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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

O DDD é 41

Fundo de small caps paranaense mira retornos de 100% com apostas ‘fora do óbvio’

Fundo small caps da gestora paranaense 4UM rendeu 62% em 2019, um dos melhores retornos do ano. Principais apostas foram Rodobens, Qualicorp e Kepler Weber

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
6 de fevereiro de 2020
5:34 - atualizado às 17:16
Giuliano Dedini, gestor da 4UM
Giuliano Dedini, gestor da paranaense 4UM, novo nome da JMalucelli Investimentos. Imagem: Divulgação/4UM

A bolsa brasileira tem mais de 300 companhias listadas, mas a maioria dos investidores só olha com mais atenção para aquelas 60 e poucas do Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas do país.

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Em que pese que o principal índice da B3 tenha se valorizado 31,6% no ano passado, para quem olhou além das companhias mais badaladas, os retornos podem ter sido muito maiores.

Que o digam os gestores de fundos de small caps, como são chamadas as empresas de baixo valor de mercado, liquidez reduzida e, geralmente, fora do radar dos investidores.

O Índice Small Cap (SMLL), que reúne as principais empresas desse segmento, teve alta de 58,2% em 2019, praticamente o dobro do Ibovespa. Dos cinco fundos mais rentáveis do ano, três eram especializados em small caps. E um deles, localizado fora do eixo Rio-São Paulo, ganhou dinheiro com apostas realmente fora do óbvio.

Estou falando do 4UM Small Caps FIA, da gestora paranaense 4UM, novo nome da JMalucelli Investimentos, baseada em Curitiba. A marca passou a ser adotada em dezembro de 2019, mas o DNA é o mesmo do grupo financeiro do qual também faz parte o Paraná Banco.

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O fundo de small caps da casa, por sinal, teve início em junho de 2008. De lá para cá, rendeu 376,8%, ante 77,9% do Ibovespa e 184,6% do SMLL. No ano passado, o retorno foi de 62,4%, o quinto maior rendimento entre os fundos de ações com mais de mil cotistas.

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Eu tive a sorte de bater um papo presencial com o gestor do fundo, Giuliano Dedini, quando estava apurando a reportagem sobre os melhores fundos de ações de 2019.

Entrei em contato com a 4UM para saber quais tinham sido as apostas que haviam rendido ao fundo o bom retorno de 2019 e recebi de volta um convite para tomar um café aqui perto da redação do Seu Dinheiro naquela mesma tarde.

Dedini estava em São Paulo fechando parcerias com plataformas de investimento. Ele me contou que, com a nova marca, a gestora está se voltando mais para o investidor pessoa física, depois de anos focada quase que exclusivamente no público institucional, que detém cerca de 80% do patrimônio da casa.

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Hoje, os fundos da 4UM são distribuídos apenas pelas plataformas do Paraná Banco, do banco Modalmais e das corretoras Nova Futura e Mirae, mas novas casas devem passar a oferecê-los nos próximos meses, o gestor me contou.

Só joga para dobrar

A 4UM faz gestão de recursos de terceiros desde 1999, quando ainda era JMalucelli Investimentos. Hoje, a casa conta com R$ 4,7 bilhões sob gestão, sendo cerca de R$ 150 milhões no fundo small caps.

Embora tenha fundos de todas as classes, o carro-chefe são as estratégias de renda variável. Além do fundo de small caps, a 4UM tem também um fundo focado em dividendos.

O 4UM Small Caps FIA só compra ações de companhias com valor de mercado entre R$ 200 milhões e R$ 8 bilhões. “80% das empresas da listadas estão dentro deste universo”, diz Dedini.

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Segundo o gestor, a estratégia é simples e bem fundamentalista: comprar ações baratas de empresas fora do radar do mercado para ter um retorno mínimo de 100% em até cinco anos, mais ou menos. As ações ficam na carteira por um prazo médio entre três e quatro anos.

“Para cada empresa, nós temos um intervalo de estimativa de quanto ela vale. Só compramos aquilo que está abaixo do nível mínimo. Não vamos entrar num negócio que está mais ou menos justo para ganhar 10%. Qualquer ativo pode se mexer 10%. Para nós é estatisticamente insignificante essa variação. Até 20% é, a depender da empresa. A gente entra quando considera que pode ganhar 100%. Aí sim é uma mudança significativa.”

O fundo cobra uma taxa de administração de 2,0% ao ano, com taxa de performance de 20% sobre o que exceder o Ibovespa, já que o SMLL ainda não existia quando do surgimento do fundo. O valor de aplicação mínimo é R$ 500 e o prazo de resgate é de 20 dias.

A volatilidade é relativamente baixa para um fundo de ações. No ano passado, foi de apenas 14,9%. Segundo o gestor, isso ocorre porque o giro da carteira é baixo, isto é, o fundo não fica comprando e vendendo papéis com frequência.

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Os campeões do ano passado

O 4UM Small Caps FIA é um fundo relativamente concentrado. Atualmente, a carteira tem oito ações, e segundo Giuliano Dedini, o normal é ter até dez papéis, apenas.

Os grandes destaques do ano passado, explicou o gestor, foram as apostas na incorporadora Rodobens (RDNI3), na administradora de planos de saúde Qualicorp (QUAL3) e na fabricante de silos para armazenagem de grãos Kepler Weber (KEPL3), cujas ações subiram, respectivamente, 192%, 243% e 101% em 2019. Das três, apenas Qualicorp saiu da carteira, tendo sido vendida pelo fundo no meio do ano.

A posição em Rodobens foi montada em abril de 2019. Segundo Dedini, a empresa estava descontada depois de reposicionar seu portfólio, que até 2013 era basicamente focado em imóveis financiados pelo programa governamental Minha Casa Minha Vida.

Como a transformação levou algum tempo e ainda houve uma crise econômica pelo caminho, os resultados da Rodobens foram “péssimos” em 2018, nas palavras do próprio gestor. “Isso acabou criando um estigma para o papel”, diz.

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A baixa liquidez também contribuía para o desconto, tanto que o fundo só entrou quando um grande investidor institucional quis vender suas ações. “Na época, a ação negociava a 40% do seu valor patrimonial, enquanto outras construtoras negociavam a duas, três vezes o VP”, explica Dedini.

Mas a gestora acredita na empresa, sua única aposta no setor de construção, que apenas inicia sua recuperação. Após visitar a sede da companhia e seus empreendimentos, a equipe de gestão concluiu que a Rodobens tinha boa governança e um bom plano de ação, elaborado em conjunto com a consultoria McKinsey.

A empresa havia decidido focar num segmento promissor: condomínios de casas com mais qualidade que os apartamentos voltados para os mesmos segmentos de renda (baixa e média), localizados em cidades do interior, onde há baixíssima concorrência.

“Concluímos que Rodobens, apesar dos prejuízos recentes, estava em um ponto de virada. Entramos quando a companhia tinha valor de mercado na faixa de R$ 200 milhões, e ela bateu, no fim do ano passado, R$ 700 milhões, ainda sendo negociada a 90% do valor patrimonial”, diz Dedini.

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Para ele, quem investe no setor imobiliário hoje está sempre de olho nas empresas voltadas para os mercados de alta renda nas capitais. “Mas a Rodobens está lá, nadando de braçada, concorrendo com umas construtoras minúsculas”, observa.

Mais conhecida e nem tão fora do radar, posto que faz parte do Ibovespa, a Qualicorp foi uma aposta rápida para o perfil do fundo. Ela havia entrado no fundo de dividendos em 2018, mas entrou na carteira do small caps quando, algumas semanas depois, seus papéis desabaram em razão de um problema de governança: seu presidente e fundador, José Seripieri, exigiu uma remuneração compensatória de R$ 150 milhões, o que fez o preço da ação cair 30% em um único dia.

A 4UM considerou a reação exagerada, dado que o mercado provavelmente não permitiria tal conflito de interesses. E não permitiu mesmo. Os acionistas se mexeram rapidamente e, no fim das contas, um acordo resolveu o imbróglio. “O mais importante é que os resultados financeiros da empresa não seriam comprometidos”, diz Dedini.

Os papéis foram vendidos menos de 12 meses depois, com mais de 100% de ganho. “A empresa continua ótima, mas bateu o preço que a gente achava que valia”, explicou.

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Já a Kepler Weber passou por maus bocados, mas ultimamente muita coisa tem conspirado a seu favor.

Com quase 100 anos de existência, a Kepler é líder num mercado em que o Brasil ainda tem grande deficiência, que é o de armazenagem de grãos.

Segundo Dedini, estima-se que, no mínimo, 90% das empresas que contratam esse serviço no país pelo menos chegam a cotar preços com a Kepler. O gestor conta que, segundo as cooperativas agrícolas que utilizam os serviços da companhia, a Kepler tem a melhor tecnologia, ainda que não seja a mais barata.

“Era isso que a gente queria. Não o cara que vende mais barato, mas sim o que tem margem e vende bem”, diz Dedini.

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O problema é que se criou um estigma muito grande em torno das ações da empresa. No passado, a Kepler diversificou demais os negócios e perdeu o foco. O Banco do Brasil e a Previ fizeram aportes quase que para salvar a empresa, mas em contrapartida acabaram formando um bloco de controle rígido e que, por muito tempo, tomava todas as decisões.

“Eles não estavam, digamos, naquela velocidade máxima de querer colocar a empresa nos trilhos e fazer planos ambiciosos”, diz Dedini.

Silos da Kepler Weber
Silos da Kepler Weber. Crédito: Divulgação.

A 4UM comprou ações da Kepler em 2016, mas teve que atravessar uma bela de uma tempestade com elas na mão: uma proposta de aquisição fracassada; uma série de maus resultados em razão da crise e da alta no preço de aço; e uma pressão vendedora por conta da urgência de um grande fundo em vender os papéis da empresa. Nessa ocasião, inclusive, a 4UM comprou mais ações.

Foi só em 2018 que as coisas começaram a melhorar, a partir de uma reestruturação de políticas, um realinhamento de incentivos e um foco maior na recomposição de margens. Já no ano passado, a companhia se beneficiou da queda dos juros e da volta da confiança na economia.

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“Para concluir, no fim do ano, o pessoal da Previ saiu, a Tarpon comprou uma participação relevante e se desfez aquele bloco rígido de controle”, conta Dedini. Foi nesta operação da Tarpon, que a popular gestora Alaska, do bilionário Luiz Alves, comprou uma pequena participação em Kepler.

“A gente tem um conselheiro indicado, responsável pela governança. A Tarpon também indicou um conselheiro, do setor de agronegócio. Então a governança também melhorou. A companhia entrou em 2020 bem diferente: com resultados em linha e uma perspectiva de aumentar bastante o faturamento”, diz Dedini.

Segundo o gestor, a Kepler Weber ainda não entregou todo o seu potencial. “No auge, chegou a faturar R$ 1 bilhão. O papel já chegou a valer R$ 50, em valores de hoje, mas ainda está na casa dos R$ 30”, diz.

Uma carteira de líderes

Além de Kepler Weber e Rodobens, a carteira do fundo de small caps da 4UM também tem hoje Terra Santa (agronegócio), Camil (alimentos), Coelce (antigo nome da Enel Distribuição Ceará, distribuidora de energia do estado), Fras-le (fabricante de autopeças, ligada ao grupo Randon), Unicasa (móveis planejados, dona das marcas Dell Anno, Favorita, New e Casa Brasileira) e Valid (empresa de certificação digital), aposta na área de tecnologia.

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“Dessas oito empresas, cinco são líderes nos seus mercados: Kepler, Fras-le, Rodobens, Valid e Camil. A gente não precisa comprar uma tese de turnaround de uma empresa mais ou menos que eu acho que vai apavorar no futuro. A gente compra uma empresa que já é boa, mas por algum motivo, o mercado acha que ela é horrível,” explica Dedini.

A Coelce (COCE5), por exemplo, é uma concessão no estado onde a demanda de energia elétrica mais cresce no país. “Tem pouca surpresa aqui. Os resultados da companhia são recorrentes, a taxa interna de retorno dos seus projetos é interessante e ela é uma baita geradora de caixa”, diz o gestor.

Só que, segundo Dedini, a ação é negociada por uma fração do preço de outras distribuidoras por conta da baixa liquidez, uma vez que a Enel detém quase todo o capital social da companhia.

Terra Santa é a maior posição

A maior posição do fundo hoje é nas ações da Terra Santa (TESA3), em razão de um rali no fim do ano passado.

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A companhia do agronegócio é fruto da incorporação de três empresas - Brasil Ecodiesel, Maeda Agroindustrial e Vanguarda Participações - e possui 150 mil hectares de terras no Mato Grosso para plantio de soja, algodão e milho.

Segundo Dedini, o grande problema da empresa foi o excesso de endividamento para comprar e arrendar mais terras para expandir o plantio, na tentativa de compensar as margens baixas com a elevação do faturamento. A dívida acabou se tornando insustentável, e o mercado passou a considerá-la fadada à falência.

A mudança veio em 2013, quando o ex-presidente da SLC Agrícola - companhia referência no setor - tornou-se presidente da Terra Santa. Arlindo Moura iniciou um movimento de reestruturação operacional, com venda de ativos, redução do portfólio de produtos e investimento na produtividade da terra.

“Você não necessariamente precisa plantar mais; você precisa plantar bem. Agora a companhia tem metade do patrimônio de antes e está gerando resultados que nunca tinha visto”, observa Dedini.

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Em 2018, a companhia começou uma reestruturação financeira. José Humberto Prata Teodoro Júnior, também egresso da SLC, assumiu a presidência, e a companhia reestruturou a dívida, fez um aumento de capital e emitiu bônus de subscrição, voltando a ser lucrativa.

“Com os juros baixos, o custo do financiamento diminuiu. A empresa está agora quase terminando o processo de venda de ativos. Trata-se de uma companhia com a expertise da SLC negociada a uma fração do preço, por conta da sua dívida relativamente pesada, de cerca de R$ 800 milhões”, explica o gestor.

Para ele, a ação ainda tem espaço para subir, pois os resultados que é capaz de entregar ainda não estão refletidos no balanço. “A ação andou muito no finalzinho do ano passado, então claramente tem gente começando a olhar”, diz.

E 2020?

A visão da gestora para 2020 é bastante otimista: os riscos para o mercado devem ficar concentrados no exterior, como um eventual aperto monetário nos Estados Unidos ou desaceleração do crescimento mundial, mas isso tudo não deve prejudicar os fundamentos das empresas brasileiras, mais voltadas para o mercado interno.

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“Na bolsa, veremos mais o impacto do crescimento dos lucros refletido nos preços. Tem também a questão do fluxo, como o fato de os fundos de pensão estarem indo para a bolsa, mas será principalmente porque a gente vai começar a ver os resultados das empresas melhorando. E a recuperação dos resultados das small caps tem potencial de ser maior que a das empresas grandes”, opina Dedini.

Para ele, o boom que levou todas as ações para cima no ano passado já passou, e agora o investidor deve focar mesmo é nos fundamentos das empresas, porque são eles que vão ditar o rumo das suas ações.

O gestor da 4UM acredita, ainda, que o mercado deve também começar a olhar mais para as empresas que estavam fora do radar, pois as oportunidades já começam a ficar mais escassas. Esse fenômeno contribuiria para o aumento da liquidez das empresas menores.

Mas, se um dos riscos externos resvalar para os preços dos ativos, ainda que não afete os seus fundamentos, ele bem que ficaria feliz. “Vou te confessar aqui: eu torço para que tenha um desastre. Eu prefiro comprar empresas baratas do que ficar olhando para o mercado achando que nada está bom”, diz.

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