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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

RETORNO AO ACIONISTA

Ficou barata? Simpar (SIMH3) lança programa de recompra após ações perderem 65% do valor na B3

A companhia pretende adquirir até 35,72 milhões de papéis, equivalente a 15% do total de ações SIMH3 atualmente em circulação no mercado

Camille Lima
Camille Lima
20 de dezembro de 2024
10:43
Logo da Simpar
Logotipo da Simpar - Imagem: Divulgação

Após perder quase 65% do valor na B3 em 2024, a Simpar (SIMH3) quer aumentar o retorno aos acionistas — e decidiu nesta sexta-feira (20) retirar milhões de papéis de circulação do mercado. 

A companhia anunciou a criação de um novo programa de recompra de ações para adquirir até 35,72 milhões de papéis, equivalente a 15% do total de ações SIMH3 atualmente em circulação no mercado.

O programa teve início hoje e poderá ser estendido por 18 meses, até o dia 20 de junho de 2026.

Por que a Simpar (SIMH3) vai adquirir ações no mercado

Existem diversos motivos que levam uma empresa como a Simpar (SIMH3) a aprovar um programa de recompras como esse. Entre eles, estão:

  • A empresa acredita que suas ações estão baratas ou mal avaliadas pelo mercado;
  • A companhia precisa distribuir ações aos executivos como bônus e não quer emitir novos papéis;
  • Ela quer gerar valor ao acionista que continua em sua base, apesar da instabilidade  do mercado.

Quando uma companhia recompra suas ações em programas como esse, os papéis deixam de circular na bolsa de valores e passam a ser mantidos em tesouraria. 

No caso da Simpar, o objetivo da operação é a maximização de valor aos investidores.

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A empresa pretende manter os papéis adquiridos no programa em tesouraria, cancelar, vender os ativos ou para usar em planos de remuneração baseados em ações.

Vale lembrar que a recompra é justamente uma das maneiras que uma empresa pode escolher para dar retorno para o investidor, em uma espécie de “pagamento indireto de dividendos” aos acionistas.

Afinal, caso a companhia opte por cancelar as ações recompradas, o acionista ganha por acabar com uma participação proporcionalmente na empresa maior após a operação — e consequentemente ter direito a uma fatia maior do lucro e dos proventos no futuro.

No entanto, a recompra de ações faz com que os papéis percam liquidez na bolsa, uma vez que menos ações são negociadas no mercado.

Segundo o fato relevante enviado à CVM, o dinheiro para financiar a operação virá do “montante global das reservas de lucro e de capital disponíveis” da companhia.

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