🔴 SELIC A 15% AO ANO ABRE OPORTUNIDADES PARA BUSCAR RETORNOS DE ATÉ IPCA + 10% – CONFIRA 5 RECOMENDAÇÕES

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Oportunidade

Ainda dá pra ganhar com a renda fixa? Com esses títulos públicos, dá sim!

Mesmo com a Selic no nível mais baixo da história, ainda há espaço para ganhar com a valorização de títulos públicos prefixados e atrelados à inflação. Nesta matéria eu te conto onde estão essas oportunidades

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
20 de dezembro de 2018
5:30 - atualizado às 14:05
Ilustração de homem encontrando tesouro representa oportunidade de investimento
Oportunidade nos títulos pré e nas NTN-B está nos papéis de longo prazo. Imagem: POMB/Seu Dinheiro

Com a Selic em 6,5% ao ano, menor patamar da nossa história, muitos investidores se queixam dos baixos retornos da renda fixa e se perguntam se ainda há oportunidades nessa classe de ativos. Pode parecer contra-intuitivo, mas nos títulos públicos prefixados e nas NTN-B ainda há espaço para ganhos. O segredo é apostar nos papéis de longo prazo.

No Tesouro Direto, os títulos prefixados são negociados como Tesouro Prefixado, e os atrelados à inflação são chamados de Tesouro IPCA+. Mas no mercado secundário, onde é possível encontrar uma variedade maior de vencimentos, estes são chamados de NTN-B mesmo, enquanto os títulos pré são negociados como LTN e NTN-F.

Para os investidores conservadores, que gostam de levar os títulos ao vencimento para ganhar a taxa contratada, as remunerações atuais ainda podem ser consideradas atrativas.

Já para os mais arrojados, que buscam ganhar no curto e médio prazo com a valorização desses títulos, ainda há espaço para os preços subirem, por incrível que pareça. Até um possível novo corte na Selic em 2019 já entrou no radar de parte do mercado.

Um breve histórico

Depois de um período de inflação elevada e juros de dois dígitos entre 2014 e 2016, o Banco Central iniciou um ciclo de cortes na Selic para tentar estimular nossa combalida economia.

Esse movimento de queda nos juros levou prefixados e NTN-B a valorizações formidáveis, como mostrei nesta outra matéria. Entre 2014 e 2016 foi possível, por exemplo, adquirir NTN-B com remunerações de 6% e 7% acima da inflação. Hoje, este retorno está na casa dos 5%. E quando as taxas caem, você sabe, os preços de mercado sobem.

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Mas o que eu também mostrei na reportagem é que as remunerações para os papéis de longo prazo ainda estão atrativas.

Para quem investe de forma conservadora, para levar os títulos ao vencimento, ainda vale a pena comprar e garantir essas altas rentabilidades. No futuro, é possível que taxas tão boas não estejam mais disponíveis.

Já para quem deseja ganhar com a valorização dos títulos, pode não ser hora de vender e embolsar os ganhos. Pelo contrário, dá até para comprar um pouco mais, pois ainda há espaço para altas nos preços.

Agora, se você ainda não tem prefixados e NTN-B de longo prazo na carteira, ainda dá tempo de entrar na festa. E eu vou explicar por quê.

Cenário

A Selic vem se mantendo relativamente estável desde o fim de 2017. Agora, em 6,50% ao ano, encontra-se no seu menor patamar histórico. Mas a questão é que a nossa economia ainda não está reagindo.

“Em princípio, o atual nível de juros poderia ser considerado expansionista [de estímulo à atividade econômica]. A economia deveria estar crescendo, mas não é o que vem acontecendo”, observa Marcelo Guterman, especialista de produtos e investimentos da Western Asset.

É bem verdade que 2018 foi um ano muitíssimo agitado. Tivemos uma greve de caminhoneiros que impactou negativamente o Produto Interno Bruto (PIB); uma Copa do Mundo, evento que tradicionalmente desacelera a economia; e eleições concorridas e polarizadas, o que no Brasil causa praticamente um infarto na economia.

No momento de maior incerteza, o dólar chegou a R$ 4,20, os títulos prefixados e NTN-B desvalorizaram e houve o temor de que a pressão inflacionária levasse o Banco Central a aumentar os juros antes do que era inicialmente esperado.

Mas passada a turbulência, a inflação surpreendeu para baixo, e o BC ficou bastante confortável para manter os juros baixos, dado que a recuperação econômica continua lenta.

“Já vimos um fechamento da curva de juros, principalmente depois que o BC falou que o balanço de riscos melhorou. Parece que os diretores da entidade estão bem tranquilos em relação à agenda”, diz Marcelo Sande, head de produtos e renda fixa da Genial Investimentos.

O mercado prevê uma leve alta da Selic no segundo semestre do ano que vem, para a casa de 7,00% ou 7,50% ao ano, dado que a meta de inflação para 2020 é de 4%, mais baixa que os 4,5% atuais.

Essas altas, porém, já foram precificadas no mercado de títulos públicos. Assim, caso se concretizem, não devem derrubar os preços dos prefixados e das NTN-B de longo prazo.

E, embora não seja consenso, já há analistas que falam inclusive em novos cortes de juros em 2019, o que seria tremendamente positivo para os detentores desses papéis.

“Novos cortes dependeriam de outros fatores, mas este já não é considerado um cenário absolutamente improvável”, diz Marcelo Guterman.

Mais riscos positivos que negativos

O especialista da Western Asset diz que a casa está “moderadamente otimista” com o cenário e acha que vale a pena sim entrar em prefixados e NTN-B de longo prazo para ganhar com a valorização. “Achamos que há mais riscos para o lado positivo que para o lado negativo”, diz.

Para ele, há basicamente duas frentes de risco negativo para essa aposta hoje: uma no exterior e outra no cenário doméstico.

Lá fora, o risco é de um aumento de juros nos Estados Unidos maior do que o esperado, devido a uma reaceleração forte da economia americana.

Isso poderia levar a uma alta do dólar e, consequentemente, a uma alta de juros antecipada ou maior que o esperado por aqui, derrubando os preços dos títulos.

“Mas nós achamos que a inflação americana está sob controle e que o crescimento do país não é explosivo. Com isso, acreditamos que o Fed deve manter o plano de voo, com mais duas ou três elevações dos juros no ano que vem. Isso já está precificado, então é um risco ok”, diz Guterman, que falou comigo antes da última decisão do Fed, que sinalizou duas altas para 2019.

O risco interno diz respeito principalmente à reforma da Previdência. Para o mercado, um possível novo corte nos juros estaria basicamente atrelado à aprovação rápida de uma reforma que traga mudanças significativas.

Caso contrário, o BC pode até mesmo antecipar a alta da Selic. A instituição já fala explicitamente em aprovação de “reformas” como fator de risco importante para os juros, o que o mercado entende como referência genérica à reforma da Previdência.

“A agenda do governo, na figura do [futuro ministro da Economia], Paulo Guedes, é positiva. O problema é que a parte política do governo ainda não parece muito convencida do assunto. A reforma pode azedar, dependendo da forma como seja conduzida”, diz o especialista da Western Asset.

Mas a casa espera que a economia volte a crescer e que a alta de juros no segundo semestre de 2019, já precificada, se concretize.

Pode ser, ainda, que a inflação continue surpreendendo para baixo e que a economia não “pegue no tranco”. Se, além disso, a reforma da Previdência for aprovada e o cenário exterior não piorar, pode ser até que ocorra um novo corte na Selic.

“Este não é o cenário-base, é pouco provável, mas agora já está no radar”, diz Guterman.

Para Marcelo Sande, da Genial, existem riscos políticos, mas a equipe econômica e o ambiente que está se formando indicam que a agenda de reformas será cumprida.

Segundo ele, já é possível ver investidores migrando para os títulos públicos mais longos, mas ainda falta confiança à pessoa física, que pode querer aguardar um pouco mais para entrar.

Quais prefixados e NTN-B comprar

Os especialistas que eu ouvi para essa reportagem acreditam que as oportunidades em títulos pré e NTN-B estão realmente nos vencimentos mais longos: a partir de 2025, no caso dos prefixados, e a partir de 2026, no caso das NTN-B.

Prazos menores que esses, dizem os entrevistados, já estão bem precificados para o cenário mais provável, que se descortina à frente.

Guterman observa que, no caso das NTN-B mais curtas, se a inflação surpreender para baixo, pode haver até queda nos preços. Já os pré curtos não teriam muito a ganhar em termos de valorização.

“Um título prefixado com vencimento em 2020 já está praticamente precificando uma Selic constante ou com leve alta. Ele teria ganho apenas no caso de o BC cortar os juros no ano que vem”, diz o especialista da Western Asset.

Uma aposta nos títulos mais longos, por outro lado, não se beneficiaria apenas de um eventual queda na Selic em 2019 ou qualquer outra boa notícia de curto prazo.

Trata-se numa aposta mais estrutural na melhora da economia brasileira e na redução do risco-país, que é o que comanda a rentabilidade dos títulos mais longos, no fim das contas.

Hoje, os títulos embutem uma rentabilidade acima da inflação na casa dos 5,00% ao ano, sendo que a taxa de juros considerada estrutural ou neutra - aquela que não estimula nem atrapalha o crescimento - está na casa dos 4,00% acima da inflação. Há quem já fale num juro neutro da ordem de 2,50% a 3,00%. Isso evidencia o espaço para valorização.

E entre os prefixados e as NTN-B, qual escolher? Para um mesmo prazo, prefixados têm mais risco que as NTN-B, pois não oferecem proteção contra a inflação. Mas também têm mais potencial de valorização. “Se você acreditar muito no cenário positivo, pode apostar no pré”, diz Guterman.

E se der tudo errado?

A compra de títulos públicos prefixados e atrelados à inflação para ganhar com a sua valorização é uma operação de risco.

Ela não deve concentrar todos os seus recursos, nem mesmo a parte da carteira destinada à renda fixa. Manter uma reserva conservadora e de alta liquidez sempre é fundamental.

Afinal, na venda antecipada de títulos pré e NTN-B, é possível ter ganhos ou perdas, pois os preços dos papéis podem subir ou cair. Trata-se, portanto, de uma aposta num determinado cenário econômico. Mas, e se ele não se concretizar?

Caso as coisas não saiam como esperado, o investidor não deve se desesperar. Cabe avaliar quais as perspectivas econômicas dali para frente, pois pode ser que os preços tenham boas chances de se recuperar, o que não é raro. O ganho pode só demorar mais a acontecer.

O investidor deve, portanto, reavaliar se deve mesmo realizar o prejuízo ou se é indicado esperar um pouco mais.

A mesma orientação vale para a hora de realizar os ganhos. Caso o cenário esperado se concretize, também cabe reavaliar se é hora de vender e embolsar os lucros ou se há espaço para novas altas, dado o cenário à frente.

Na pior das hipóteses, você pode ficar com o título até o vencimento e garantir a rentabilidade contratada, não incorrendo em perdas nominais. Caso se trate de uma NTN-B, fica garantido o ganho acima da inflação, o que não é absolutamente ruim.

Agora, quem já investe de uma forma conservadora, mantendo o título até o fim do prazo, não deve se preocupar com a oscilação dos preços. Esse investidor vai necessariamente ganhar a rentabilidade contratada, independentemente do que ocorra no meio do caminho.

E, mesmo para esse cara, o momento é interessante para comprar títulos pré e NTN-B. Afinal, se tudo der certo com a economia brasileira nos próximos anos, esses papéis vão pagar taxas menores no futuro. Quem comprar agora, garante a remuneração de hoje por um bom tempo.

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