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Rede de farmácias D1000 e varejista Quero-Quero movimentam R$ 2,4 bilhões em IPOs na B3

Sede da B3, no centro de São Paulo, Ibovespa

Sede da B3, no centro de São Paulo

A rede de farmácias D1000 e a varejista Lojas Quero-Quero movimentaram um volume de R$ 2,4 bilhões em ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) nesta quinta-feira (6).

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A ação da D1000 saiu no piso da faixa indicativa da oferta primária, que ia de R$ 17 a R$ 20,32. Foram ofertadas 27 milhões de ações na operação, e a companhia levantou R$ 460,1 milhões. Dos recursos, 20% irão para capital de giro, 30% para abertura de novas unidades e 50% para amortização de dívidas.

No prospecto da oferta, a empresa afirma que possui uma plataforma diversificada e área de atuação abrangente, o que favorece o atendimento de variadas classes sociais.

A rede de Drogarias Tamoio tem foco em atendimento ao público popular, incluindo classes B e C, dado o mix maior de medicamentos genéricos, higiene e beleza. Enquanto isso, a Farmalife é direcionada aos consumidores com maior poder aquisitivo, abrangendo as classes A+ e A, disse a D1000.

A D1000 teve Ebitda de R$ 84,5 milhões em 2019. No 1º trimestre, marcou um Ebitda de R$ 19 milhões.

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A Quero-Quero, especializada em materiais de construção, realizou tanto oferta primária quanto secundária, que movimentaram, juntas, R$ 1,95 bilhão.

O preço de cada ação ficou em R$ 12,65 — a faixa indicativa era de R$ 11,30 a R$ 14. Na primária, foram oferecidas 22,1 milhões de ações, e a empresa captou R$ 279,9 milhões com a operação. Dos recursos, 64% vão para o capital de giro, 16% para a abertura de novas unidades e 20 para complementação e/ou reforço de caixa. Na secundária (realizada quando um sócio vende papéis companhia), foram oferecidas 131,3 milhões de ações.

A empresa teve receita líquida de R$ 1,3 bilhão em 2019. Nos primeiros três meses do ano, essa receita alcançou R$ 314,7 milhões.

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