Alerta de compra para IRB Re: por que esse bancão gringo mudou a recomendação para IRBR3 e faz as ações dispararem na B3
O Citi também elevou o preço-alvo dos papéis de R$ 44 para R$ 47, o que representa um potencial de valorização de 26% em relação ao último fechamento

Dizem que depois da tempestade vem a bonança. No caso do IRB Re (IRBR3), o céu estava fechado desde o escândalo contábil de 2020, que derrubou as ações e assombrou por anos o futuro da resseguradora. Parece, no entanto, que a empresa finalmente está no caminho de ver o sol brilhar mais uma vez — pelo menos nas previsões do tempo do Citi.
O banco norte-americano é a primeira das grandes instituições financeiras a recomendar a compra de IRBR3, deixando a indicação de neutra para trás.
O Citi também elevou o preço-alvo dos papéis de R$ 44 para R$ 47, o que representa um potencial de valorização de 26% em relação ao último fechamento.
- 10 ações para investir neste mês: veja a carteira recomendada da analista Larissa Quaresma, baixando este relatório gratuito.
A mudança faz as ações da resseguradora dispararem na bolsa. As ações IRBR3 subiram 13,21%, a R$ 42,35. Em 2024, no entanto, os papéis acumulam perda de 4,40%, mas, em um ano, o ganho é de quase 100%. Acompanhe a nossa cobertura do ao vivo.
O sol do IRB vai brilhar?
Nas previsões do tempo do Citi, o céu tende a abrir para o IRB. O banco norte-americano considera os resultados da resseguradora como positivos em todos os trimestres de 2023.
O Citi destaca ainda que o desempenho do último ano trouxe uma mensagem mais otimista sobre o segmento rural para o primeiro semestre de 2024.
Leia Também
"Agora estamos mais confortáveis. Vemos os prêmios retomando o crescimento — ritmo moderado — e o índice combinado — lentamente nos próximos anos — convergindo para a meta de assinatura de 95%", diz o Citi em relatório.
As nuvens ainda não foram embora
Apesar da tendência de céu aberto para o IRB, o Citi reforça que as nuvens carregadas seguem no horizonte da resseguradora.
O banco ainda considera dificuldades nos balanços, mas com um índice de suficiência de capital de aproximadamente 150%.
"Não exatamente onde deveria estar, mas a empresa está gerando capital novamente para repor isso (desde que não aumente os prêmios também muito)", diz o Citi.
Ainda segundo o banco, no entanto, embora a suficiência de capital e a cobertura das reservas sejam agora menos preocupantes, ainda colocam um limite ao possível ritmo de crescimento.
"Isso não é um problema, uma vez que mesmo os nossos números conservadores ainda encontram vantagens suficientes para classificar o IRB como compra", diz o Citi.
O Citi considera também que a resseguradora pode sofrer algum impacto com o afrouxamento da política monetária.
"Se as taxas de juros atingirem patamares mais baixos do que o esperado poderão pressionar ainda mais os resultados", acrescenta.
ONDE INVESTIR EM ABRIL: VEJA OS MELHORES INVESTIMENTOS NA BOLSA - AÇÕES, FUNDOS IMOBILIÁRIOS E BDRS
Prio (PRIO3): banco reitera recomendação de compra e eleva preço-alvo; ações chegam a subir 6% na bolsa
Citi atualizou preço-alvo com base nos resultados projetados para o primeiro trimestre; BTG também vê ação com bons olhos
Tupy (TUPY3): Com 95% dos votos a distância, minoritários devem emplacar Mauro Cunha no conselho
Acionistas se movimentam para indicar Cunha ao conselho da Tupy após polêmica troca do CEO da metalúrgica
Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA
Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Nova temporada de balanços vem aí; saiba o que esperar do resultado dos bancos
Quem abre as divulgações é o Santander Brasil (SANB11), nesta quarta-feira (30); analistas esperam desaceleração nos resultados ante o quarto trimestre de 2024, com impactos de um trimestre sazonalmente mais fraco e de uma nova regulamentação contábil do Banco Central
OPA do Carrefour (CRFB3): de ‘virada’, acionistas aprovam saída da empresa da bolsa brasileira
Parecia que ia dar ruim para o Carrefour (CRFB3), mas o jogo virou. Os acionistas presentes na assembleia desta sexta-feira (25) aprovaram a conversão da empresa brasileira em subsidiária integral da matriz francesa, com a consequente saída da B3
Vale (VALE3) sem dividendos extraordinários e de olho na China: o que pode acontecer com a mineradora agora; ações caem 2%
Executivos da companhia, incluindo o CEO Gustavo Pimenta, explicam o resultado financeiro do primeiro trimestre e alertam sobre os riscos da guerra comercial entre China e EUA nos negócios da empresa
JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas
Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Hypera (HYPE3): quando a incerteza joga a favor e rende um lucro de mais de 200% — e esse não é o único caso
A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.
Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre
A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)
Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo
Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles
O que está derrubando Wall Street não é a fuga de investidores estrangeiros — o JP Morgan identifica os responsáveis
Queda de Wall Street teria sido motivada pela redução da exposição dos fundos de hedge às ações disponíveis no mercado dos EUA
A culpa é da Gucci? Grupo Kering entrega queda de resultados após baixa de 25% na receita da principal marca
Crise generalizada do mercado de luxo afeta conglomerado francês; desaceleração já era esperada pelo CEO, François Pinault
OPA do Carrefour (CRFB3): com saída de Península e GIC do negócio, o que fazer com as ações?
Analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro indicam qual a melhor estratégia para os pequenos acionistas — e até uma ação alternativa para comprar com os recursos
‘Momento de garimpar oportunidades na bolsa’: 10 ações baratas e de qualidade para comprar em meio às incertezas do mercado
CIO da Empiricus vê possibilidade do Brasil se beneficiar da guerra comercial entre EUA e China e cenário oportuno para aproveitar oportunidades na bolsa; veja recomendações
Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar
China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam
É investimento no Brasil ou no exterior? Veja como declarar BDR no imposto de renda 2025
A forma de declarar BDR é similar à de declarar ações, mas há diferenças relativas aos dividendos distribuídos por esses ativos
Desempenho acima do esperado do Nubank (ROXO34) não justifica a compra da ação agora, diz Itaú BBA
Enquanto outras empresas de tecnologia, como Apple e Google, estão vendo seus papéis passarem por forte desvalorização, o banco digital vai na direção oposta, mas momento da compra ainda não chegou, segundo analistas
Ação da Neoenergia (NEOE3) sobe 5,5% após acordo com fundo canadense e chega ao maior valor em cinco anos. Comprar ou vender agora?
Bancos que avaliaram o negócio não tem uma posição unânime sobre o efeito da venda no caixa da empresa, mas são unânimes sobre a recomendação para o papel