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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

POTENCIAL FOLLOW-ON

Vem oferta de ações da Caixa Seguridade (CXSE3) por aí? Caixa autoriza estudos para possível venda de papéis da seguradora

A Caixa é dona de 82,75% do capital da seguradora, mas o possível follow-on não teria como objetivo alterar o controle da empresa

Larissa Vitória
Larissa Vitória
28 de março de 2024
20:16 - atualizado às 20:22
Caixa Seguridade
Caixa seguridade - Imagem: Shutterstock/Helena Aymee

Quase três anos após levantar R$ 5 bilhões com um dos maiores IPOs de 2021, a Caixa Seguridade (CXSE3) confirmou pode voltar ao mercado para uma nova oferta de ações.

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O possível follow-on já havia sido especulado pelo mercado — rumores levantam a possibilidade de uma operação que movimente de R$ 1 bilhão a R$ 3 bilhões.

Agora, a companhia confirmou que a Caixa Econômica Federal autorizou a elaboração de estudos e análises necessários para uma eventual venda de papéis no mercado. Por enquanto, porém, não fora divulgadas informações sobre valores envolvidos na potencial oferta.

Follow-on deve adequar Caixa Seguridade às regras da B3

Vale relembrar que a Caixa é dona de 82,75% do capital da seguradora, segundo informações disponíveis no portal de relações com os investidores.

Mas, de acordo com um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira (28), o possível follow-on não tem como objetivo alterar o controle da empresa.

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Na verdade, a operação está ligada ao atingimento do percentual mínimo de ações em circulação da Caixa Seguridade.

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Atualmente, o chamado free float, que indica o percentual de papéis em livre circulação, é de 17,25% na companhia,

Pelas regras da B3, atualizadas no ano passado, o patamar mínimo para o indicador em empresas dos segmentos especiais de listagem da bolsa — que é o caso da Caixa Seguridade, listada no Novo Mercado é de 20%. Antes de modificação, esse percentual era ainda maior, de 25%.

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