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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
Compras na crise

XP avalia aquisição de fintechs que “complementem e acelerem negócios”

Diretor diz que corretora está em posição privilegiada em relação a outras crises e espera manter o ritmo de crescimento no médio e longo prazos mesmo com os impactos do coronavírus

Escritório da XP Investimentos
Escritório da XP Investimentos - Imagem: Divulgação/Facebook

A XP Investimentos pode aproveitar a crise provocada pelo coronavírus para ir às compras. A empresa avalia a aquisição de empresas de tecnologia financeira (fintechs) que possam complementar ou acelerar as iniciativas em curso.

No curto prazo, porém, as eventuais aquisições serão menores. “Não deve haver grandes movimentos”, disse Bruno Constantino, diretor financeiro da XP. Ele preferiu não comentar em quais áreas podem ocorrer potenciais negócios.

Em videoconferência, Constantino afirmou que a corretora pode manter o ritmo de crescimento no médio e longo prazos mesmo com os impactos do coronavírus no mercado.

“Não estou diminuindo o tamanho da crise, mas quando olho nossa posição em relação a outras crises que enfrentamos, estamos em posição privilegiada” – Bruno Constantino, XP Investimentos

A corretora divulgou na tarde de hoje a prévia operacional do primeiro trimestre. Com a queda dos mercados provocada pelo choque do coronavírus, o total de ativos sob custódia na instituição registrou uma redução de 10,5% no trimestre e encerrou o mês de março em R$ 366 bilhões.

Mas a empresa registrou no mesmo período um aumento de 18% no número de clientes, que passou da marca de 2 milhões, e uma entrada líquida de R$ 36 bilhões de recursos de investidores no trimestre.

Investimentos na plataforma

Ao longo do mês de março, os sistemas da XP apresentaram uma série de problemas, que foram relatados pelos usuários em redes sociais.

No trimestre, o índice de satisfação dos clientes medido pelo NPS registrou uma queda de 1 ponto, de 73 para 72 pontos.

Constantino afirmou que os problemas foram resultado do aumento "explosivo" do volume de negócios na bolsa no mês passado, e ocorreram apenas na plataforma de ações. Para lidar com a questão, a corretora antecipou investimentos na melhoria dos sistemas.

As falhas foram corrigidas, embora não haja uma garantia de que elas não possam se repetir, segundo o diretor da XP. “Foi um aprendizado, agora temos uma plataforma muito mais robusta do que antes da crise.”

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