Credit Suisse reduz preço-alvo de ação da XP após prévia do trimestre
Resultados da XP nos três primeiros meses do ano vieram bons, mas eles não devem se sustentar ao longo do ano, segundo os analistas do Credit Suisse
A prévia dos resultados operacionais da XP Investimentos (ou XP Inc, como foi registrada na bolsa norte-americana Nasdaq) veio sólida e os investidores devem ter uma boa reação — e, de fato, as ações da empresa na Nasdaq fecharam em forte alta de 8,81%, cotadas a US$ 25,45.
Mesmo assim, o Credit Suisse decidiu reduzir o preço-alvo para as ações da instituição financeira de US$ 23 para US$ 22 e manteve a recomendação neutra para os papéis.
A XP registrou uma redução de 10,5% no total de ativos sob custódia no trimestre, para R$ 366 bilhões. Mas registrou no mesmo período um aumento de 18% no número de clientes, que passou da marca de 2 milhões, além de uma entrada líquida de R$ 36 bilhões de recursos de investidores.
Leia também:
- XP avalia aquisição de fintechs que “complementem e acelerem negócios”
- XP tem queda nos ativos sob custódia em meio à crise, mas receita sobe
- Credit Suisse eleva a recomendação para as ações da Oi: ‘potencial de alta pode ser significativo’
- Cadastre-se e receba notícias e dicas de investimento por e-mail
Mas para os analistas do Credit Suisse, os números registrados no primeiro trimestre deste ano não devem se sustentar nos meses seguintes.
Eles creditaram o bom resultado entre as receitas, que atingiram R$ 1,6 bilhão no trimestre, e o total de ativos sob custódia (revenue yield) ao volume muito acima da média de negociações na bolsa em março diante do pânico nos mercados com a disseminação do coronavírus.
Junto com o preço-alvo para as ações, os analistas cortaram em 14% a projeção de lucro para a XP neste ano, para R$ 1,1 bilhão. Em 2021, o resultado da corretora deve ficar em R$ 1,85 bilhão, 7% abaixo da estimativa anterior do Credit Suisse.
Leia Também
“Acreditamos que o risco para a estimativa seja para baixo, já que ainda assumimos uma captação média sólida de R$ 33 bilhões por trimestre em 2020 e R$ 45 bilhões em 2021, o que pode ser desafiador em um cenário de incerteza prolongada no mercado”, escreveram os analistas, em relatório a clientes.
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
