro do resultado esperado pelo mercado. Como reação, Nova York operam em queda e já precifica uma elevação dos juros americanos em 75 pontos-base na próxima reunião do Fed, que acontece em novembro.

Confira o desempenho de Nova York:

  • Dow Jones: -0,29%;
  • S&P 500: -0,85%;
  • Nasdaq: -1,58%.

O Ibovespa acompanha a maior aversão ao risco do exterior e cai 1,33%, aos 113.299 pontos.

Contudo, alguns ativos disparam na bolsa brasileira. É o caso da Braskem (BRKM5), que sobe acima de 8%, ainda repercutindo rumores sobre a possível aquisição da companhia pela gestora americana Apollo.

A Eztec (EZTC3) também é destaque e opera na contramão do setor. Os papéis da construtora registram alta de 3%, com os bons resultados da prévia operacional divulgada na última terça-feira (11).

As commodities também desvalorizam nesta quinta-feira, com novo surto de covid-19 no radar, além da inflação americana.

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), fechou o dia em queda de 2,45%, com a tonelada cotada a US$ 96,85.

O petróleo tipo Brent recuperou há pouco após dados sobre estoques dos EUA. A commodity tem alta de 0,96%, com o barril negociado a US$ 93,34.

Por fim, o dólar à vista perdeu o fôlego da abertura e opera em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,2841.

 

O dólar à vista, que alcançou alta superior a 1%, reduziu os ganhos e opera próximo da estabilidade.

A moeda americana cai 0,04%, a R$ 5,2909

PRÓXIMOS PASSOS DO FED

O avanço da inflação nos EUA de 0,4% em setembro ante agosto intensificou as expectativas do mercado sobre a continuidade do aperto monetário “agressivo” do Federal Reserve (Fed). Na base anual, a inflação segue na casa dos 8,3% ao ano.

A trajetória de alta, que começou em março de 2022, e deve seguir até o início de 2023, segundo analistas consultados pelo Seu Dinheiro. 

“A surpresa [de alta da inflação acima d0 esperado] reforça a perspectiva de o Fed elevar o juro para além desse ano, com elevações até a reunião da virada de janeiro para fevereiro de 2023”, afirma Étore Sanches, economista-chefe da Ativa Investimentos.

Para Rodrigo Cohen, analista de investimentos da Escola de Investimentos, a inflação nos EUA não deve desacelerar no curto prazo.

Os analistas projetam que os juros americanos terminem o ano na faixa entre 4,50% a 4,75%.

Além disso, o consenso do mercado é que de o Fed promova a alta de 75 pontos-base em novembro e de 50 pontos-base na reunião seguinte, a depender de novos dados sobre inflação do próximo mês.

BRASKEM (BRKM5) LIDERA GANHOS

Ainda repercutindo rumores de insistência de aquisições pela gestora Apollo, a Braskem lidera os ganhos do dia, na contramão da maior aversão ao risco após o CPI dos EUA.

As ações da Braskem (BRKM5) sobem 7,48%, negociadas a R$ 36,09.

Na última terça-feira (11), a companhia divulgou o posicionamento das duas acionistas Petrobras e da Novonor, que negaram evolução nas negociações de venda das participações que possuem na petroquímica.

A manifestação foi uma resposta à CVM a respeito de reportagem do Valor Econômico, com a apuração de que a gestora americana Apollo teria apresentado uma nova proposta de compra de 100% da Braskem, a R$ 47 por ação.

 

BIDEN DIZ QUE 'HÁ ALGUM PROGRESSO' NO COMBATE À INFLAÇÃO

O presidente dos EUA, Joe Biden, falou há pouco que o resultado do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) mostra algum processo na luta contra a alta dos preços, mesmo que isso signifique “mais trabalho a fazer”.

Vale lembrar que o CPI de setembro registrou um avanço de 0,4% ante agosto, acima do esperado pelo mercado.

As bolsas americanas reduziram as perdas, mas ainda operam em campo negativo:

  • Dow Jones: -0,59%;
  • S&P 500: -0,88%;
  • Nasdaq: -1,43%.
EZTEC (EZTC3) DESCOLA DOS PARES

A construtora Eztec (EZTC3) sobe 2,63%, com ações negociadas a R$ 22,21, na contramão do setor.

O resultado se dá pela boa recepção do mercado às prévias operacionais do terceiro trimestre da empresa, anunciadas na última terça-feira (11).

No documento, a Eztec divulgou que que foram R$ 361 milhões de vendas de estoque “Em obras”, o maior volume da história da companhia.

Além disso, as vendas líquidas somaram R$ 426 milhões no período de julho a setembro, avanço de 72,5% em relação ao mesmo intervalo de 2021, com uma velocidade de vendas (VSO) de 13,3%.

VIVARA (VIVA3) CAI FORTE

Fora do Ibovespa, as ações da Vivara (VIVA3) caem mais de 4% nesta manhã, sendo negociadas na faixa de R$ 26,60 — logo após a abertura, os papéis chegaram a despencar quase 10%, renovando as mínimas intradiárias em duas semanas.

O movimento ocorre após a companhia anunciar um aditivo em seu acordo de acionistas: Marcio Kaufman, um dos membros da família que controla a joalheria, poderá vender 12,25% das ações da empresa — atualmente, ele é dono de 20% do capital social da Vivara.

Em relatório, a aos analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, da XP, ponderam que a notícia traz riscos negativos às ações VIVA3 no curto prazo; caso a fatia de Marcio Kaufman seja vendida rapidamente, haverá uma ‘enxurrada’ de papéis sendo despejados no mercado.

No entanto, num horizonte mais longo, a XP vê potenciais benefícios para a Vivara na bolsa, considerando que o movimento aumentaria a liquidez das ações VIVA3. “Um maior número de ações em circulação poderia levar investidores a aumentarem suas posições no papel”, dizem os analistas.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

As ações negociadas na B3 começam a se recuperar das perdas da abertura, com a turbulência da inflação nos EUA, e ensaiam alta.

Confira as maiores altas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
POSI3 Positivo Tecnologia ON R$ 12,74 1,68%
BRKM5 Braskem PNA R$ 34,07 1,46%
BBSE3 BB Seguridade ON R$ 27,70 0,95%
EZTC3 EZTEC ON R$ 21,79 0,69%
SMTO3 São Matinho ON R$ 26,71 0,45%

 

E as maiores quedas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
AZUL4 Azul PN R$ 15,93 -5,29%
GOLL4 Gol PN R$ 9,62 -5,03%
EMBR3 Embraer ON R$ 11,58 -4,93%
AMER3 Americanas S.A R$ 19,57 -4,82%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 3,45 -4,17%
ABERTURA EM NOVA YORK

Com o avanço da inflação nos EUA, acima do esperado, as bolsas americanas abriram em queda superior a 1%. Confira:

  • Dow Jones: -1,60%;
  • S&P 500: -2,03%;
  • Nasdaq: -2,76%

Com a maior aversão ao risco em temor à nova alta dos juros americanos em  75 pontos-base, apenas três ações sobem no Ibovespa hoje:

  • Cielo (CIEL3): +0,87%;
  • BB Seguridade (BBSE3): +0,58%;
  • São Martinho (SMTO3): +0,04%.

O Ibovespa renova a mínima e cai 1,71%, aos 112.864 pontos.

O Ibovespa aprofunda queda após a abertura do pregão e renova a mínima.

A bolsa cai 1,64%, aos 112.948 pontos

O Ibovespa inicia o pregão em queda de 0,74%, aos 113.976 pontos, mantém o desempenho negativo do pré-mercado e acompanha a forte queda dos futuros americanos após avanço da inflação nos EUA.

EFEITOS DO CPI NOS EUA

Com o avanço da inflação acima do esperado, os mercados já precificam uma nova elevação de 75 pontos-base nos juros americanos em novembro.

Isso porque, além da inflação medida pelo CPI, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla inglês) também registrou alta de 0,4% em setembro ante julho — o dobro das projeções dos analistas. O PPI foi divulgado nesta quarta-feira (12).

Sendo assim, o CME Group mostra que as apostas para alta dos juros em  75 pontos-base pelo Federal Reserve (Fed) vão a 91,8%. Ontem, a expectativa era de 84,5%.

Já as apostas para uma alta mais branda, de 50 pontos-base, recuam de 15,5% para 8,2%.

 

Os índices futuros de Nova York operam em forte queda após a divulgação do CPI de setembro acima do esperado.

A inflação avançou 0,4% em setembro ante agosto, acima das expectativas de alta de 0,2%.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -1,31%;
  • S&P 500 futuro: -2,81%;
  • Nasdaq futuro: -1,77%

Enquanto os índices futuros americanos ainda digerem os dados de inflação de setembro, o Ibovespa futuro inverteu o sinal e opera em tom negativo.

O índice futuro da bolsa brasileira cai 0,76%, aos 115.940 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista recupera as perdas da abertura e opera em forte alta de 1,16%, a R$ 5,3490.

CPI DOS EUA

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% setembro ante julho, acima da expectativa de alta de 0,2%.

Na base anual, a inflação subiu 8,2% em setembro, também acima das projeções dos analistas de 8,1%.

O núcleo do CPI que exclui alimentos e energia avançou 0,6% em setembro ante julho. A previsão era de alta de 0,4%.

Na comparação anual, o núcleo da inflação sobe 6,6%, ante a expectativa de 6,5%

FUTUROS ANTES DO CPI DOS EUA

Os futuros americanos operam em alta nesta manhã de quinta-feira à espera do CPI de setembro. Confira:

  • Dow Jones futuro: +1,02%;
  • S&P 500 futuro: +1,09%;
  • Nasdaq futuro: +0,84%.
FMI: RISCO DE RECESSÃO ESTÁ AUMENTANDO

A dirigente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou há pouco que “os riscos de recessão em muitos países estão aumentando”.

A fala acontece após a Alemanha divulgar o avanço da inflação no país.

Ontem, o governo alemão revisou a projeção de crescimento econômico de 2,2% para 1,4% neste ano e prevê retração de 0,4% em 2023.

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,72%, aos 115.480 pontos e acompanha os índices futuros do exterior.

No mesmo horário, o dólar à vista abriu em queda de 0,29%, a R$ 5,2584.

INFLAÇÃO NA ALEMANHA

A Alemanha divulgou, mais cedo, dados sobre inflação em setembro.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 1,9% em setembro na comparação com agosto.

Na comparação anual, a inflação subiu para 10,9% em setembro.

Os dados vieram em linha com a expectativa do mercado e analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal.  

SWING TRADE NA BOLSA

O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 7% com ações da Sinqia (SQIA3).

LEIA A RECOMENDAÇÃO COMPLETA DO ANALISTA AQUI

BOLSAS NO EXTERIOR
  • Dow Jones futuro: +0,74%;
  • S&P 500 futuro: +0,72%;
  • Nasdaq futuro: +0,42%;
  • Euro Stoxx 50: +0,88%;
  • Xangai (China): -0,30% (fechado)
  • Nikkei (Japão): -0,60% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 92,78 (+0,37%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 96,85 (-2,45%)
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! O Ibovespa volta do feriado com investidores em busca de gatilhos capazes de reverter as quedas registradas nas últimas três sessões.

Apesar da cautela do dia, as bolsas internacionais tentam emplacar uma recuperação depois das fortes quedas da última quarta-feira (12).

Diante de uma agenda econômica esvaziada por aqui, os participantes do mercado voltam as atenções para o exterior.

Na véspera, as principais bolsas de valores dos Estados Unidos e da Europa fecharam em queda, o que poderia induzir a algum ajuste para baixo no Ibovespa — que permaneceu fechado em virtude do feriado de Nossa Senhora da Aparecida.

Qualquer prognóstico mais claro, porém, só será possível depois das 9h30, quando o governo norte-americano divulgará os números da inflação ao consumidor (CPI, em inglês) nos Estados Unidos em setembro.

A ata da mais recente reunião do Fed veio com um tom mais tranquilizador — ou dovish, no jargão do mercado. Ainda assim, os números do CPI dos EUA são cruciais para que o otimismo se estenda até a sessão de hoje.

Por aqui, os investidores seguem atentos ao andamento das campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) com vistas ao segundo turno.

A 17 dias do desfecho das eleições de 2022, a pesquisa Genial/Quaest trará na tarde de hoje os números mais recentes de intenção de voto para 30 de outubro.

No fechamento da última terça-feira (11), o Ibovespa encerrou a sessão com um recuo de 0,96%, aos 114.827 pontos. O dólar à vista subiu 1,57%, a R$ 5,2722 .

Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa hoje.

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