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PODE SAIR NA FRENTE

Banco Inter (INBR32) deve ser o grande beneficiado com mudanças no crédito imobiliário anunciadas pelo governo, diz BofA

Banco Inter tem maior exposição a crédito imobiliário que os pares, que faz com que a liberação de recursos e o novo fôlego para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação) tenham um impacto maior no crescimento da sua carteira, diz Bank of America (BofA)

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13 de outubro de 2025
18:03 - atualizado às 17:14
Gráficos sobre crédito imobiliário
Banco Inter pode ser mais beneficiado pelas medidas do governo para enfrentar o cenário desafiador para as cadernetas de poupança - Imagem: iStock

Bank of America (BofA) aponta que o Banco Inter (INBR32) e os bancos privados tradicionais devem ser os principais beneficiários da nova estrutura de crédito imobiliário, anunciada pelo governo federal na última sexta-feira (10).

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Em relatório, a instituição destaca que o principal diferencial do Inter está na composição de sua carteira.

Enquanto para os bancos tradicionais o crédito imobiliário representa cerca de 10% do portfólio, no caso do Inter esse percentual salta para aproximadamente 30%.

Essa alta exposição faz com que a liberação de recursos e o novo fôlego para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação) tenham um impacto proporcionalmente maior no crescimento da carteira total do Inter, em comparação com seus pares.

Além disso, o BofA vê efeito positivo para a Caixa Seguridade (CXSE3), que deve registrar avanço nos prêmios emitidos de sua área de seguros.

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Entendendo as mudanças

As medidas anunciadas pelo governo federal têm como objetivo enfrentar o cenário desafiador para as cadernetas de poupança, cujas saídas, de R$ 60 bilhões no acumulado do ano, resultaram em menos — e mais caros — financiamentos imobiliários e de construções para projetos fora do Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

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Atualmente, os bancos devem alocar 65% dos depósitos de poupança para crédito imobiliário e manter 20% como reservas compulsórias no Banco Central (BC).

Sob a nova estrutura, essa reserva compulsória cairá imediatamente para 15% e, em seguida, será reduzida em 1,5 ponto percentual por ano até chegar a zero.

De acordo com estimativas do BC, a nova estrutura deve liberar até R$ 52 bilhões em crédito imobiliário nos próximos anos, sendo R$ 37 bilhões imediatamente.

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“No geral, acreditamos que o novo arcabouço deverá permitir que o crédito continue a crescer próximo a cerca de 10%, em comparação com as expectativas anteriores de desaceleração”, afirma o BofA.

Teto para os juros

O governo também definiu que, agora, 80% dos recursos do novo sistema devem ser direcionados a empréstimos vinculados (SFH) e 20% a empréstimos não vinculados (SFI).

Além disso, o valor máximo dos imóveis financiáveis pelo SFH foi elevado de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões, com limite de juros em 12% ao ano.

O BofA observa que a maioria dos grandes bancos (exceto o Santander, com 12,4%) já opera com taxas abaixo ou muito próximas desse limite: Bradesco (11,9%) e Itaú (11,5%).

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Entre os públicos, os juros são menores: Banco do Brasil, com aproximadamente 8,8%, e Caixa Econômica Federal, com 7,6%.

Crescimento do mercado

O relatório do Bank of America destaca ainda que a notícia deve trazer um suporte significativo para o crescimento estrutural do crédito imobiliário no país.

Segundo a casa, embora a Caixa permaneça como líder absoluta, com 69% de participação no mercado, o novo modelo poderá injetar liquidez e permitir que bancos privados aumentem sua participação.

O BofA lembra que o Itaú é atualmente a instituição privada mais relevante, com 11% de participação, seguido por Bradesco (8%) e Santander (5%). Já o Banco do Brasil detém apenas 4%, devido ao foco em crédito rural.

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