Disney+ copia Netflix e irá barrar compartilhamento de senhas — estratégia tem dado certo? Veja em números
A decisão de restringir o compartilhamento de senhas foi anunciada pelo CEO da Disney, Bob Iger, durante uma teleconferência com investidores
 
					A Netflix foi a primeira grande plataforma de streaming que proibiu o compartilhamento de senhas no mundo todo. Agora, o Disney+ também quer barrar os múltiplos usuários fora da mesma casa, uma prática que já vem adotando em outros países, como nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Esse bloqueio só deve acontecer no Brasil a partir de 12 de novembro. “Os usuários que não estiverem na mesma residência, irão receber uma notificação através do aplicativo, porém ainda terão a possibilidade de acessar, quanto a uma data específica nós ainda não temos", diz o comunicado do suporte da Disney.
A decisão de restringir o compartilhamento de senhas foi anunciada pelo CEO da Disney, Bob Iger, durante uma teleconferência com investidores.
Segundo Iger, essa mudança visa a garantir que todos os usuários que acessam o serviço estejam pagando por ele — consequentemente, visando aumentar o lucro da empresa.
Ainda não se sabe ao certo como a empresa vai agir para assinantes de diferentes planos de assinatura ou como o bloqueio será realizado.
Disney+ e a estratégia Netflix: vai dar certo?
Recapitulando, a Netflix começou a adotar a cobrança por ponto extra no primeiro trimestre de 2023, com os resultados aparecendo no balanço dos três meses seguintes.
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Ao que tudo indica, os investidores não gostaram muito do que viram. Após a apresentação do balanço do segundo trimestre, as ações da Netflix em Nova York chegaram a cair mais de 5% no after market.
Isso porque a receita da empresa decepcionou os investidores, ficando abaixo da previsão de US$ 8,2 bilhões e registrando um total de US$ 8,187 bilhões — mesmo com a cobrança da assinatura extra.
Contudo, no acumulado de 12 meses, a receita e o número de usuários pagos também cresceram:
- Receita Líquida: A receita totalizou US$ 9,56 bilhões, marcando um crescimento de 16,7% em comparação ao segundo trimestre de 2023;
- Usuários Pagos: O número de assinantes pagos alcançou 277,6 milhões, um aumento de 16,4% em relação ao ano anterior;
- Lucro Líquido: A empresa registrou um lucro líquido de US$ 2,15 bilhões, um aumento de 44,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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