Aura Minerals projeta crescimento de até 42% da produção em 2021
Desempenho neste ano deve ser puxado por mina em Honduras, que deve ser manter como principal fonte de minério
Depois de bater recorde de produção no quarto trimestre e ver um aumento de 15% no acumulado de 2020, a Aura Minerals, que tem recibos de ações (BDRs) negociados na B3, anunciou que o volume total em 2021 deve ficar entre 250 mil e 290 mil onças equivalentes de ouro (GEO).
As projeções representam um aumento de 22,4% e 42% em relação às 204.230 GEO alcançadas em 2020, respectivamente – GEO são calculadas pela conversão da produção de prata e cobre em produção de ouro através da razão entre os preços desses metais e o do ouro.
A expectativa é de que a área de Esperanza, da mina de San Andres, em Honduras, se mantenha como principal fonte de minério para 2021.
Longo prazo
Além das projeções de produção para 2021, a Aura Minerals anunciou as metas para a produção no período de 2022 a 2024.
Segundo o comunicado, a administração definiu uma meta de produção de 400 mil a 480 mil GEO que deve ser atingida em 2024.
O CEO da companhia, Rodrigo Barbosa, informou que o objetivo de mais do que dobrar a produção anual até 2024 será alcançando por meio da expansão de projetos já existentes (brownfield) e com o início das operações de novas unidades (greenfield), “sem incluir quaisquer eventuais aquisições”.
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Os investimentos previstos para 2021 devem ficar entre US$ 94 milhões e US$ 104 milhões. Ela planeja iniciar a construção do projeto greenfield de Almas, mina de ouro localizada no Tocantins, desenvolver um estudo de viabilidade prévio para o projeto de ouro Matupá, em Mato Grosso, e expandir a capacidade de Aranzazu, mina subterrânea de ouro, prata e cobre, localizada em Zacatecas, México.
A administração da Aura Minerals pretende ainda expandir a vida útil das minas em suas unidades de negócio. Assim, em 2021 ela pretende investir de US$ 24 milhões a US$ 28 milhões em projetos neste sentido.
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