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Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
MERCADOS

Inflação ao produtor nos EUA, ata do Fed e queda do petróleo; confira os principais destaques do dia

Liliane de Lima
12 de outubro de 2022
9:09 - atualizado às 17:53

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais encerram o dia em tom predominantemente negativo. Na Europa, o destaque foi o avanço da produção industrial em setembro. Nos EUA, a atenção dos investidores se concentrou no avanço da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e na ata da última reunião do Fed. Em razão do feriado de Nossa Senhora Aparecida, o Ibovespa e o dólar não operaram.

Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Sem pregão no Ibovespa devido ao feriado de Nossa Senhora Aparecida, as movimentações dos mercados se concentraram no cenário internacional. 

No exterior, a quarta-feira foi recheada de indicadores econômicos na Europa e nos EUA. 

A produção industrial na Zona do Euro subiu 1,5% em agosto ante julho, segundo a agência oficial de estatísticas da União Europeia Eurostat. Na base anual, a produção industrial avançou 2,5%.

O dado veio acima das expectativas dos analistas, ouvidos pelo Wall Street Journal, que projetavam alta de 0,5% no período.

Apesar disso, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que a inflação deve continuar elevada na Zona do Euro e, segundo ela, a energia é a principal responsável. Contudo, Lagarde descartou que a Europa já esteja em recessão. 

Por fim, a Alemanha cortou a projeção de crescimento da economia para este ano — de 2,2% para 1,4%, além de prever recessão em 2023

As bolsas europeias fecharam as negociações em tom negativo. Veja:

  • Frankfurt: -0,39%;
  • Londres: -0,86%;
  • Paris: -0,25%;
  • Euro Stoxx 600: -0,53%.

Nos EUA, a quarta-feira começou com a divulgação da inflação ao produtor. O PPI avançou 0,4% em setembro ante julho e ficou acima do esperado. Como reação, as bolsas americanas abriram o pregão em queda, mas recuperaram as perdas ao longo do dia. 

Já no período da tarde, o Federal Reserve (Fed) divulgou a ata da última reunião do Comitê. O documento, esperado pelos analistas, trouxe poucas novidades. 

A autoridade monetária comentou que os dados recentes apontam para crescimento modesto no gasto e na produção do país e a inflação segue elevada “por desequilíbrios na oferta e demanda, energia e outras pressões”.

Em linhas gerais, a ata deu certo alívio ao mercado ao afirmar que “vários dirigentes veem importância de calibrar ritmo de aperto para mitigar riscos”. 

As bolsas americanas encerram a quarta-feira em leve queda. Confira:

  • Dow Jones: -0,10%;
  • S&P 500: -0,33%;
  • Nasdaq: -0,09%.

Em relação às commodities, o relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) confirmou o corte de produção na demanda global para 2,6 milhões de barril por dia. Mas, o que derrubou as cotações da commodity foi o avanço da inflação ao produtor (PPI) nos EUA.

O petróleo encerrou as negociações em queda de 1,95%, com o barril cotado a US$ 92,45.

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), teve alta de 2,12%, com a tonelada a US$ 99,65.

Para concluir, vale lembrar que a quinta-feira (13) também será recheada de indicadores econômicos no exterior, com inflação de setembro (CPI, na sigla em inglês) nos EUA, Alemanha e China, além da reação do mercado brasileiro às movimentações de hoje.

Boa noite!

ADRs BRASILEIRAS EM TOM NEGATIVO

Acompanhando o fechamento das bolsas americanas, as ADRs — recibos de ações — de companhias brasileiras negociadas nos EUA fecharam o dia em forte queda de 1,69%, aos 16.958 pontos.

O desempenho negativo do Índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR reflete a desvalorização do petróleo e a piora do humor após a divulgação do PPI dos EUA, pela manhã.

O ADR da Vale, por exemplo, encerrou o dia em queda de 1,37%, com recibos de ações negociados a US$ 13,66.

ETF BRASILEIRO ENCERRA EM QUEDA

O EWZ, principal ETF (Exchange Traded Fund) brasileiro negociado no mercado americano, encerrou o dia em queda de 0,88%, negociado a US$ 31,38.

O índice de fundo de investimentos reduziu as perdas ao longo do dia, principalmente após a publicação da ata do Federal Reserve (Fed).

Pela manhã, o EWZ chegou a registrar queda de 1,04%,

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Após permanecerem predominantemente em tom positivo ao longo do dia, as bolsas de Nova York encerram o pregão em leve queda.

Confira:

  • Dow Jones: -o,1o%;
  • S&P 500: -0,33%;
  • Nasdaq: -0,09%.

Na última hora do pregão, as bolsas de Nova York corrigem os ganhos e operam de forma mista, próximas da estabilidade.

A divulgação da ata do Fed, esperada pelos analistas, não movimentou os mercados, que também ignoraram o avanço da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de 0,4% em setembro ante julho.

  • Dow Jones: +0,21%;
  • S&P 500: -0,02%;
  • Nasdaq:  +0,11%.
DE NOVO: FED DEVE ELEVAR JUROS EM NOVEMBRO

As projeções do Fed mostram os juros americanos  subindo para a faixa de 4,25% a 4,50% até o final deste ano, o que sugere novas altas de 75 pontos-base nas próximas reuniões.

Para 2023, a autoridade monetária prevê os juros entre 4,50% e 4,75%.

 

O petróleo tipo Brent fechou as negociações em queda de 1,95%, a US$ 92,45 o barril.

A piora do desempenho é resultado do avanço, acima do esperado, da inflação ao produtor em setembro nos EUA. O índice subiu 0,4% em relação a julho.

Além disso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quarta-feira que o país deve manter os níveis de produção e exportação de petróleo até 2025.

Hoje também a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou o corte na produção da commodity para 2,6 milhões de barris por dia.

BOLSAS REAGEM AO FED

As bolsas americanas recuperam os ganhos nesta quarta-feira após a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

Isso porque o documento afirma que “em algum momento será apropriado reduzir o ritmo de aperto para mitigar riscos”.

Além disso, a ata do Fed observa que os dirigentes da autoridade monetária “veem a importância de calibrar o ritmo de aperto”.

Confira o desempenho de Nova York:

  • Dow Jones: +0,40%;
  • S&P 500: +0,21%;
  • Nasdaq: +0,31%
ATA DO FED

O Federal Reserve (Fed) divulgou, há pouco, a ata da última reunião do Comitê realizada em setembro.

No documento, a autoridade monetária afirmou que os dados recentes apontam para crescimento modesto no gasto e na produção do país e a inflação segue elevada “por desequilíbrios na oferta e demanda, energia e outras pressões”.

O Fed reiterou que deve seguir com o aperto monetário. “Altas nos juros continuam a ser apropriadas nas próximas reuniões”, afirma o documento, já que o Banco Central dos EUA mantém a perspectiva de inflação a longo prazo.

Por fim, a ata acrescenta que “vários dirigentes veem importância de calibrar ritmo de aperto para mitigar riscos”.

 

LIZ TRUSS MANTÉM PACOTE FISCAL, QUE PREVÊ CORTE DE IMPOSTOS

A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, assegurou hoje que não cortará gastos públicos para reduzir a dívida pública gerada por seu controverso plano de crescimento, baseado em grandes cortes de impostos.

Em sua primeira fala no Parlamento após a apresentação em 23 de setembro do plano fiscal, Truss disse estar “absolutamente comprometida” com a promessa feita durante as primárias pela liderança do Partido Conservador de não cortar o investimento estatal.

Segundo ela, o objetivo é reduzir a dívida líquida no “médio prazo”.

A poucos minutos da divulgação da ata da última reunião do Fed, as bolsas americanas operam em direção mista.

  • Dow Jones: +0,15%;
  • S&P 500: -0,02%;
  • Nasdaq: -0,06%.
FED DEVE MENTER APERTO

Enquanto o mercado aguarda a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), o presidente regional da autoridade monetária de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que o Fed deve manter o aperto monetário.

Para ele, as sucessivas elevação em 75 pontos-base nos juros americanos são “muito agressivas”, de acordo com o padrão histórico do Banco Central dos EUA.

O dirigente ainda disse que alguns indicadores econômicos apresentam melhora, mas que o quadro ainda é “complexo”.

RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LATAM

A companhia aérea Latam anunciou na manhã desta quarta-feira (12) que deve sair do processo de recuperação judicial (Chapter 11) no início de novembro.

Fortemente atingido pela crise da pandemia, o grupo pediu recuperação judicial nos Estados Unidos em maio de 2020. A operação da empresa no Brasil seguiu o mesmo caminho 45 dias depois, após negociações de financiamento com o BNDES fracassarem.

Para deixar o processo de recuperação judicial para trás, o grupo emitiu US$ 1,15 bilhões em títulos, parte com vencimento em cinco anos e parte em sete anos. Também conseguiu um financiamento de US$ 1,1 bilhão por cinco anos.

CONFIRA OS DETALHES 

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -0,39%;
  • Londres: -0,86%;
  • Paris: -0,25%;
  • Euro Stoxx 600: -0,53%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

Sem negociações no Ibovespa por conta do feriado nacional, os investidores seguem atentos ao cenário internacional.

As bolsas americanas, que abriram em queda, sustentam leve recuperação nesta quarta-feira, ainda que a inflação ao produtor registrou avanço de 0,4% em setembro ante julho.

Além disso, os investidores aguardam a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed) nesta tarde.

Confira o desempenho das bolsas em Nova York:

  • Dow Jones: +0,61%;
  • S&P 500: +0,29%;
  • Nasdaq: +0,05%.

Na Europa, o principal índice, reduziu os ganhos impulsionados pelo avanço da produção industrial na Zona do Euro.

O Euro Stoxx 50 opera estável, a 0,01%, após o Banco da Inglaterra (BoE) reafirmar que o programa de compra de títulos para apoiar fundos de pensão do Reino Unido terminará na sexta-feira (14).

Além disso, o mau humor reverbera a corte na previsão de crescimento da Alemanha.

No setor de commodities, o minério de ferro, negociado em Dalian (China) fechou em alta de 2,12%, com a tonelada cotada a US$ 99,65.

O petróleo tipo Brent registra forte queda de 1,52%, com o barril negociado a US$ 92,83.

ALEMANHA CORTA PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO

O governo alemão cortou a projeção de crescimento da economia para este ano e 2023.

O Ministério da Economia da Alemanha prevê, a partir de agora, um avanço de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Na previsão anterior, o país projetava um crescimento de 2,2%.

Para 2023, a Alemanha reduziu o crescimento de 2,5% para retração de 0,4% na economia.

A revisão tem como os principais fatores o impacto da guerra na Ucrânia, que elevou o preços da energia, e a alta da inflação no país, que está em quase 10% ao ano.

 

ENERGIA É O VILÃO DA INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou há pouco que a energia “continuará a impulsionar a inflação” na Zona do Euro.

Vale lembrar que a Europa vivencia um período de escassez no setor energético após a Rússia interromper o fornecimento de gás natural, em respostas às sanções impostos pelos países europeus.

Lagarde ainda ressaltou que a inflação está “elevada em nível indesejado”, ao defender a postura agressiva do BCE de elevação dos juros para retornar a inflação à meta de 2%.

Para ela, a Europa ainda não está em recessão, com base nos dados atuais.

Mais cedo, a Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, informou que o setor industrial está se recuperando.

A produção industrial na Zona do Euro subiu 1,5% em agosto ante julho, segundo  .

O dado veio acima das expectativas dos analistas, ouvidos pelo Wall Street Journal, que projetavam alta de 0,5% no período.

A dirigente participa do evento anual do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês).

ETF BRASILEIRO CAI EM NOVA YORK

O EWZ, principal ETF (Exchange Traded Fund) brasileiro negociado no mercado americano, acompanha o índice das ADRs brasileiras e cai mais de 1%.

O índice de fundo de investimentos registra queda de 1,04%, negociado a US$ 31,33. O tom negativo reflete  a maior cautela dos investidores após a divulgação dos dados de inflação ao produtor nos EUA e queda do petróleo no cenário internacional.

Vale lembrar que as negociações na bolsa brasileira, B3, estão suspensas por conta do Dia de Nossa Senhora Aparecida, feriado nacional.

ADRs CAEM EM NOVA YORK

O Índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, composto pelas principais empresas brasileiras listadas na B3 com recibos de ações negociados nos EUA, tem forte queda nesta quarta-feira. O índice recua 1,43%, aos 17.004 pontos .

O ADR da Vale, por exemplo, é uma das maiores quedas do índice e acompanha a desvalorização do petróleo no exterior, após o PPI dos EUA.

A companhia registra queda de 1,05%, com recibo de ação negociada a US$ 13,70.

NOVA YORK RECUPERA

As bolsas americanas, que abriram em queda, ensaiam alta nesta quarta-feira (12), com ata do Fed no radar. Confira:

  • Dow Jones: +0,24%;
  • S&P 500: +0,23%;
  • Nasdaq: +0,27%.
ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York iniciaram as negociações em queda após o avanço do Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) em setembro.

Confira:

  • Dow Jones: -0,32%;
  • S&P 500: -0,33%;
  • Nasdaq: -0,29%.

Os investidores agora aguardam a divulgação da ata do Federal Reserve na tarde de hoje, além da expectativa sobre os dados de inflação, que serão divulgados amanhã.

PETRÓLEO REAGE

O petróleo tipo Brent, que começou o dia em alta, inverteu o sinal após a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA.

Com o avanço de 0,4% no PPI de setembro, a commodity cai a 0,57%, com o barril negociado a US$ 93,75, refletindo o aumento da aversão ao risco dos investidores, já com a inflação nos EUA — que será divulgada nesta quinta-feira (13) — no radar.

ÍNDICES FUTUROS DOS EUA

Com o avanço do PPI acima das expectativas, os índices futuros de Nova York reduziram os ganhos do pré-mercado, mas ainda operam em tom positivo. Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,19%;
  • S&P 500 futuro: +0,26%;
  • Nasdaq futuro: +0,28%.
INFLAÇÃO AO PRODUTOR NOS EUA

O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% em setembro, na comparação com o mês anterior.

O dado divulgado há pouco veio acima das expectativas do mercado, que projetavam uma alta de 0,2%.

No acumulado de 12 meses, o índice sobe 8,5%.

O núcleo do PPI — que exclui alimentos e energia —também registrou alta de 0,4% em setembro ante agosto, acima da projeção de avanço de 0,3%.

Com a divulgação do PPI, os investidores agora aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que deve sinalizar uma nova alta de 75 pontos-base em novembro. O documento será publicado na tarde desta quarta-feira (12).

OPEP CONFIRMA CORTE NA DEMANDA GLOBAL

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou há pouco que reduziu a previsão de demanda global por petróleo para 2,6 milhões barril por dia em 2022.

A Opep ainda revisou, para baixo, a projeção para o PIB Global, para 2,7% em 2022, em linha com a expectativa do Fundo Monetário Internacional (FMI).

PRODUÇÃO INDUSTRIAL NA ZONA DO EURO

A produção industrial na Zona do Euro subiu 1,5% em agosto ante julho, segundo a agência oficial de estatísticas da União Europeia Eurostat.

O dado veio acima das expectativas dos analistas, ouvidos pelo Wall Street Journal, que projetavam alta de 0,5% no período.

Na base anual, a produção industrial avançou 2,5%.

Apesar desse forte aumento  em agosto, os economistas esperam que o setor industrial da Zona do Euro tenha dificuldades nos próximos meses em meio à crise de energia e ao enfraquecimento da demanda.

BOLSAS NO EXTERIOR

O Ibovespa não opera nesta quarta-feira (12) em razão do feriado nacional. Também, não há negociações do dólar.

Confira o desempenho das bolsas no exterior:

  • Dow Jones futuro: +0,60%;
  • S&P 500 futuro: +0,79%;
  • Nasdaq futuro: +0,99%;
  • Euro Stoxx 50:+0,23%;
  • Xangai (China): +1,53% (fechado)
  • Nikkei (Japão): -0,02% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 94,67 (+0,40%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 96,50 (+2,12%)
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia!

Com o feriado de Nossa Senhora Aparecida no Brasil, o mercado financeiro local dá uma pausa nesta quarta-feira. Hoje também é Dia das Crianças, e tudo o que os investidores desejam de presente é um alívio das tensões nos negócios nas bolsas no exterior, que hoje seguem a pleno vapor.

Aqui na B3, o Ibovespa fechou a terça-feira em queda de 0,96%, aos 114.827 pontos, e o dólar subiu 1,57%, a R$ 5,2722, mais uma vez seguindo o mau humor externo.

Mas pelo menos agora no pré-mercado em Nova York as bolsas ensaiam uma reação, com os futuros dos três principais índices acionários em alta.

Já na Europa a cautela predomina em meio ao clima de “contagem regressiva” no Reino Unido. Desta forma, o índice Stoxx 600 — principal termômetro das bolsas na região — opera próximo à estabilidade.

Confira o que movimenta as bolsas internacionais hoje.

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