Foguete não tem ré? A ação que dobrou de valor este ano, mas ainda está barata e pode subir mais um bocado, segundo o Itaú BBA
Por que a ação da Moura Dubeux segue descontada depois de uma alta de quase 120% e quais são as perspectivas do Itaú BBA
O setor de construção civil tem feito a festa na bolsa ao longo deste ano, com algumas ações chegando a dobrar de valor. Uma delas é a da Moura Dubeux (MDNE3), que disparou quase 120% desde janeiro.
Em relatório, os analistas destacam que mesmo após essa alta expressiva, a ação ainda está barata. Para eles, o gás ainda não acabou e o papel tem espaço para ‘levantar mais uns tijolos’ na B3.
Depois de uma conversa com a diretoria da empresa, os analistas reiteraram a recomendação de compra para a construtora líder no Nordeste.
O preço-alvo para a ação é de R$ 31 — o que implica em uma alta potencial de 35,7% em relação ao fechamento da última sexta-feira (6), quando os papéis encerraram o dia negociados a R$ 23.
- SAIBA MAIS: Já ajustou a sua carteira de investimentos este mês? Veja as principais recomendações no programa “Onde Investir” do Seu Dinheiro
Por que comprar a ação da Moura Dubeux hoje, segundo o Itaú BBA?
Durante o encontro, a equipe de analistas destacou o otimismo da gestão da companhia em relação à demanda na região Nordeste, indicando um forte crescimento de lucros nos próximos anos.
A reunião contou com a participação do CEO, Diego Villar, do CFO, Diego Wanderley, e do Diretor de Relação com Investidores, Diogo Barral.
Leia Também
Energisa (ENGI3) avança em reorganização societária com incorporações e aumento de capital na Rede Energia
Sinal verde no conselho: Ambipar (AMBP3) aprova plano de recuperação judicial
“Com isso, revisamos nossas estimativas para a empresa, elevando a projeção de lucro para R$ 350 milhões em 2025 e R$ 420 milhões em 2026, 15% acima da média de mercado”, escreve o time liderado por Daniel Gasparete.
Isso se traduz em um Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de 21% e um rendimento de cerca de 8% em dividendos até o final de 2026.
Além disso, os analistas destacaram que as ações estão sendo negociadas a 1,2 vez o preço da ação sobre o valor patrimonial da empresa (P/BV) e 4,5 vezes preço sobre lucro (P/L). Esses indicadores são usados para avaliar o valuation de uma empresa — ou seja, se as ações estão caras ou baratas.
“Acreditamos que esse valuation descontado ainda reflete uma oportunidade de ganho, considerando o risco de alta nos lucros da companhia”, diz o relatório do Itaú BBA.
Olhando para o futuro, a Moura Dubeux está com um pipeline de lançamentos robusto, com destaque para projetos em sua divisão de condomínios — como o Novo Cais em Recife e a Casa Fortaleza.
A empresa projeta manter lançamentos anuais de R$ 2 bilhões nessa área, com a meta de atingir R$ 4 bilhões em Valor de Vendas Potenciais (PSV) até 2027. Esse ritmo de lançamentos impulsiona uma expectativa de vendas acelerada, com projeções para o segundo trimestre deste ano indicando um volume superior a R$ 1 bilhão.
Portanto, segundo os analistas, a ação da Moura Dubeux segue com um bom potencial de valorização — mesmo após o grande avanço deste ano — e continua sendo uma das preferidas dos analistas para quem busca boas oportunidades no setor de construção civil.
‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência
Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores
WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%
Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural
Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos
O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026
Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio
Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’
Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp
Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes
O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social
