Fome no atacado: Fundo TRXF11 compra sete imóveis do Atacadão (CAFR31) por R$ 297 milhões e mantém apetite por crescimento
Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões, o fundo imobiliário TRXF11 saltou de 56 para 74 imóveis em apenas dois meses, e agora abocanhou mais sete
Depois de comprar imóveis locados ao Assaí e ao Mercado Livre nos últimos meses, a fome do fundo imobiliário TRXF11 chegou ao Atacadão, marca de atacarejo do grupo Carrefour (CAFR31).
O TRX Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário, gerido pela TRX Investimentos, celebrou um acordo para compra e locação de sete imóveis já operados pela rede varejista e avaliados em R$ 297 milhões.
Já outros 15 imóveis do Atacadão foram vendidos para o fundo Guardian Real Estate (GARE11), segundo informações do NeoFeed.
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A receita está garantida para o fundo TRXF11 por um bom tempo, uma vez que os contratos de locação terão prazo de 15 anos, sob a modalidade atípica, ou seja, sem revisões durante o período de locação e multas altas em caso de rescisão.
A conclusão da operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à conclusão das diligências jurídicas e técnicas dos imóveis. A expectativa é que os contratos sejam assinados até 19 de dezembro.
"A negociação reforça o posicionamento do TRXF11 em ativos de varejo essencial e de alta qualidade, ampliando a exposição do portfólio a contratos de longo prazo e inquilinos com sólida capacidade de crédito", disse em a gestora comunicado.
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A fome de crescimento do fundo imobiliário
O FII tem patrimônio de R$ 3,2 bilhões e mais 200 mil cotistas. Seu portfólio é composto por 74 imóveis em 12 estados, locados principalmente para empresas líderes do varejo essencial e do setor de saúde, como Assaí, Pão de Açúcar, Grupo Mateus, Leroy Merlin, Decathlon e Hospital Albert Einstein.
Em apenas dois meses, pulou de 56 imóveis para 74. Para crescer tanto, o fundo capta recursos pela venda de cotas.
Em entrevista ao Seu Dinheiro, Gabriel Barbosa, sócio da TRX e gestor, afirmou que o foco é no varejo big box, ou seja, de grandes lojas.
“O varejo big box vai ser a principal tese do fundo, sem dúvida nenhuma, pelos próximos anos, para não dizer décadas, porque o TRXF11 é muito concentrado nesse setor atualmente. Mas já estamos apostando em outros segmentos esse ano”, diz Barbosa.
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