Uma folga de Brasília
Presidente seguiu “brigando”, no “Twitter”, com as notícias de que indicou “amigo pessoal” para gerência da Petrobras
Tirei uma folga de Brasília e participei de evento no Banco Central, no Rio, com os ex-presidentes da instituição. Excelente e descontraída aula de história, mas a triste constatação foi ver, mais uma vez, que estamos sem resolver o problema fiscal desde o fim dos anos 1960.
No noticiário de política não vi nada de destaque. Militares seguem dizendo que não querem participar da reforma da Previdência. Presidente seguiu “brigando”, no “Twitter”, com as notícias de que indicou “amigo pessoal” para gerência da Petrobras. IPCA fecha o ano em 3,75% e Selic deve ficar em 6,5% por longo período ou até cair.
Peço desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos em meu governo!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 11, 2019
Política interna e externa
Presidente comemora amanhã seus 100 dias e, enquanto isso, afaga deputados e se entende com países árabes
Os 100 dias de Bolsonaro: Foi bom para você?
Desempenho não foi frustrante e mostrou para o governo e para a população que a lógica da política é incontornável
Encruzilhada pela frente
Bolsonaro defende Previdência em evento com prefeitos e chama Rodrigo Maia de irmão
Agradeço pelos serviços prestados
Presidente troca ministro da Educação e fala em dialogar com o Congresso pela aprovação da reforma da Previdência
Não nasci para ser presidente
Presidente faz um desabafo, pede desculpas pelas caneladas, mas acerta as pernas de Paulo Guedes
Nada se falou sobre cargos
Bolsonaro recebe líderes partidário e enfatiza alto nível da conversa enquanto Guedes consegue fato inédito
Jogo pesado
Presidente promete maior atuação na reforma da Previdência
Dia 92 de Bolsonaro: Polêmicas na Terra Santa
Afirmação que mais repercutiu foi sobre o nazismo ser de esquerda
Sabedoria para bem decidir
Presidente tem que “bem decidir” como fazer a “nova política” e rápido
O inimigo agora é outro
Presidente e Rodrigo Maia parem ter selado um armistício