AES Brasil (AESB3) levanta R$ 1,1 bilhão em oferta restrita de ações
Oferta poderia ter ultrapassado a marca de R$ 1,5 bi, mas lote secundário acabou retirado a pedido do BNDESPar

A AES Brasil (AESB3) definiu em R$ 12 o preço por ação a oferta restrita anunciada há pouco mais de uma semana com o objetivo de acelerar seu plano de crescimento. O preço saiu com um desconto de mais de 10% em relação ao fechamento dos papéis ontem.
Com a oferta primária de 93 milhões de novas ações concluída na noite de ontem, a companhia levantou R$ 1,116 bilhão.
As novas ações começarão a ser negociadas na B3 amanhã.
BNDESPar desistiu de oferta secundária
Havia a possibilidade de a oferta ser acrescida em 42,53%, o que elevaria a operação a mais de R$ 1,5 bilhão, mas o BNDESPar desistiu de promover uma distribuição secundária simultânea.
Outro fator a influenciar para baixo o total da oferta foi a desvalorização de quase 12% de AESB3 entre o anúncio e a colocação dos papéis.
Participaram da oferta instituições financeiras como Bradesco BBI, Itaú BBA, Credit Suisse, Banco Santander e HSBC, além de agentes de colocação internacionais desses bancos.
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Objetivo da oferta
A AES Brasil pretende alocar os recursos levantados com a oferta para acelerar seu plano de crescimento, com foco na diversificação do portfólio por meio de fontes complementares à hídrica, além de potencializar a criação de valor para os acionistas.
A AES Brasil dispõe de capacidade instalada total de 4,4 gigawatts (GW), sendo 2.658,4 MW de fonte hídrica, 1.435,9 MW de geração eólica e 294,1 MW de energia solar.
Além disso, a empresa tem em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,5 GW de capacidade instalada.
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