Depois de ter compra barrada, Fitch rebaixa rating do Banco Master e revisa perspectiva do BRB para negativa
A decisão ocorreu após o Banco Central vetar a transação proposta entre os bancos, na noite da última quarta-feira (3)

A Fitch rebaixou nesta terça-feira (9) o rating do Banco Master de B+ para B- e revisou a perspectiva do Banco de Brasília (BRB) para negativa.
A decisão ocorreu após o Banco Central vetar a transação proposta entre os dois bancos, na noite da última quarta-feira (3), que representava a última etapa para concretizar o negócio anunciado em março deste ano.
“Essas ações estão alinhadas com as considerações de sensibilidade de rating negativo divulgadas em abril de 2025”, destacou a Fitch em relatório.
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Na ocasião, a agência já alertava para a possibilidade de o BC não aprovar a transação, além de apontar riscos de pressão adicional sobre a liquidez e dificuldades de acesso a financiamento para o Master e de capital para o BRB.
No caso do Banco Master, a Fitch também revisou diversas notas. O rating de Default do Emissor em Moeda Estrangeira e Local de Longo Prazo (IDRs) caiu de B+ para B-. O rating de Viabilidade passou de b+ para b-, e o Nacional de Longo Prazo recuou de A-(bra) para BB-(bra). O rating de Suporte Governamental permaneceu em “sem suporte”.
Rating do BRB
Segundo a Fitch, os IDRs e ratings nacionais do BRB continuam apoiados pelo acionista controlador, o Governo do Distrito Federal, que tem capacidade e propensão para fornecer suporte oportuno, se necessário.
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Com isso, o rating de viabilidade (VR) do BRB se mantém em B-, refletindo o perfil de crédito intrínseco do banco.
A rejeição da transação reduziu as incertezas sobre integração, na avaliação da agência. Ainda assim, desafios estruturais de capitalização permanecem ao longo do horizonte de planejamento. Indícios de atraso no reforço de capital mantêm os buffers regulatórios principais modestos diante das ambições de crescimento do BRB.
A revisão da perspectiva do perfil de negócios para negativa reflete, segundo a Fitch, as incertezas sobre a obtenção de ganhos de escala com o fim da transação do Banco Master.
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