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Victor Aguiar
Victor Aguiar
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
Feriado? Que feriado?

Bolsas dos EUA caem e puxam ativos brasileiros em NY para baixo; mercados da Europa fecham em queda

As bolsas da Europa e os futuros dos índices acionários dos EUA operam em baixa nesta quinta; mercados brasileiros estarão fechados hoje

Victor Aguiar
Victor Aguiar
3 de junho de 2021
8:10 - atualizado às 16:10
Placa sinalizando Wall Street, centro financeiro dos EUA e que simboliza a bolsa e o mercado de ações do país
Com ajuda de Wall Street, Ibovespa sobe hoje puxado por commodities - Imagem: Shutterstock

Os mercados locais estarão fechados nesta quinta-feira (3) por causa do feriado de Corpus Christi. Mas, lá fora, o dia é normal — e uma cautela generalizada toma conta dos ativos globais. As bolsas dos EUA operam em queda, levando consigo os ativos brasileiros negociados em Nova York; na Europa, o tom foi majoritariamente negativo.

Por volta das 15h55, o S&P 500 tinha baixa de 0,32% e o Nasdaq operava em queda de 0,92% e o Dow Jones recuava 0,07%. Nem mesmo os dados mais animadores da economia americana foram capazes de dar força aos mercados acionários.

Há pouco, o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou que 385 mil novos pedidos de seguro-desemprego foram registrados na semana encerrada em 29 de maio — é a primeira vez que o indicador fica abaixo de 400 mil desde o início da pandemia.

Além disso, o índice de atividade do setor de serviços dos EUA ficou em 70,4 em maio, o maior nível desde o início da série histórica do indicador, iniciada em 2009.

Apesar desses números, os investidores assumem um tom mais prudente hoje em meio aos novos atritos comerciais entre EUA e China. Segundo a Bloomberg, o presidente Joe Biden planeja aumentar a lista de restrições às companhias chinesas, mirando nas empresas com alguma conexão às forças armadas do gigante asiático.

Ativos brasileiros sofrem

Com a B3 paralisada, vale olhar para o desempenho dos ativos brasileiros negociados em Wall Street. O EWZ, principal fundo de índice (ETF) de ações do país em Nova York — e que, em linhas gerais, replica a carteira do Ibovespa —, recua 1,60% nesta tarde.

Também é interessante acompanhar o desempenho dos recibos de ações (ADRs) de companhias brasileiras nas bolsas americanas — é de se esperar que amanhã, com o retorno das negociações por aqui, as papéis negociados na B3 sofram algum ajuste referente ao comportamento dos ativos internacionais.

Veja como se comportam os principais BDRs negociados em NY:

  • Petrobras (PBR): -1,34%;
  • Vale (VALE): -1,61%;
  • Gerdau (GGB): -2,35%;
  • CSN (SID): -2,51%;
  • Itaú Unibanco (ITUB): -0,73%;
  • Bradesco (BBD): -1,67%;
  • Ambev (ABEV): -0,79%.

Esse mau desempenho dos ativos brasileiros ocorre após dias de valorização intensa do Ibovespa: ontem, o índice teve alta de 1,04%, aos 129.601,44 pontos — foi a sexta sessão consecutiva de ganhos do índice e o quarto dia seguido de recordes de fechamento.

Europa e Ásia

O contexto mais cauteloso também foi verificado nos mercados da Europa, que fecharam majoritariamente em baixa — destaque para a bolsa de Londres, que teve perdas mais firmes:

  • Alemanha (DAX): +0,19%;
  • Reino Unido (FTSE 100): -0,61%;
  • França (CAC 40): -0,21%;
  • Espanha (IBEX 35): -0,42%;
  • Itália (FTSE MIB): +0,29%
  • Euro Stoxx 600: -0,12%.

Os mercados asiáticos mostraram desempenhos mistos: no Japão, o índice Nikkei 225 fechou em alta de 0,35% e, na Coreia do Sul, o KOSPI avançou 0,72%. Na China, a bolsa de Xangai recuou 0,36%.

Commodities, câmbio e outros mercados

Entre as commodities, o petróleo reverte a tendência dos últimos dias e opera em baixa: o Brent para agosto cai 0,18%, a US$ 71,22, enquanto o WTI para julho recua 0,15%, a US$ 68,73.

No câmbio, o dólar se valoriza em escala global: o índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana em relação a uma cesta com as principais divisas do mundo, sobe 0,66%; a tendência é a mesma em comparação com as moedas de países emergentes.

E, falando em emergentes: o EEM, principal ETF desse tipo de mercado em Nova York, cai 1,29% — mais um sinal de que, ao menos por hoje, os investidores globais não estão com apetite ao risco.

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