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JBS fecha 4º trimestre com alta de 65% do lucro e anuncia pagamento de R$ 2,5 bi em dividendos

Maior frigorífico do mundo anuncia retorno a acionista de 2,4%, valor que sobe a 5,5% quando se considera recompras de ações

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25 de março de 2021
8:13 - atualizado às 13:59
Logo da JBS na parte externa de um prédio
Logo da JBS na parte externa de um prédio - Imagem: Divulgação

Maior frigorífico do mundo, a JBS (JBSS3) fechou mais um ano com resultados robustos, fazendo com que a empresa anunciasse o pagamento de R$ 2,5 bilhões em dividendos aos acionistas, o equivalente a R$ 1,00 por ação e a um retorno (dividend yield) de 2,4%.

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E considerando os efeitos da recompra de ações, o acionista vai ter um retorno de 5,5%. Os detalhes do pagamento não foram informados.

A empresa destacou que tudo isso foi obtido com redução da dívida líquida em US$ 1,8 bilhão no ano, fazendo com que a alavancagem financeira, em dólar, fechasse 2020 em um patamar baixo, de 1,58 vez.

A JBS informou que encerrou o quarto trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 4 bilhões, alta de 65% em relação ao mesmo período de 2019, segundo o balanço divulgado na quarta-feira (24)

A receita líquida ficou em R$ 76,059 bilhões, aumento anual de 33,1%. Já o Ebtida ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 7,034 bilhões, alta de 24,1% ante o quarto trimestre do ano passado, com margem de 9,2%.

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Em reais, a dívida líquida da companhia somou R$ 46,2 bilhões, 7,5% superior ao reportado em igual trimestre de 2019, em virtude da desvalorização do real frente ao dólar. Em dólares, a dívida líquida diminuiu para US$ 8,9 bilhões.

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Em comunicado, a JBS informou também ter gerado R$ 6,8 bilhões em caixa nas atividades operacionais, crescimento de 34,5% na comparação com o quarto trimestre de 2019. O fluxo de caixa livre, por sua vez, foi de R$ 3,8 bilhões, 18,6% maior na mesma base comparativa.

No acumulado de 2020, a JBS registrou lucro de R$ 4,6 bilhões, queda de 24,2%, por conta dos efeitos da pandemia. Ainda assim, a receita subiu 32,1%, para R$ 270,2 bilhões, e o Ebitda ajustado avançou 49%, a R$ 29,5 bilhões.

Desempenho por unidade

Por unidade de negócio, o maior crescimento no Ebitda ajustado foi da Pilgrim's Pride, com alta de 53,5%, seguido pela Seara, com avanço de 50,8%, e pela JBS Brasil, que teve aumento de 41,2%.

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O Ebtida ajustado da JBS USA Beef teve crescimento de 6,6%, enquanto o da JBS USA Pork caiu 4,7% no período.

A marca brasileira Seara teve receita líquida 31,8% maior no trimestre ante igual período do ano anterior, para R$ 7,5 bilhões. A companhia atribui o resultado a um aumento de 5,6% no volume vendido e de 24,9% no preço médio de venda.

As vendas no mercado interno, que responderam por 54% da receita da unidade, totalizaram R$ 4,1 bilhões, aumento de 33,2% ante igual período de 2019.

"Mais uma vez, a categoria de produtos preparados se destacou, registrando um crescimento de 13,3% no volume e de 23,2% no preço médio de vendas no período", disse a JBS em comunicado enviado à imprensa.

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No mercado externo, a receita líquida da Seara foi de R$ 3,5 bilhões, um crescimento de 30,2% em relação ao quarto trimestre de 2019.

A JBS Brasil registrou de outubro a dezembro uma receita 40% maior na comparação anual, de R$ 13,4 bilhões, fruto de um crescimento de 39% no preço médio, com volumes praticamente estáveis, mesmo com a queda de 5,6% no número de animais processados no período, segundo a empresa. Nesse segmento, o mercado doméstico teve alta de 46,3% na receita líquida, que chegou a R$ 7,6 bilhões.

"Esse crescimento resulta, principalmente, do desempenho do negócio de carne bovina, Friboi, que registrou aumento tanto no volume de carne bovina in natura quanto no preço de venda, de 15% e 30%, respectivamente."

Já no mercado externo, a receita foi 32,4% maior na mesma base comparativa, de R$ 5,8 bilhões.

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* Com informações da Estadão Conteúdo

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