Delivery Center recebe aporte de mais de R$ 30 mi de BRMalls, Multiplan e CCP
A empresa agora atualiza seu plano de investimentos, que já contava com aportes de R$ 140 milhões e elevará a R$ 170 milhões. Clique aqui para mais.
A Delivery Center - empresa que usa os shopping centers para entregas rápidas de alimentos e produtos vendidos online - vai receber um aporte de R$ 30 milhões dos seus acionistas para acelerar os investimentos.
O dinheiro virá do grupo de sócios formado por BRMalls, Multiplan e CCP mais dois executivos do grupo de fundadores. A start up tem entre seus sócios as holdings de restaurantes Bloomin' Brands (dona de Outback e Flemings) e Grupo Trigo (Spoleto, Koni, Gurumê e Lebonton) e o ex-CEO da Renner José Gallo - estes não participaram do novo aporte.
A Delivery Center agora atualiza seu plano de investimentos, que já contava com aportes de R$ 140 milhões e elevará a R$ 170 milhões.
A companhia vinha crescendo nos últimos dois anos, mas decidiu pisar no acelerador após a pandemia impulsionar o hábito dos brasileiros de recorrerem mais ao comércio eletrônico. O grupo tem hoje 2 mil lojistas conectados à plataforma e pretende alcançar 10 mil até o fim de 2021.
Já o plano de abertura de quiosques em shoppings prevê chegar a 65 unidades no próximo mês e 200 até o fim de 2021. A start up fará a intermediação de R$ 250 milhões em mercadorias, e prevê atingir R$ 1 bilhão no ano que vem.
"Esse aporte é uma captação-ponte para fazer expansão dos negócios sem a necessidade de captação externa", explica o CEO, Saulo Brazil, ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
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O trabalho da companhia está em integrar os estoques físicos dos comerciantes de shoppings aos sites de vendas, com a abertura de canais para o escoamento dos produtos. Com esse objetivo, a necessidade de investimento é menor que a dos varejistas tradicionais.
Cerca de 80% das entregas ainda é de itens da praça de alimentação - que foram o foco da empresa na sua criação. Os outros 20% são de itens variados dos lojistas, como calçados, roupas, acessórios e eletrônicos. Essas mercadorias tendem a ganhar peso futuramente, com a integração de cada vez mais lojistas.
"Nossa proposta é de entrega na mesma hora ou no mesmo dia, o que poderá causar um impacto positivo importante para os lojistas. A ideia é vender tênis com entrega a preço e prazo de hambúrguer", disse Brazil.
O CEO estima que, no médio a longo prazo, essa modalidade de vendas possa representar entre 5% a 10% das vendas totais nos shoppings.
Em relatório distribuído hoje pelo Citi, o analista do Citi André Mazini destacou que a Delivery Center está começando a gerar valor para os controladores. A empresa é avaliando em torno de R$ 450 milhões com base nas últimas rodadas de investimento.
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