As três ações do setor de combustíveis que podem se beneficiar da Operação Carbono Oculto, segundo o BTG
Para os analistas, esse trio de ações na bolsa brasileira pode se beneficiar dos desdobramentos da operação da Polícia Federal contra o PCC; entenda a tese

A megaoperação Carbono Oculto, ação histórica da Polícia Federal contra o crime organizado no setor de combustíveis brasileiro, pode antecipar ganhos estruturais para empresas já consolidadas, avaliou o BTG Pactual.
Segundo o banco, três ações na bolsa brasileira podem se beneficiar dos desdobramentos da operação contra o PCC.
Isso porque a ação removeu players que distorciam a concorrência e comprimiam margens. Isso abre espaço para que companhias incumbentes ampliem participação de mercado e aumentem sua lucratividade antes do previsto, na visão do BTG.
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“Consideramos isso (a operação) uma possível virada de jogo, removendo a concorrência desleal e abrindo caminho para que os incumbentes fortaleçam seu poder de precificação”, disseram os analistas, em relatório.
As ações do setor de combustíveis que podem se beneficiar da Operação Carbono Oculto
Segundo o BTG, uma das principais beneficiárias pode ser a Vibra Energia (VBBR3). O banco destaca que a companhia é a mais próxima de uma distribuidora de combustíveis pura e deve ver suas margens serem impulsionadas pela operação.
“A combinação do momento positivo dos lucros com potenciais gatilhos de curto prazo sustenta nosso otimismo em relação à empresa”, afirmou.
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Somente nos últimos cinco dias, os papéis da Vibra registram alta superior a 10%, refletindo o otimismo do mercado com os impactos da ação. No acumulado de 2025, a ação sobe 35%.
- Veja também: Ultrapar (UGPA3), Raízen (RAIZ4) e Vibra (VBBR3) disparam após operação contra o PCC; entenda os motivos
Enquanto isso, as ações da Ultrapar (UGPA3) recebem uma avaliação mais cautelosa, principalmente devido à potencial reforma do gás de cozinha (GLP). Mesmo assim, o BTG ressalta o valuation atrativo da companhia e a expansão de margens devido às múltiplas linhas de negócios.
Além disso, os postos Ipiranga são destacados pela casa como beneficiários diretos da agenda regulatória, com perspectivas de ganhos de participação.
Quanto à Raízen (RAIZ4), o BTG afirma que o segmento de combustíveis foi, historicamente, a principal fonte de caixa e a área em que a empresa apresentou desempenho superior ao de seus concorrentes. Porém, nos últimos anos, mudanças reduziram o foco da companhia e levaram à perda de participação de mercado.
Ainda assim, os analistas avaliam que, com a agenda regulatória em andamento, a companhia tem potencial para recuperar terreno e fortalecer sua posição no setor.
*Com informações do Money Times.
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