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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

BONS VENTOS

Titãs de Wall Street superam previsão de lucro e receita, mercado gosta, mas ações caem; entenda os motivos

Citigroup e Wells Fargo conseguem romper a maré de perdas em Nova York e papéis chegam a dispara mais de 7% nesta terça-feira (14)

Carolina Gama
14 de outubro de 2025
13:56 - atualizado às 13:01
o touro símbolo de wall street
Imagem: Shutterstock

Os bons ventos sopraram em Wall Street no terceiro trimestre, ajudando a impulsionar o lucro das maiores instituições financeiras dos EUA: JPMorgan, Goldman Sachs, Citigroup e Wells Fargo alcançaram receitas maiores com banco de investimento e negociação entre julho e setembro deste ano. 

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Em termos percentuais, o destaque vai para o Goldman Sachs, que reportou um lucro líquido de US$ 4,1 bilhões no terceiro trimestre, o que representa um aumento de 37% em relação ao mesmo período do ano anterior e cerca de meio bilhão de dólares a mais do que o previsto pelos analistas.

A receita do Goldman Sachs com serviços de banco de investimento aumentou 42% em relação a 2024, para US$ 2,6 bilhões, enquanto as operações com clientes e financiamento aumentaram 11,5%, para US$ 7,2 bilhões.

“Os resultados deste trimestre refletem a força da nossa franquia de clientes e o foco na execução de nossas prioridades estratégicas em um ambiente de mercado melhor”, disse o CEO do Goldman Sachs, David Solomon, no comunicado de resultados do banco.

O Citigroup também fez bonito entre julho e setembro: teve lucro líquido de US$ 3,75 bilhões — 16% maior que o ganho de US$ 3,24 bilhões apurado no mesmo período do ano passado. 

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O lucro por ação do banco norte-americano no período somou US$ 1,86, superando o consenso de analistas consultados pela FactSet, de US$ 1,73.

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A receita do Citigroup teve expansão anual de 9% no trimestre, a US$ 22,09 bilhões, valor que também ficou acima da projeção da FactSet, de US$ 21,09 bilhões.

O JPMorgan teve lucro líquido de US$ 14,39 bilhões no terceiro trimestre de 2025, 12% maior do que o ganho de US$ 12,9 bilhões apurado em igual período do ano passado, segundo balanço publicado nesta terça-feira, 14.

O lucro diluído por ação do maior banco dos EUA no período foi de US$ 5,07, acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 4,85.

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A receita do JPMorgan teve avanço anual de 9% no trimestre, a US$ 46,43 bilhões, e as provisões para perdas de crédito também mostraram expansão de 9%, para US$ 3,4 bilhões.

Já o Wells Fargo teve lucro líquido de US$ 5,6 bilhões no terceiro trimestre, acima dos US$ 5,1 bilhões do igual período do ano passado. O lucro diluído por ação ficou em US$ 1,66, superando a previsão de analistas compilados pela FactSet, de US$ 1,55.

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A receita subiu 5,25% na mesma comparação, a US$ 21,44 bilhões, vindo levemente acima do consenso da FactSet, de US$ 21,14 bilhões.

As provisões para perdas com crédito somaram US$ 681 milhões no terceiro trimestre, queda de 36% em relação a um ano antes.

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Este foi o primeiro trimestre completo em que o Wells Fargo esteve livre do limite de ativos que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) impôs em 2018 como punição pelo escândalo das contas falsas. O Fed levantou o limite de ativos no início de junho, pouco antes do final do segundo trimestre.

As ações dos maiores bancos dos EUA hoje

Os resultados desta terça-feira (14) deram início à temporada de balanços do terceiro trimestre para o setor bancário dos EUA, com os maiores bancos de Wall Street se mantendo otimistas, já que seus clientes se livraram em grande parte da incerteza econômica em torno das tarifas de Donald Trump, que inicialmente congelaram IPOs (ofertas iniciais de ações) e fusões. 

Desde então, grandes empresas desencadearam um boom de ofertas públicas, vendas de títulos corporativos e fusões.

Esses mesmos credores também se beneficiarão do que até agora se provou ser um afrouxamento dos requisitos de capital e supervisão por parte de seus reguladores em Washington.

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Mas muitos bancos ainda estão cautelosos em relação ao ambiente geral, observando as muitas incertezas que permanecem.

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E prova disso é o desempenho das ações dos bancos que apresentaram nesta terça-feira (14) os resultados do terceiro trimestre — muitos papéis operam em baixa mesmo com resultados que superaram as previsões diante do peso da disputa comercial entre EUA e China. 

Por volta de 12h45, as ações do Goldman Sachs, por exemplo, recuavam 1,81% e as do JP Morgan baixavam 1,85%. Já os papéis do Citi subiam 2%. O destaque, no entanto, vai para o Wells Fargo, cujas ações sobem 7,26%. 

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Na quarta-feira (15) é a vez de Bank of America e Morgan Stanley apresentarem seus resultados do terceiro trimestre. 

*Com informações do Yahoo Finance

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