Versão brasileira: Magalu
Em matéria de entretenimento, tem algumas coisas que o Brasil faz muito bem, como grandes eventos em espaços públicos, novelas e, é claro, dublagem.
As versões brasileiras Herbert Richers, Álamo e de outros tantos estúdios aproximam os brasileiros dos quatro cantos do país de produções cinematográficas e televisivas internacionais, a ponto de muitos dubladores terem se tornado queridinhos do público.
Entre os fãs de animação japonesa, por exemplo, algumas adaptações para o português são tão bem feitas e clássicas que os atores de dublagem de personagens famosos se tornaram ídolos.
No mundo empresarial, também tem um setor em que os players brasileiros mandam muito bem: o varejo. E neste setor em especial, tem uma companhia do barulho que vem aprontando altas “confusões”, chamada Magazine Luiza.
Depois de sair do buraco, se transformar em um case de sucesso, disparar na bolsa e, mais recentemente, comprar a Netshoes a preço de banana, a Magalu vem ostentando o predicado de “Amazon brasileira”.
Mas será que a compra da Netshoes foi uma sacada tão boa assim? E que a “versão brasileira” da Amazon vai se sair melhor que a original? Bem, a Amazon de verdade está vindo com tudo para o Brasil. E essa, nós bem sabemos, é uma turma da pesada!
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Hoje em dia, com o acesso fácil às produções legendadas, muita gente passou a ter horror às versões brasileiras e a preferir o áudio original.
O Alexandre Mastrocinque, o Grande, fez uma análise dessa comparação entre Amazon e Magalu à luz da compra da Netshoes e contou qual ação ele mais gosta, se a da versão brasileira ou da original. Vale muito a pena conferir!

Termômetro do mercado de ações
Na próxima segunda-feira, entra em vigor a nova composição do Ibovespa, principal índice de ações da bolsa brasileira. O indicador passará a ter 66 ações, de 63 empresas. Mas você sabe o que isso significa? Sabe quais são as regras para uma empresa fazer parte da carteira? E entende por que a composição do índice muda toda hora? Eu explico tudo isso neste vídeo.

#SegueoLíder
O Itaú divulgou ontem à noite o balanço do 1º trimestre e provou mais uma vez sua liderança no setor. Esqueça os R$ 6,8 bilhões de lucro líquido! O que de fato chama a atenção é a invejável rentabilidade no período, que rompeu a casa dos 23%. Mas o Vinícius Pinheiro mostra que nem tudo são flores para o bancão, como você pode conferir nesta matéria.
Ele voltou?
A Gol pode ter se metido em uma polêmica com os investidores depois de anunciar que voltará a fazer a rota São Paulo-Lima com o Boeing 737 MAX 8 em dezembro deste ano. Se você não está lembrado, esse é o mesmo modelo dos aviões da Boeing que caíram na Etiópia e na Indonésia, e cujos voos estão suspensos desde março. Saiba tudo sobre essa decisão da aérea brasileira e aproveite para ficar de olho nas ações hoje!
Caiu na malha fina?
Ao entregar a sua declaração do imposto de renda, você corre o risco de ser pego no procedimento de análise da Receita Federal, a temida malha fina, caso alguma informação contida na declaração não bata com as informações do banco de dados do Leão. Nesta matéria, a Jasmine Olga explica para você como regularizar sua situação.
A Bula do Mercado: olho no exterior
As discussões sobre a reforma da Previdência ficaram para a semana que vem e a semana chega ao fim com o cenário internacional fazendo a cabeça dos investidores.
Hoje é dia de payroll, o relatório oficial de emprego dos Estados Unidos, e o resultado deve ajudar a calibrar as apostas em relação a um corte de juros norte-americanos, mesmo após o Fed ter afastado a possibilidade na última quarta-feira. É hora de esperar para ver como irá se definir o atual fenômeno de inflação baixa, atividade econômica aquecida, liquidez abundante e melhora constante do mercado de trabalho do país.
Lá fora, os índices futuros das bolsas de Nova York estão em alta, influenciadas também pela temporada de balanços. Feriados deixaram fechadas as bolsas de Xangai e Tóquio. Na Europa, principais bolsas estão à deriva.
Ontem, o Ibovespa fechou o dia em queda de 0,86%, aos 95.527,62 pontos. O dólar à vista subiu 0,98%, a R$ 3,9596. Consulte a Bula do Mercado para saber o que esperar de bolsa e dólar hoje.
Um abraço e ótima sexta-feira!
Agenda
Indicadores
- IBGE divulga dados da produção industrial brasileira em março
- Estados Unidos divulgam dados de emprego em abril
- Markit divulga PMI dos Estados Unidos em abril
- Zona do euro publica dados sobre a inflação no bloco em abril
Mercados
- Bolsas da China e do Japão fechadas por feriado nacional
Balanços 1º trimestre
- No Brasil: Porto Seguro
- Lá fora: HSBC, Société Générale e Fiat Chrysler
- Teleconferências: Itaú, Klabin, Natura e IRB Brasil
Do céu ao inferno: Ibovespa tem a maior queda desde 2021; dólar e juros disparam sob “efeito Flávio Bolsonaro”
Até então, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, era cotado como o mais provável candidato da direita, na avaliação do mercado, embora ele ainda não tivesse anunciado a intenção de concorrer à presidência
Pequenas e poderosas: Itaú BBA escolhe as ações small cap com potencial de saltar até 50% para carteira de dezembro
A Plano & Plano (PLP3) tem espaço para subir até 50,6%; já a Tenda (TEND3) pode ter valorização de 45,7%
Ibovespa sobe 1,65% e rompe os 164 mil pontos em forte sequência de recordes. Até onde o principal índice da bolsa pode chegar?
A política monetária, com o início do ciclo de cortes da Selic, é um dos gatilhos para o Ibovespa manter o sprint em 2026, mas não é o único; calculamos até onde o índice pode chegar e explicamos o que o trouxe até aqui
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Os estrategistas reconhecem que o Brasil é um dos poucos mercados emergentes com um nível descontado em relação à média histórica e com o múltiplo de preço sobre lucro muito mais baixo do que os pares emergentes
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Vale e Braskem brilham, enquanto em Nova York, a Microsoft e a Nvidia tropeçam e terminam a sessão com perdas
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