Privatização da Copasa (CSMG3) avança, e BTG vê potencial de alta de até 48% nas ações se empresa repetir o modelo da Sabesp
Com a PEC que dispensa referendo aprovada em 1º turno, a privatização da Copasa (CSMG3) ficou mais próxima — e o BTG Pactual elevou a recomendação do papel para compra, projetando forte potencial de valorização
A ação da Copasa (CSMG3) ganhou novo fôlego na bolsa após o avanço da PEC que facilita sua privatização. E, segundo o BTG Pactual, o mercado ainda não precificou a privatização e a ação pode subir até 48%, se ela seguir os mesmos passos da privatização da com a Sabesp SBSP3.
A chance de a privatização da Copasa (CSMG3) não sair caiu vertiginosamente, acredita o BTG Pactual. Com isso, o banco divulgou novo relatório hoje aumentando a recomendação para compra.
O novo preço-alvo médio é de cerca de R$ 46. O novo preço médio representaria um retorno de quase 24% em relação ao valor de hoje, de R$ 37,18. Já se a mineira aprender as lições da privatização da Sabesp, a alta seria de 48%.
As ações estão em alta de 2,40% por volta das 12h30.
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PEC da Copasa avança em Minas e torna privatização mais próxima
Os deputados estaduais mineiros aprovaram, em primeiro turno de votação na Assembleia Legislativa (ALMG), a Proposta de Emenda à Constituição do Estado (PEC) 24/23.
Essa PEC dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização da empresa. Ainda haverá uma segunda rodada de votações, mas o mercado entendeu a mensagem: o risco político do processo diminuiu.
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BTG eleva recomendação e traça três cenários para CSMG3
A ação da Companhia de Saneamento de Minas Gerais já fazia parte do portfólio de small caps - de baixa capitalização de mercado- do BTG há alguns meses.
O banco desenhou três cenários, cada um com uma probabilidade diferente. O preço justo para a ação, caso a empresa não seja privatizada, é de R$ 35. Caso ela seja desestatizada com a regulação existente, o valor sobe para R$ 43.
No melhor dos mundos, se a privatização for feita no modelo da Sabesp, o valor chega a R$ 55 para o final de 2026 - alta de 48% em relação ao valor atual.
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Em setembro, o banco já havia cantado a bola de que a privatização da mineira ainda não estava precificada em suas ações.
O segredo está no múltiplo de valor de firma sobre a base de ativos regulatórios (EV/RAB). Se a Copasa fosse negociada pelo mesmo múltiplo da Sabesp, sua ação já se valorizaria.
Agora, se a companhia investisse para aumentar sua base de ativos regulatórios, com redução de suas despesas operacionais, o salto poderia ser ainda maior.
Já o Itaú BBA reitera sua recomendação de compra, atualizada no dia 14 de outubro. O preço-alvo para o banco é de R$ 43,2 para o final do ano que vem.
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