Simpar (SIMH3) detalha acordo de aquisição da Automob por R$ 226 milhões e afirma que operação não afeta reorganização da empresa
O montante será pago em parcelas anuais iguais a partir de 31 de dezembro de 2025 até a mesma data de 2028
Pouco menos de um mês após anunciar a descontinuidade de algumas de suas subsidiárias, a Simpar (SIMH3) acaba de detalhar o valor da operação de aquisição da Automob, empresa dedicada a concessionárias de veículos leves.
Em comunicado enviado à CVM, a empresa afirma que celebrou um contrato com os acionistas Maurício Celso Berringer Portella, Giovanni Marco Delle Sedie e Fernando Carlos Berringer Portella para a aquisição de 144.624.426 da Automob, totalizando 16,53% das ações da companhia.
O montante equivale a R$ 226 milhões, que serão pagos em parcelas anuais iguais a partir de 31 de dezembro de 2025 até a mesma data de 2028.
“O preço da aquisição é equivalente ao definido no acordo de acionistas para o exercício da referida opção de venda e foi negociado entre a Simpar e os vendedores em 2022, quando da aquisição da Autostar pela Automob”, diz o documento.
Outros negócios da Simpar (SIMH3)
Ainda segundo o documento, a Simpar informa que a aquisição da Automob não interfere na conclusão da reorganização societária envolvendo a NewCo e a Vamos Locação.
Vale dizer que a reorganização societária fará com que a Simpar tenha uma participação de 71,25% na NewCo (antes, a participação era da ordem de 60,11%).
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A nova empresa começará com 192 lojas e uma receita líquida de R$ 12 bilhões, atuando em segmentos como veículos leves, caminhões, linha amarela e máquinas agrícolas.
Ela será a primeira empresa do setor de distribuição de veículos a ser listada na B3. Além disso, a Automob se junta à lista de empresas sob o guarda-chuva da Simpar.
Entre as empresas da holding estão a JSL (JSLG3), focada em logística, transporte e gestão de frotas, a Movida (MOVI3), de locação de veículos e que também atua na venda de seminovos e a Vamos (VAMO3), de locação de caminhões e máquinas. Todas têm capital aberto na bolsa brasileira.
Entre aquelas que não têm capital aberto, estão a CS Brasil, focada em serviços públicos e gestão ambiental, a CS Infra, de infraestrutura e serviços relacionados, além da Original, com foco em revendas de carros e motos, que inclui a rede AutoStar.
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