🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Mobius, guru dos emergentes, tem ido às compras na Bolsa (e tem pressa): “O preferido? O Brasil, é claro!”

Em viagem pelo país, o gestor da Mobius Capital visitou dez empresas e já colocou uma na sacola. Lamenta que os demais gringos devem vir logo, porque isso vai forçar para cima os preços do que ele ainda gostaria de comprar

Luciana SeabraAna Westphalen
7 de dezembro de 2018
5:00 - atualizado às 10:02
Mark Mobius, gestor da Mobius Capital, especialista em mercados emergentes - Imagem: Valeria Gonçalvez

Ele não é exótico somente nos trajes – sempre claros, da gravata ao sapato – e no anel de topázio. Mark Mobius está sempre de olho no que está fora de moda, no que é visto como arriscado demais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesta semana, em passagem pelo Brasil, o guru dos mercados emergentes exibia a empolgação de quem encontrou pechinchas na feira. "O preferido? O Brasil, é claro!", disse para nós o megainvestidor, comemorando o cancelamento de uma palestra no Egito. Sobrou mais tempo para garimpar por essas bandas.

Conversamos com Mobius em meio a uma visita dele a potenciais investidores no BTG Pactual, que vai distribuir com exclusividade seu novo fundo no país. Mas a Mobius Capital, recém-criada pelo gestor que construiu reputação internacional na Franklin Templeton, não vai sair com a sacola vazia: já fez reuniões em São Paulo com dez empresas brasileiras, sendo que uma já está comprando. Daqui segue para o Rio.

Mobius faz mistério sobre o que está incluindo agora para o portfólio, dedicado a emergentes – não quer que o excesso de demanda torne seu achado mais caro – mas mostra uma lista em que o Brasil está no topo, com a maior participação. O setor está lá: cíclicos domésticos.

"Já perdemos um bom investimento! Estávamos de olho em uma empresa, mas o preço saltou", conta. A vinda do gringo para a bolsa brasileira, tão esperada pelos investidores locais, não é para ele uma boa notícia. "Lembre-se: Os investidores estrangeiros não vêm enquanto os mercados não começam a subir. No próximo mês você poderá ver mais dinheiro começando a voltar, o que me deixa muito desapontado, porque agora temos que correr e encontrar bons investimentos antes disso".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira abaixo, nesta conversa comigo e com a Ana Luísa Westphalen, o que o megainvestidor dos emergentes viu que os outros gringos ainda não viram.

Leia Também

Mobius, em conversa com Luciana Seabra e Ana Luísa Westphalen, na sede do BTG, em São Paulo: "O que aconteceu aqui não tem precedentes" - Imagem: Valeria Gonçalvez

Na última vez que nos encontramos, há quatro anos, no Rio de Janeiro, o senhor não estava muito otimista sobre o Brasil, especialmente em relação à política nacional. E agora, com a eleição de Jair Bolsonaro, como está seu sentimento?

Estou muito otimista! Não só sobre o Bolsonaro, mas pela Lava-Jato. O que aconteceu aqui não tem precedentes. Não consigo pensar em nenhum outro país que tenha tido uma ofensiva contra a corrupção dessa extensão. É inacreditável. É um tributo à sociedade brasileira o fato de terem feito isso, por isso estou tão otimista.

A carta mais recente do fundo diz que vocês começaram a investir em setembro, para o período de três a cinco anos, em sete companhias, listadas na China, Hong Kong, Indonésia, Polônia, Rússia e Turquia. Por que não no Brasil?

O Brasil está incluído agora! Temos dez investimentos agora e o Brasil está lá. Não podemos dizer no que exatamente é o investimento pois ainda estamos no processo de aquisição, mas o Brasil está no topo da lista.

Essa decisão de incluir o Brasil na lista de investimentos foi tomada depois da eleição do Bolsonaro?

A decisão de investimento foi tomada antes das eleições presidenciais. Mesmo se o Bolsonaro não tivesse ganhado, só o fato de terem um candidato como ele já era por si só um bom sinal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vi aí na lista que a empresa que vocês escolheram para investir no Brasil é do setor de consumo discricionário [bens e serviços não-essenciais]. Por quê?

O consumo global dos mercados emergentes está se tornando cada vez mais rico. Eles estão podendo comprar mais pelo aumento da renda per capita. É uma indústria em crescimento.

A Mobius Capital dá preferência a empresas de pequeno e médio porte. Por que não as de grande porte?

Porque são as empresas pequenas e médias que mais têm potencial de crescimento. Se você investe em uma empresa grande, ela já é grande... o upside é limitado. Mas, no caso das pequenas e médias, a perspectiva de crescimento é tremenda. E também porque são essas as companhias em que há mais probabilidade de sucesso em decorrência da nossa influência em um processo de melhora de governança.

Vocês investem de forma ativista, né?

Sim, mas é preciso ter cuidado com a definição de ativismo, pois nossa intenção não é fazer isso de forma agressiva. Nossa ideia é atuarmos como parceiros das empresas. Então sentamos com os executivos e falamos: “As ações não estão tendo um bom desempenho, vamos trabalhar juntos e ver o que podemos fazer. Percebi que vocês não têm conselheiros independentes, vamos recomendar um. Vimos que vocês não têm mulheres no conselho...”

O plano é ter quantas companhias no portfólio?

Entre 25 e 30. É um fundo muito focado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem diferente do seu fundo na Franklin Templeton, né?

Sim. Bem diferente de antes, quando tínhamos entre 70 e 80 empresas, algo assim. Se você tem muitas empresas, não consegue acompanhar todas elas tão bem. E também não queremos ter qualquer tipo de companhias medíocres, queremos ter o que há de melhor. E não há tantas assim nas quais possamos fazer um ótimo trabalho de ajudar a melhorar a governança. Percebemos que, se você for seletivo, seu retorno será muito melhor.

Valeria Gonçalvez
Mobius: "Acontece que o bear market não dura para sempre; ele tem curta duração. Já o bull market vem e fica por mais tempo". - Imagem: VALERIA GONÇALVEZ

Vocês estão analisando outras empresas brasileiras?

Sim, muitas! Falamos com muita gente em São Paulo nos últimos dois dias: dez empresas. Estamos indo para o Rio, por sinal. Acabei de descobrir que não terei de ir ao Egito por enquanto. Então eu posso ir para o Rio! Eu teria que fazer uma palestra no Egito, mas agora foi cancelada e eu poderei ficar aqui no Brasil um pouco mais.

Qual é o seu país preferido hoje entre os emergentes?

O preferido? O Brasil, é claro! O Brasil exemplifica a mudança, a reforma, a juventude. Uma das razões pelas quais o Brasil passou por todas essas mudanças deve-se ao fato de a população ser jovem, disposta a aceitar novas ideias. E estamos vendo o avanço da influência da tecnologia de forma muito rápida. Isso acontece em geral nos mercados emergentes hoje, mas particularmente no Brasil. Vocês podem realmente liderar o mundo em termos dessa mudança.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em geral temos visto os investidores profissionais brasileiros muito otimistas em relação ao país, mas preocupados porque o fluxo de recursos estrangeiros não está vindo...

Lembre-se: Os investidores estrangeiros não vêm enquanto os mercados não começam a subir. Aqui vocês já viram a Bolsa começar a subir. No próximo mês poderão ver mais dinheiro começando a voltar... O que me deixa muito desapontado, porque agora temos que correr e encontrar bons investimentos antes disso (risos). E já perdemos um bom investimento! Estávamos de olho em uma empresa, mas o preço saltou.

Qual é sua avaliação dos preços dos ativos brasileiros de forma geral?

Bom, a maioria está barata. Há alguns poucos ativos que saltaram, mas a maioria caiu muito e tem um bom potencial de crescimento, então vemos boas oportunidades. Porque temos que olhar para frente, não podemos olhar para trás, e há um tremendo potencial daqui para frente.

No que se baseia essa sua perspectiva otimista para as empresas? É por que elas estão muito deprimidas depois da crise?

Uma das razões é que elas viveram recentemente no pior ambiente possível: você teve todos esses escândalos... Acontece que o bear market não dura para sempre; ele tem curta duração. Já o bull market vem e fica por mais tempo. É por isso que eu estou otimista, porque me dei conta que de que o bear market não dura para sempre.

Pela sua experiência de décadas em mercados emergentes, que poder uma mudança política é capaz de ter? É possível que um governo liberal realmente faça algo transformacional pelo Brasil?

Sim, é só ver o que o Trump fez. O ambiente político nos Estados Unidos é provavelmente ainda mais desafiador do que o brasileiro para se conseguir uma mudança. Há um Partido Democrata muito forte. O fato de o Trump ter vencido – apesar de não ter alcançado a maioria dos votos –, de ele ter sido capaz de dar andamento à reforma tributária, de ter conseguido negociar um acordo comercial mais vantajoso com a Europa e o México, Israel... São grandes mudanças que de fato aconteceram, a despeito de a maioria das pessoas odiarem-no. Mesmo que concordem com ele, ele é visto como um párea para a maioria das pessoas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se compararmos esses dois cenários, eu acredito que o Bolsonaro provavelmente será capaz de fazer até mais pelo Brasil em muitos aspectos. Creio que o rating dele é provavelmente melhor do que o do Trump.

Há quem diga que o investidor estrangeiro está um pouco traumatizado com os mercados emergentes, depois de experiências ruins na África do Sul, México... O que acha disso?

(Risos) Eles ficam traumatizados, mas por duas ou três semanas e depois voltam. Tem gente que acha que as pessoas são inflexíveis, mas não, elas mudam. E mudam rapidamente. É preciso lembrar que a quantidade de dinheiro indo para fundos de pensão e poupança está crescendo. Essa é a realidade. Porque a quantidade de dinheiro no sistema financeiro está sempre aumentando.

Enquanto houver uma oportunidade, as pessoas vão investir. “O Brasil está indo bem? Vamos colocar dinheiro no Brasil.” Eles viram o que aconteceu com o mercado acionário brasileiro agora, subiu muito. Eles começarão a se dar conta.

Além do Brasil, de que outros países o senhor gosta na América Latina?

Do México.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar da turbulência política que estão enfrentando?

Acho que o López Obrador [presidente do México] fará muito para reduzir a criminalidade. Ele tem conhecimento do que realmente afeta as pessoas, os cidadãos. Parece ser um homem disposto a ajudar os mais pobres. Nesse sentido, provavelmente vai se sair bem. E ele está se relacionando bem com o Trump, não vejo nenhum problema.

E fora da América Latina?

A Índia tem muito potencial. Muita burocracia, mas ainda assim vejo um bom potencial de crescimento.

E a China, preocupa? Tem o problema da desaceleração…

Sim, mas é preciso lembrar que em 2010 a China estava crescendo a taxas de 10%. Agora, está crescendo 6%, mas isso é mais do que os 10% lá de atrás, porque a base de comparação é muito maior. Não podemos esquecer disso, a China vem de sete anos de forte crescimento. Há muita oportunidade ainda, muita coisa boa acontecendo lá.

Vi que há uma preocupação por parte dos seus fundos com ESG (sigla em inglês para um método de avaliação das questões ambientais, sociais e de governança das empresas). Aqui no Brasil os investidores ainda não estão muito interessados nisso, embora pareça ser uma tendência. O quão importante é esse método para o controle de risco de investimentos em mercados emergentes?

Este é um ótimo ponto. Hoje vejo pessoas falando em ESG como se fosse algo novo, mas não há nada de novo, sempre olhamos para isso. Se estamos avaliando a Vale, temos que considerar quanta poluição está sendo criada, porque isso pode penalizar a empresa. Numa reunião com uma confecção de roupas de Hong Kong, precisei dizer: “percebi que seus funcionários estão trabalhando 12 horas por dia, eles aparentam estar exaustos”. Ou “Por que seu filho está no conselho se ele não tem experiência nenhuma em nada?” “Por que sua empresa compra matéria-prima de um parente seu?”

Então sempre olhamos para isso, para esses fatores de risco ambientais, sociais e de governança. Mas agora parece que está mais formalizada essa sigla, ESG, as Nações Unidas listaram todos esses fatores, muitos clientes têm perguntado sobre, então incluímos no nosso material do fundo. Enfatizamos e encorajamos as empresas primeiramente a terem uma boa governança e uma boa relação com seus acionistas. E então podemos falar sobre os outros fatores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esse método é mais importante nos mercados emergentes do que nos desenvolvidos?

Sim, porque nesse caso dos emergentes o potencial de upside é maior. As empresas que melhoraram sua governança viram os preços de suas ações subirem mais. É crucial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

VEJA DETALHES

Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas

23 de outubro de 2025 - 13:40

O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio

FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

VAMOS...PULAR!

Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%

21 de outubro de 2025 - 15:04

Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar