Oi (OIBR3) mexe na diretoria em meio a processo de recuperação judicial; veja quem são os novos membros do conselho
O comunicado enviado à CVM também informa que os novos executivos devem nomear os novos presidente e vice-presidente do Conselho na primeira reunião do novo colegiado
A Oi (OIBR3) anunciou na noite da última quarta-feira (11) a eleição de um novo corpo diretor em meio ao processo de recuperação judicial da companhia.
Assim, a decisão da assembleia geral dos acionistas confirmou a eleição de Francisco Roman Lamas Mendez-Villamil, Marcelo José Milliet, Paul Aronzon, Paul Murray Keglevic, Raphael Manhães Martins, Renato Carvalho Franco e Scott David Vogel, como membros do Conselho de Administração da empresa de telefonia.
Dessa forma, Eleazar de Carvalho Filho, Marcos Grodetzky, Henrique José Fernandes Luz, Rodrigo Modesto de Abreu e Mateus Affonso Bandeira não fazem mais parte do corpo diretor.
O comunicado enviado à CVM também deseja sorte aos novos executivos da empresa, que devem nomear os novos presidente e vice-presidente do Conselho, além de indicar os integrantes para os comitês de assessoramento, o que deve acontecer na primeira reunião do novo colegiado.
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A dança das cadeiras da Oi (OIBR3)
De acordo com informações do Valor Econômico, dois nomes foram indicados pela consultoria Íntegra, que dá suporte ao processo de reestruturação da Oi.
Sendo assim, Marcelo José Milliet ficará no comando da operadora em gestão interina, enquanto a diretoria de finanças fica a cargo de Rodrigo Caldas Aguiar, que deixou a empresa de energia 2W.
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Em junho de 2016, a Oi entrou com seu primeiro pedido de recuperação judicial, enfrentando uma dívida colossal de aproximadamente R$ 65 bilhões. Este processo, considerado o maior da história do Brasil, envolveu mais de 55 mil credores e se estendeu por seis anos. O processo foi encerrado em dezembro de 2022.
Entretanto, os atuais problemas começaram em março de 2023, com um segundo pedido de recuperação judicial devido à continuidade das dificuldades financeiras da Oi, que agora enfrentava uma dívida total de cerca de R$ 43,7 bilhões e 35 mil credores.
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