GPA, B2W, Lojas Americanas… os balanços que vão movimentar o mercado nesta quinta-feira
Na lista de empresas que divulgaram seus resultados estão B2W, Lojas Americanas e Grupo Pão de Açúcar, todas incluídas no Ibovespa
Dando sequência à maratona de resultados corporativos do terceiro trimestre de 2019, os mercados devem se movimentar nesta quinta-feira (31) pelos balanços de três companhias.
Na lista de empresas estão B2W, Lojas Americanas e Grupo Pão de Açúcar, todas incluídas no Ibovespa. Confira as principais informações de cada uma delas.
Grupo Pão de Açúcar
A varejista tem tudo para apanhar na bolsa após divulgar números mais fracos do que o esperado. O lucro líquido aos controladores consolidado subiu 29,9% e foi a R$ 128 milhões (já considerando os efeitos IFRS 16). Já a receita líquida subiu 2,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 6,578 bilhões. A expectativa do mercado era de uma alta de 10,54%, fechando setembro em R$ 13,550 bilhões.
No quesito geração de caixa, mais uma decepção. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 501 milhões, queda de 5,2% na comparação anual. O mercado esperava uma alta de 20,36%, a R$ 806,4 milhões.
B2W e Lojas Americanas
Ainda que tenha amargado mais um prejuízo trimestral, a B2W entregou resultados praticamente em linha com o esperado pelo mercado. O prejuízo líquido de R$ 102,5 milhões representou uma melhora de 3% em relação ao saldo negativo observado no mesmo período do ano passado. O mercado, no entanto, esperava um "preju" de R$ 97,4 milhões. A receita líquida, por sua vez, cresceu 8% e foi R$ 1,681 bilhão, em linha com os R$ 1,6 bilhão projetados pelos analistas.
Em termos de Ebitda, a B2W encerrou setembro com alta de 15,3% ano a ano, fechando o trimestre em R$ 152,3 milhões.
Leia Também
R$ 90 bilhões em dividendos, JCP e mais: quase 60 empresas fazem chover proventos às vésperas da taxação
Já a Lojas Americanas, controladora da B2W, registrou alta de 54% no lucro líquido no terceiro trimestre, para R$ 48 milhões. O Ebitda ajustado subiu 8,7%, para R$ 757 milhões, enquanto a receita líquida subiu 7,7%, para R$ 4,2 bilhões.
Gol
A empresa aérea Gol reduziu o seu prejuízo no 3º trimestre em 60,5%. A companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 171,1 milhões ante R$ 433,1 milhões registrado no mesmo período do ano passado.
O Ebitda da empresa ficou em R$ 1,14 bilhão, um aumento de 109,9% do que o registrado no terceiro trimestre de 2018.
A receita líquida, atingiu R$ 3,709 bilhões no trimestre, um aumento de 28,3% em relação ao apurado entre julho e setembro do ano passado. A despesa líquida da Gol teve um crescimento de 17,2%, fechando o trimestre em R$ 790,4 milhões.
*Matéria em atualização.
Tupy (TUPY3) convoca assembleia para discutir eleição de membros do Conselho em meio a críticas à indicação de ministro de Lula
Assembleia Geral Extraordinária debaterá mudanças no Estatuto Social da Tupy e eleição de membros dos conselhos de administração e fiscal
Fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes já impactou mais de 15 milhões de pessoas — e agora quer conceder crédito
Rede Mulher Empreendedora (RME) completou 15 anos de atuação em 2025
Localiza (RENT3) e outras empresas anunciam aumento de capital e bonificação em ações, mas locadora lança mão de ações PN temporárias
Medidas antecipam retorno aos acionistas antes de entrada em vigor da tributação sobre dividendos; Localiza opta por caminho semelhante ao da Axia Energia, ex-Eletrobras
CVM inicia julgamento de ex-diretor do IRB (IRBR3) por rumor sobre investimento da Berkshire Hathaway
Processo surgiu a partir da divulgação da falsa informação de que empresa de Warren Buffett deteria participação na resseguradora após revelação de fraude no balanço
Caso Banco Master: Banco Central responde ao TCU sobre questionamento que aponta ‘precipitação’ em liquidar instituição
Tribunal havia dado 72 horas para a autarquia se manifestar por ter optado por intervenção em vez de soluções de mercado para o banco de Daniel Vorcaro
Com carne cara e maior produção, 2026 será o ano do frango, diz Santander; veja o que isso significa para as ações da JBS (JBSS32) e MBRF (MBRF3)
A oferta de frango está prestes a crescer, e o preço elevado da carne bovina impulsiona as vendas da ave
Smart Fit (SMFT3) lucrou 40% em 2025, e pode ir além em 2026; entenda a recomendação de compra do Itaú BBA
Itaú BBA vê geração de caixa elevada, controle de custos e potencial de crescimento em 2026; preço-alvo para SMFT3 é de R$ 33
CSN (CSNA3) terá modernização de usina em Volta Redonda ‘reembolsada’ pelo BNDES com linha de crédito de R$ 1,13 bilhão
Banco de fomento anunciou a aprovação de um empréstimo para a siderúrgica, que pagará por adequações feitas em fábrica da cidade fluminense
De dividendos a ações resgatáveis: as estratégias das empresas para driblar a tributação são seguras e legais?
Formatos criativos de remuneração ao acionista ganham força para 2026, mas podem entrar na mira tributária do governo
Grupo Toky (TOKY3) mexe no coração da dívida e busca virar o jogo em acordo com a SPX — mas o preço é a diluição
Acordo prevê conversão de debêntures em ações, travas para venda em bolsa e corte de até R$ 227 milhões em dívidas
O ano do Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11): como cada banco terminou 2025
Os balanços até setembro revelam trajetórias muito diferentes entre os gigantes do setor financeiro; saiba quem conseguiu navegar bem pelo cenário adverso — e quem ficou à deriva
A derrocada da Ambipar (AMBP3) em 2025: a história por trás da crise que derrubou uma das ações mais quentes da bolsa
Uma disparada histórica, compras controversas de ações, questionamentos da CVM e uma crise de liquidez que levou à recuperação judicial: veja a retrospectiva do ano da Ambipar
Embraer (EMBR3) ainda pode ir além: a aposta ‘silenciosa’ da fabricante de aviões em um mercado de 1,5 bilhão de pessoas
O BTG Pactual avalia que a Índia pode adicionar bilhões ao backlog — e ainda está fora do radar de muitos investidores
O dia em que o caso do Banco Master será confrontado no STF: o que esperar da acareação que coloca as decisões do Banco Central na mira
A audiência discutirá supervisão bancária, segurança jurídica e a decisão que levou à liquidação do Banco Master. Entenda o que está em jogo
Bresco Logística (BRCO11) é negociado pelo mesmo valor do patrimônio, segundo a XP; saiba se ainda vale a pena comprar
De acordo com a corretora, o BRCO11 está sendo negociado praticamente pelo mesmo valor de seu patrimônio — múltiplo P/VP de 1,01 vez
Um final de ano desastroso para a Oracle: ações caminham para o pior trimestre desde a bolha da internet
Faltando quatro dias úteis para o fim do trimestre, os papéis da companhia devem registrar a maior queda desde 2001
Negócio desfeito: por que o BRB desistiu de vender 49% de sua financeira a um grupo investidor
A venda da fatia da Financeira BRB havia sido anunciada em 2024 por R$ 320 milhões
Fechadas com o BC: o que diz a carta que defende o Banco Central dias antes da acareação do caso Master
Quatro associações do setor financeiro defendem a atuação do BC e pedem a preservação da autoridade técnica da autarquia para evitar “cenário gravoso de instabilidade”
CSN Mineração (CMIN3) paga quase meio bilhão de reais entre dividendos e JCP; 135 empresas antecipam proventos no final do ano
Companhia distribui mais de R$ 423 milhões em dividendos e JCP; veja como 135 empresas anteciparam proventos no fim de 2025
STF redefine calendário dos dividendos: empresas terão até janeiro de 2026 para deliberar lucros sem imposto
O ministro Kassio Nunes Marques prorrogou até 31 de janeiro do ano que vem o prazo para deliberação de dividendos de 2025; decisão ainda precisa ser confirmada pelo plenário