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Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Dólar sobe mais de 2% e cautela pesa sobre o Ibovespa

Renan SousaJasmine Olga
2 de maio de 2022
9:04 - atualizado às 17:18

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam no vermelho nesta segunda-feira (02), de olho na Super Quarta. A covid-19 na China começa a preocupar pela desaceleração que os lockdowns têm causado nos resultados do país. O Ibovespa permanece de olho nas ameaças ao teto de gastos e divulgação do Boletim Focus e IBC-Br hoje.

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,15%, aos 106.638,64 pontos.

O dólar à vista terminou a segunda-feira em alta de 2,63%, a R$ 5,0727.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Dow Jones: +0,26%

S&P 500: +0,57%

Nasdaq: +1,63%

Próximo do fechamento, as bolsas americanas ganharam fôlego e afastam o Ibovespa das mínimas do dia.

EXPORTADORAS EM ALTA

O dia de forte aversão ao risco pesa sobre a maioria dos papéis do Ibovespa, mas algumas ações escapam de um desempenho negativo.

Com a forte alta do dólar, as empresas exportadoras são beneficiadas. Com a maior parte da receita na moeda americana, o fluxo de caixa dessas companhias são beneficiados. Confira os detalhes. 

CÓDIGO NOME ULT VAR
PCAR3 GPA ON R$ 21,36 5,07%
BRKM5 Braskem PNA R$ 41,20 2,44%
SUZB3 Suzano ON R$ 50,69 2,18%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,79 1,04%
HAPV3 Hapvida ON R$ 8,85 0,91%
SETOR RESILIENTE E COM OPORTUNIDADES

Este mês está sendo de vitórias para a TIM. A companhia telefônica não só conquistou a maior fatia da Oi Móvel (OIBR3), como também os bons olhos dos analistas do JP Morgan: o banco americano, inclusive, prefere as ações TIMS3 às da rival Vivo (VIVT3) .

A casa está otimista com o futuro da TIM, iniciando a cobertura para papéis TIMS3 com recomendação de compra.

O JP Morgan estabeleceu um preço-alvo de R$ 17,50 por ação, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 30% em relação ao fechamento do último pregão, de R$ 13,48.

CONFIRA OS DETALHES 

DÓLAR EM DISPARADA

Na última hora, o câmbio mostrou uma forte desvalorização do real, com o dólar à vista encostando em R$ 5,0830, em queda de 2,84%.

Para Victor Benndorf, da Benndorf Consultoria, a situação na China vem piorando com a covid-19 e o fator eleições começa a entrar com mais força no mercado – além do próprio cenário eleitoral, os investidores também precificam as pressões do governo atual para aumentar os gastos em ano de eleição.

QUANTO VALE A XP?

Em geral, os preços-alvo de uma ação, ainda que distintos, ficam relativamente próximos entre si. Mas, no caso da XP, os pareceres dos bancos estão excessivamente discrepantes.

O Credit Suisse, por exemplo, acaba de cortar o preço-alvo da ação da maior corretora do Brasil para US$ 30, de US$ 37. Por sinal, US$ 37 continua sendo o preço-alvo da XP para o UBS BB.

Por outro lado, o Goldman Sachs acredita que o preço deve chegar US$ 60, o dobro do que calculou o Credit Suisse. Note-se que o papel fechou em US$ 24,61 no último pregão.

CONFIRA A MATÉRIA COMPLETA

PETRÓLEO INSTÁVEL

O petróleo reverteu a forte queda vista pela manhã e agora trabalha instável, alternando perdas e ganhos.

De um lado temos a possível redução da demanda chinesa diante das restrições impostas pela pandemia, do outro, países da Europa estudam reduzir a importação da commodity russa como forma de sanção pelo prolongamento da guerra.

Por volta das 14h45, o barril do brent, utilizado como referência global, tinha alta de 0,40%,a  US$ 107,72.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -1,11%
  • Paris: -1,66%
  • Londres: +0,47%
  • Stoxx-600: -1,54%

Com a sombra da desaceleração chinesa tomando conta do mercado, o Ibovespa tem um dia amplamente negativo. O temor recaí principalmente sobre as empresas exportadoras de commodities, de grande peso para o índice.

Por volta das 12h30, o principal índice da B3 recuava mais de 2%, nas mínimas do dia.

JUROS EM ALTA

De olho nas decisões de política monetária desta semana, o mercado de juros opera pressionado. Existem dúvidas sobre a saúde fiscal do país, com o governo de Jair Bolsonaro pressionando para elevar os gastos durante o ano eleitoral.

CÓDIGO NOME  TAXAS  FEC 
DI1F23 DI jan/23 13,05% 13,03%
DI1F25 DI Jan/25 12,12% 12,04%
DI1F26 DI Jan/26 11,95% 11,89%
DI1F27 DI Jan/27 11,94% 11,85%
DECEPÇÃO PRESSIONA ATIVOS

O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos subiu menos do que o consenso em abril, a 59,2, segundo medição da S&P Global. Para a ISM, o PMI industrial caiu a 55,4, bem abaixo do esperado.

A divulgação tirou força das bolsas americanas e também dos índices em Wall Street.

DESTAQUES NEGATIVOS

Com a economia chinesa preocupando o restante do mundo, o petróleo opera mais uma vez com queda expressiva, recuando 3% por temer uma menor demanda da commodity.

A aceleração do dólar, no entanto, pressiona as empresas aéreas.

CÓDIGO NOME ULT VAR
AZUL4 Azul PN R$ 21,23 -3,37%
GOLL4 Gol PN R$ 14,71 -3,29%
PRIO3 PetroRio ON R$ 25,82 -3,30%
UGPA3 Ultrapar ON R$ 12,62 -3,44%
LCAM3 Locamérica ON R$ 22,87 -2,51%
DESTAQUES POSITIVOS

As ações da rede Pão de Açúcar (PCAR3) lideram as altas do dia. Durante o fim de semana, o jornalista Lauro Jardim, d’O Globo, informou que o empresário Abílio Diniz discute com o grupo francês Casino para a compra dos ativos. Confira:

CÓDIGO NOME ULT VAR
PCAR3 GPA ON R$ 21,54 5,95%
JBSS3 JBS ON R$ 38,43 1,53%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,80 1,25%
USIM5 Usiminas PNA R$ 11,44 1,15%
BEEF3 Minerva ON R$ 13,24 0,84%

A segunda-feira nem bem começou, mas os investidores já estão com a cabeça na Super Quarta, que será marcada por decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. 

Mais do que o ajuste na taxa de juros em si, o mercado aguarda as sinalizações do que esperar nos próximos meses. 

Nos EUA, a dúvida é quanto à aceleração da normalização monetária. Já por aqui, os investidores querem saber se a Selic irá fechar o ano em 12,75% ou novos ajustes precisarão ser feitos. 

A potencial desaceleração da economia chinesa também segue tendo um peso grande para os negócios. Além do número de casos de covid-19 seguir crescendo, dados da manufatura da China decepcionaram o mercado. O petróleo opera em forte queda. 

Embora os índices americanos ensaiem uma leve recuperação, o Ibovespa abre o dia em queda. O dólar à vista segue a tendência global de fortalecimento e sobe mais de 1%. 

O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em queda de 0,20%, aos 107.665 pontos.

Já o dólar à vista segue em alta de 0,92%, negociado a R$ 5,0642.

SALÁRIO ALTO E ACIONISTAS FELIZES?

Na visão do Nubank, o pacote quase bilionário aos diretores está alinhado com os interesses dos acionistas. Isso porque boa parte do valor só será pago se as ações do Nubank se multiplicarem por pelo menos três em relação às cotações atuais.

O conselho do Nubank aprovou a remuneração aos executivos em outubro de 2021. Ou seja, na véspera da oferta pública inicial de ações (IPO) em Nova York.

Leia a matéria completa no nosso site. 

PRÉVIA DO PIB SOBE EM FEVEREIRO APÓS QUEDA EM JANEIRO

O índice de atividade econômica IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, voltou a subir em fevereiro em relação ao mês anterior.

A alta foi de 0,34% em fevereiro contra uma queda de 0,73% em janeiro, de acordo com o dado ajustado pelo Banco Central.

Com a trégua dos servidores do BC,  a autoridade monetária voltou a atualizar as divulgações atrasadas. Entretanto, a volta da greve nesta terça-feira (03) deve trazer novos atrasos na divulgação de indicadores.

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,44%, aos 109.380 pontos, enquanto o dólar à vista era negociado em alta de 0,12%, cotado a R$ 5,0281.

BOLSAS NO EXTERIOR

As bolsas da Europa amanheceram sem força nesta segunda-feira. Sem os índices da China, fechados devido ao feriado local, a Ásia encerrou o pregão no vermelho.

A onda de covid-19 começa a impactar os resultados da economia chinesa e uma desaceleração do segundo maior PIB do planeta afeta todos os demais países do mundo.

Já nos EUA, os investidores aguardam os relatórios de emprego ao longo da semana e a decisão de juros do Federal Reserve na “Super Quarta”

  • Euro Stoxx 50: -2,21%
  • Dow Jones futuro: +0,01%
  • S&P 500 futuro: -0,16%
  • Nasdaq futuro: -0,20%
ESQUENTA DOS MERCADOS

A primeira semana de maio deve começar difícil para as principais bolsas pelo mundo. A proximidade da decisão de política monetária do Federal Reserve injeta cautela nos investidores nesta segunda-feira (05). Além de tudo, os índices devem sentir o ajuste de carteiras de começo de mês.

De maneira um pouco mais local, a decisão sobre juros aqui no Brasil também deve afetar os negócios ao longo dos próximos dias. A chamada “Super Quarta” é o dia mais esperado após uma semana de indicadores de inflação tanto por aqui quanto nos Estados Unidos.

Os próximos dias ainda contam com uma série de relatórios de emprego nos EUA, com o principal deles — o payroll — divulgado na sexta-feira (06).

Nos próximos pregões, os investidores devem buscar a recuperação das perdas na semana passada; o principal índice da B3 fechou o pregão da última sexta-feira (29) em queda de 1,86%, aos 107.876 pontos, nas mínimas do dia.

Já o dólar se aproximou ainda mais dos R$ 5,00 e fechou a sessão em leve alta de 0,06%, a R$ 4,9427.

Leia o nosso esquenta dos mercados completo aqui.

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