Bitcoin (BTC) hoje: maior criptomoeda do mundo já ‘morreu’ 435 vezes em sua história — 42 só este ano
Para se ter uma ideia, o personagem Kenny do South Park, tem apenas 126 mortes, 309 a menos do que o bitcoin
Se você assiste filmes de zumbi com alguma frequência, já deve saber que para finalizar de vez uma criatura mitológica dessas não adianta acertar no peito ou na barriga. E assim como os clássicos monstros meio-humanos comedores de cérebros, o bitcoin (BTC) já morreu 42 vezes somente este ano — e não deve acabar por aí.
De acordo com dados da plataforma 99Bitcoins, que faz a contagem oficial de mortes da maior criptomoeda do mundo, o bitcoin foi declarado “morto” pela mídia tradicional ou postagens de personalidades influentes no mercado pelo menos 42 vezes ao longo de 2021, três vezes mais do que no ano passado, quando foram publicados 14 obituários.
Em 2021, a maior criptomoeda do mundo sofreu diversas reviravoltas: desde atingir as máximas históricas até zerar os ganhos do ano, o que explica as diversas “mortes”.
Por volta das 12h desta segunda-feira (20), o bitcoin recuava 2,93%, aos US$ 45.971,90 (R$ 260.654,80) e as demais criptomoedas do mercado acompanhavam o movimento de queda:
| # | Name | Price | 24h % | 7d % |
| 1 | Bitcoin (BTC) | US$ 45.971,90 | -2,93% | -4,08% |
| 2 | Ethereum (ETH) | US$ 3.810,91 | -3,26% | -2,92% |
| 3 | Binance Coin (BNB) | US$ 512,01 | -4,20% | -4,90% |
| 4 | Tether (USDT) | US$ 0,9985 | -0,18% | -0,21% |
| 5 | Solana (SOL) | US$ 169,32 | -8,71% | -4,78% |
| 6 | USD Coin (USDC) | US$ 0,9987 | -0,14% | 0,15% |
| 7 | Cardano (ADA) | US$ 1,20 | -6,31% | -4,77% |
| 8 | XRP (XRP) | US$ 0,8321 | -0,33% | 3,21% |
| 9 | Terra (LUNA) | US$ 73,39 | -1,03% | 29,90% |
| 10 | Avalanche (AVAX) | US$ 101,6 | -9,45% | 24,76% |
Bitcoin, o morto-vivo
As “mortes” do bitcoin são anunciadas nos períodos de queda ou em períodos de alta volatilidade e reacendem antigos temores de que criptomoedas são um esquema de pirâmide — o que não é verdade e nós te contamos aqui o porquê.
Por exemplo, em 2018, ano em que o bitcoin caiu 73%, foram 93 mortes anunciadas.
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Mesmo em 2017, quando a maior criptomoeda do mundo subiu 1.369%, a alta volatilidade daquele ano foi motivo para o recorde de anúncios de morte: segundo as manchetes, o bitcoin abotoou o cripto-paletó de madeira 124 vezes.
A primeira morte do bitcoin foi há mais de dez anos, em 15 dezembro de 2010. Em um artigo entitulado Why Bitcoin can’t be a currency (“Por que o bitcoin não pode ser considerado uma moeda”, em tradução livre) publicado no portal The Underground Economist, o autor afirma:
“A única coisa que manteve o Bitcoin vivo por tanto tempo é a sua novidade. Ou permanecerá uma novidade para sempre ou passará do status de novidade para morto mais rápido do que você pode piscar”
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Em 2010, o preço do bitcoin estava em aproximadamente US$ 0,09 e era utilizado apenas por poucos entusiastas do ainda novato mercado de criptomoedas.
Desde então, foram anunciadas 435 mortes do bitcoin.
Para se ter uma ideia, o personagem Kenny do South Park, que também é conhecido por morrer diversas vezes na série, morreu apenas 126 vezes, 309 mortes a menos do que o bitcoin.
ETFs de bitcoin e criptomoedas na B3
Você pode clicar aqui para saber mais sobre cada um dos ETFs da bolsa brasileira. Confira o preço dos principais ativos negociados na B3 (por volta das 12h30):
| Ticker | Gestora | Preço | Variação (24h%) |
| HASH11 | Hashdex | R$ 50,40 | -1,97% |
| ETHE11 | Hashdex | R$ 65,60 | -0,59% |
| BITH11 | Hashdex | R$ 63,35 | 1,36% |
| QBTC11 | QR Capital | R$ 16,74 | 0,24% |
| QETH11 | QR Capital | R$ 15,99 | -0,06% |
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