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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

TCHAU, BOLSA

SPX Capital zera posições relevantes na bolsa brasileira em meio à crise

Gestora de Rogério Xavier diminuiu a expectativa de inflação em 2020 de 3,4% para 2,1%. Ainda assim, não considera recomendável cortes adicionais na Selic

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
10 de abril de 2020
16:19 - atualizado às 17:24
Rogério Xavier, sócio da SPX
Rogério Xavier, sócio da SPX, durante evento promovido pela XP Investimentos - Imagem: Divulgação/XP

Com o agravamento da crise do coronavírus, a SPX Capital, do gestor Rogério Xavier, deixou de ter posições relevantes na bolsa brasileira. A informação está na carta mais recente aos investidores da gestora, que possui R$ 40 bilhões em patrimônio.

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Em fevereiro, a SPX contava com posições compradas em empresas dos setores financeiro, concessionárias de serviços públicos (utilities) e consumo na B3.

A gestora pintou um panorama bem desfavorável para a economia brasileira diante da pandemia e cortou a projeção para o PIB deste ano de um crescimento de 1% para uma contração de 5%.

A SPX também diminuiu a expectativa de inflação em 2020 de 3,4% para 2,1%. Ainda assim, não considera recomendável cortes adicionais da taxa básica de juros (Selic).

A recessão da economia e o cenário de inflação benigno em tese abrem espaço para uma redução dos juros.

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Na outra ponta, porém, a piora fiscal, a fuga de capitais e a alta das taxas longas de juros podem piorar com um corte maior, segundo a SPX, que estima a alta dívida bruta do país para mais de 90% do PIB.

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“Baratear ainda mais o custo do dinheiro pode trazer mais pressão para a moeda americana, gerando turbulências e possível desancoragem das expectativas de inflação” – SPX Capital, carta aos investidores.

Na visão da SPX, o esforço comandado por bancos centrais e governos para reanimar a economia nocauteada pelo vírus é certamente um dos mais ousados experimentos de políticas públicas da história.

Com os sucessivos programas de compras de ativos e empréstimos, o balanço do Federal Reserve (BC dos Estados Unidos) irá aumentar de US$ 4,2 trilhões em fevereiro de 2020, para US$ 12,5 trilhões em julho, nas projeções da gestora.

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Na China, primeiro foco da epidemia, a SPX espera uma contração de 14% da economia no primeiro trimestre. “Embora a atividade econômica mostre sinais de recuperação, há enorme incerteza quanto ao ritmo da retomada.”

Principais posições

No mês de março, o SPX Nimitz rendeu 0,19%, abaixo do CDI de 0,34%, mas ainda assim um desempenho bem melhor do que a média dos fundos multimercados.

O índice calculado pela Anbima (IHFA) que reúne o desempenho dos principais fundos da indústria apresentou uma queda de 6,24% em março.

A gestora segue com posições reduzidas no mercado de juros e está vendida em moedas de países emergentes, mas não especifica se aposta em uma desvalorização ainda maior do real frente ao dólar.

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No mercado acionário internacional, está comprada nos setores de consumo básico, saúde, tecnologia e algumas empresas defensivas do setor industrial, e vendida em índices e setores que considera mais frágeis, como varejo, energia e automotivo.

Em commodities, a SPX aposta na alta dos metais preciosos – como o ouro –e está vendida nos metais industriais. “Temos ainda alocações favoráveis à queda de preços no setor de energia. Já no mercado de agrícolas, permanecemos vendidos em grãos.”

A gestora possui ainda títulos de dívida no mercado latino-americano em nomes específicos, com instrumentos de hedge (proteção) para as posições.

Você pode ler a íntegra da carta de março da SPX aqui.

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