S&P 500 passa por montanha-russa, ignora balanços e cai; veja como Dow Jones e Nasdaq encerraram a sessão
O Bank of America divulgou resultados trimestrais, mostrando uma queda de 13% no lucro por ação, embora a performance tenha sido ligeiramente superior à esperada

O S&P 500 encerrou a segunda-feira (18) em queda, ignorando o resultado melhor do que o esperado do Bank of America, enquanto os investidores ficaram de olho nos juros. O Dow Jones e o Nasdaq também iniciaram a semana no vermelho.
A sessão de hoje foi marcada por uma montanha-russa, depois que os juros projetados pelos títulos do Tesouro de 10 anos — usados como referência — atingiram seu nível mais alto desde o final de 2018.
No início de março, esses juros estavam na casa 1,71% e saltaram para 2,88% depois que o Federal Reserve (Fed) mudou para uma postura de aperto mais agressiva.
Essa alteração pesou sobre as ações e desencadeou preocupações sobre uma recessão iminente nos EUA.
Confira o fechamento dos índices de Nova York:
- Dow Jones: -0,11%, 34.412,61 pontos
- S&P 500: -0,02%, 4.391,81 pontos
- Nasdaq: -0,14%, 13.332,36 pontos
Temporada de balanços no caminho do S&P 500
Os investidores também avaliam uma grande semana de resultados corporativos.
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Mais cedo, o Bank of America divulgou resultados trimestrais, mostrando uma queda de 13% ano a ano no lucro por ação, embora os resultados tenham sido ligeiramente superiores ao esperado.
As ações do BofA chegaram a subir 4%, ajudando os papéis de grandes bancos como JPMorgan e Wells Fargo a subirem mais de 2%.
Bolsas na Europa
Diferente do S&P 500 e dos demais índices em Nova York, as principais bolsas europeias permaneceram fechadas nesta segunda-feira por conta da Páscoa. Na quinta-feira, último pregão antes do feriado, os índices fecharam em alta.
Na ocasião, o Banco Central Europeu (BCE) confirmou que seu programa de compra de ativos (APP) terminará no terceiro trimestre.
Quando o programa de compra de títulos estiver concluído, espera-se que o BCE comece a aumentar as taxas de juros, seguindo o mesmo caminho do Banco da Inglaterra e do Federal Reserve.
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