Incorporação da Enauta (ENAT3) e Maha Energy pela 3R Petroleum (RRRP3) já tem data para acontecer; veja calendário
De acordo com o comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (17), as ações de emissão da Enauta terão seu último dia de operação no dia 31 deste mês
Após assembleia adiada por falta de quórum, a Enauta (ENAT3) e a 3R Petroleum (RRRP3) tiveram o aval dos acionistas para concluir sua união no mês passado. Agora, a fusão entre as duas empresas ganhou uma data para acontecer.
De acordo com o comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (17), as ações de emissão da Enauta terão seu último dia de operação no dia 31 deste mês. Confira o calendário completo:
- Cumprimento das Condições Suspensivas: Até 30 de julho;
- Reuniões dos Conselhos de Administração: 30 de julho;
- Fechamento da Operação e Último Dia de Negociação das Ações da Enauta: 31 de julho;
- Prazo Final para Investidores Não Residentes Informarem Custo de Aquisição: 31 de julho;
- Primeiro Dia de Negociação das Novas Ações da 3R: 1° de agosto;
- Crédito das Ações da 3R aos Acionistas da Enauta e da Maha Holding: 5 de agosto.
A relação de trocas entre as ações também foram atualizadas em relação aos comunicados anteriormente divulgados. Dessa forma, as novas relações de troca ficaram da seguinte forma:
- Maha Holding: Acionistas da Maha Holding receberão 0,043148 ação RRRP3 para cada cota da Holding;
- Enauta: Acionistas da Enauta receberão 0,805013 ação RRRP3 para cada ação ENAT3.
Por fim, vale lembrar que haverá imposto de renda retido na fonte sobre ganho de venda das ações da Enauta para a 3R para acionistas que moram fora do Brasil. A alíquota varia entre 15% e 25%, dependendo do valor total da venda das ações.
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As expectativas da fusão entre 3R Petroleum (RRRP3) e Enauta (ENAT3)
Segundo os analistas do Santander, a fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta deve gerar aproximadamente US$ 925 milhões em sinergias, equivalente a quase 31% dos valores de mercado combinados das companhias.
A nova empresa deve se tornar a segunda ou terceira maior operadora de petróleo do Brasil — atrás apenas da Petrobras (PETR4), lado a lado com a Equinor e ultrapassando a Prio (PRIO3).
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Para os analistas, a nova companhia resultante da fusão deterá um “extenso portfólio de ativos de petróleo e gás no Brasil, com reservas significativas e perfis de risco diversificados”. Leia a análise completa aqui.
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